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TOMADA DE DECISÕES

TOMADA DE DECISÕES. Prof. Denilson Santos. DECISÃO !. DECISÃO !. As decisões são tomadas em função do seu custo e seu benefício. As decisões são tomadas de forma intuitiva. DECISÃO !.

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TOMADA DE DECISÕES

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Presentation Transcript


  1. TOMADA DE DECISÕES Prof. Denilson Santos

  2. DECISÃO !

  3. DECISÃO ! • As decisões são tomadas em função do seu custo e seu benefício. • As decisões são tomadas de forma intuitiva.

  4. DECISÃO ! • Muitas vezes introduzimos aspectos subjetivos nas decisões, considerando nossa experiência, preconceitos e valores, mas, se escolhermos alguma coisa é porque, objetiva ou subjetivamente, a preferimos a outra que foi preterida.

  5. Uma decisão? • Decidir é escolher entre duas ou mais alternativas. Se não há dissenso, não há decisão. • É oportuno lembrar que, não fazer nada (deixar as ações seguirem seu curso normal), pode ser uma decisão.

  6. Uma decisão? • No entanto, deixar de agir por incapacidade de concluir o curso da ação mais favorável quando é indispensável uma ação, é indecisão. • Pode-se corrigir uma decisão errada, pagando-se um preço por tal erro, mas não pode corrigir uma indecisão.

  7. Decisão ! • Toda a decisão afeta algo ou alguém. • Para decidir : “ Precisamos fazer uma análise do sistema considerando corretamente todas as variáveis de todos os seus elementos e as inter-relações entre eles, bem como as relações do sistema com o meio ambiente”.

  8. Decisão ! • Decidir requer coragem tanto quanto discernimento. É necessário equilibrar objetivos, opiniões e prioridades conflitantes num contexto sob pressão.

  9. Decidir ! • Qualquer processo decisório, seja no íntimo do individuo ou na organização, ocupa-se da descoberta e seleção de alternativas satisfatórias. Esse processo só se voltará para a descoberta e seleção de alternativas ótimas, em casos excepcionais. Toda decisão envolve, portanto, riscos e incertezas.

  10. Administrador • O administrador deve ter consciência da sua responsabilidade e da sua limitação nas tomadas de decisões dentro das organizações. • A racionalidade, requer um conhecimento completo e antecipado das consequências resultantes de cada opção.

  11. Limitações • Considerando o resultado de cada opção, atribuir valores as opções. • Escolha de um fração dentro das alternativas possíveis.

  12. Tipos de Decisões. • Herbert Simon, criou estes termos para designar as decisões que ocorrem com muita frequência e as que são novas. • Decisões Programadas. • Decisões Não Programadas.

  13. Tipos de Decisões. • Luiz Flavio Gomes e Carlos Fco. Gomes, classificam decisões de várias formas, tais como: • Simples ou Complexas. • Específicas ou Estratégicas.

  14. Decisões Programadas. • São mais fáceis de serem tomadas, uma vez que tendem a ser repetitivas, mas, por outro lado, tendem a ser numerosas. Para facilitar o trabalho dos administradores, as empresas criam regras que orientam as decisões como política, normas de procedimento, práticas e rotinas.

  15. Decisões Programadas. • A padronização permite que as decisões sejam tomadas mais depressa, incorporando a experiência de situações semelhantes ocorridas.

  16. Decisões não Programadas. • São as novas decisões (sem precedentes), que requerem tratamento especial.

  17. Decisões não Programadas. • Para evitar que as decisões não programadas sejam postergadas além do desejável, é preciso que os executivos aloquem um tempo especifico para elas, ou, alternativamente, formem equipes dedicadas à análise e a recomendações especifica para subsidiar essas decisões.

  18. Decisões Estratégicas ! • Envolvem a definição precisa do negócio, sua alteração ou, pelo menos, uma mudança no rumo dos negócios da organização. • Diferentemente das táticas ou operacionais, as estratégicas são decisões com impactos a longo prazo e grande dificuldade de serem desfeitas.

  19. Decisões Estratégicas ! • Essas decisões tendem a ser importantes e são tomadas nos níveis hierárquicos mais alto da organização. • Geralmente, envolvem grandes investimentos, ou mudanças na cultura da organização, ou na maneira de conduzir os negócios, ou tem grandes influência no ambiente externo no qual esta inserida.

  20. ESTAPAS DO PROCESSO DECISÓRIO ESTRUTURADO. • Identificação de Sintomas e Sinais. • Análise do Tipo de Problemas ou da Oportunidade Existente. • Identificação de Soluções alternativas. • Análise das Soluções Alternativas e Considerações sobre suas Consequências.

  21. ESTAPAS DO PROCESSO DECISÓRIO ESTRUTURADO. • Avaliação das Alternativas e Escolha da mais Adequada. • Comunicação da Decisão Escolhida. • Acompanhamento das Ações Necessárias à Implantação da Decisão.

  22. ERROS COMUNS NAS TOMADAS DE DECISÕES. • Precipitação. • Cegueira Estrutural. • Falta de Referências de Controle. • Excesso de Confiança no Julgamento. • Uso de Atalho Míope. • Agir sem Sistematização

  23. ERROS COMUNS NAS TOMADAS DE DECISÕES. • Condução Inadequada de um Grupo. • Auto Engano sobre o Feedback. • Não Acompanhar os Resultados da Decisão. • Falta de Auditoria do Processo Decisório.

  24. DECISÕES POUCO ESTRUTURÁVEIS. • Algumas decisões são tão complexas, que envolve muitas variáveis, incertezas e riscos. • Mesmo que se procure estruturar o processo decisório, sempre haverá necessidade de flexibiliza-lo.

  25. DECISÕES POUCO ESTRUTURÁVEIS. • Haverá necessidade de se confiar no julgamento e na intuição de pessoas que se presumem experientes, honesta e equilibradas. A racionalidade completa nesses casos é inalcançável. A estruturação é menor e a incerteza é maior.

  26. INTUIÇÃO NA TOMADA DE DECISÃO ! • É um modo de raciocinar baseado principalmente na experiência, por meio da qual a avaliação da situação e o julgamento das alternativas são feitos de forma inconsciente e automática.

  27. A INFORMAÇÃO. • Apesar das influências psicológicas, a informação é o insumo mais importante para as decisões. Se tudo acontece por meio das decisões das pessoas e se a informação é o insumo básico para as decisões, o gerenciamento das informações e do conhecimento por elas gerado tem importância vital qualquer organização.

  28. TIPOS E OBJETIVOS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES. • São utilizados nas empresas basicamente três tipo de sistemas de informação: • Sistema de Informação Gerenciais. • Sistema de Apoio á Decisão. • Sistema de Informação para executivos.

  29. Sistema de Informação Gerenciais. • É um sistema organizado e integrado de geração, processamento, armazenamento e comunicação de dados e informações ao diversos níveis da administração para efetivação da função gerencial.

  30. Sistema de Informação Gerenciais. • Sua ênfase é a geração, armazenamento e processamento de informações estruturadas, consistentes e integradas e sua apresentação sob forma de relatórios. ( SIG).

  31. Sistema de Apoio à Decisão. • É um sistema interativo, que proporciona ao usuário acesso fácil a modelos decisórios e dados a fim de dar apoio à tomada de decisões semi-estruturadas ou não estruturadas. • Os objetivos de apoio à decisão ( SAD) é servir de apoio ao processo decisório.

  32. Sistema de Informação para Executivos. • Os sistemas de informação para executivos diferenciam-se dos sistemas de informações gerenciais no que diz respeito ao número de pessoas a quem se destinam. Esse sistema é voltados a um número restrito de altos executivos.

  33. Importância das Informações externas à organização • A maioria dos sistema de informações trata apenas das informações relacionadas aos fatos internos da organização, mas é preciso incluir nesses sistemas as informações relevantes à organização que ocorrem no ambiente externo.

  34. Importância das Informações externas à organização • Um dos grande desafios para as empresas é organizar um suprimento sistemático e significativo de informações relevantes externas à organização.

  35. Quem participa das decisões . • Na maioria das empresas médias e pequenas essa responsabilidade sobre determinada fica implícita e os administradores sabem quem deve tomar cada decisão.

  36. Quem participa das decisões . • Uma vez tomada as decisão, quem deve informa-la? • Quem deve ser informado ? • Quem deve orientar o processo após a decisão ter sido tomada ? • Quem deve executa-la ? • Quem deve auditar os resultados da decisão e levar as conclusões ao responsável para as necessárias correções ou modificações de rumo?

  37. CLASSIFICAÇÃO TERMINOLOGIA

  38. TERMINOLOGIA • ATRIBUTO – propriedade ou predicado que se deve levar em conta nas alternativas, devem atender a um propósito. • CARACTERÍSTICA de SELEÇÃO de ALTERNATIVAS – são os requisitos absolutos, restrições que as alternativas de ação devem se ater.

  39. TERMINOLOGIA • REQUISITOS ABSOLUTOS – podem Universal ou específico. • REQUISITOS ABSOLUTOS UNIVERSAL – determinados por normas de conduta de natureza ética, moral, social e legal. (todos devem se sujeita)

  40. TERMINOLOGIA • REQUISITOS ABSOLUTOS ESPECÍFICO – determinações próprias que o agente estabelece para a escolha de uma ação como adequada. (idade)

  41. CLASSIFICAÇÃO CARDINAL e ORDINAL

  42. CARDINAL ABSOLUTA • É a maneira mais simples para determinar uma posição dentre as possibilidades de escolha. • Exemplo: • Determinar a classificação cardinal absoluta das seguintes palavras pelo critério de ordem decrescente do número de letras, isto é, dar a preferência à palavra com maior número de letras.

  43. CARDINAL ABSOLUTA • CALMARIA = 8 • CAOS = 4 • CAVERNOSO = 9 • COLMÉIA = 7 • CONSENSO = 8 • CRIATIVIDADE = 12

  44. CLASSIFICAÇÃO ORDINAL • A classificação ordinal tradicional pode ser traduzida para a classificação cardinal absoluta por meio de atribuir um número cardinal a cada palavra a partir do número de palavras submetidas à comparação dentro do próprio critério.

  45. CLASSIFICAÇÃO ORDINAL • No exemplo, temos seis palavras. • A palavra com o maior número de letras receberá a maior pontuação 06 (seis), a palavra com o segundo maior número de letras receberá a pontuação 05 (cinco), e assim por diante até que a palavra com menor número de letra receba a pontuação 01 (um).

  46. CLASSIFICAÇÃO ORDINAL • CRIATIVIDADE = 6 • CAVERNOSO = 5 • CALMARIA = 3,5 • CONSENSO = 3,5 • COLMÉIA = 2 • CAOS = 1

  47. CLASSIFICAÇÃO ORDINAL • Essa classificação pode ser obtida por meio da Matriz Quadrada, como veremos a seguir:

  48. CARDINAL RELATIVA • A classificação Cardinal Relativa resulta da relação entre os números da mesma espécie. • No exemplo, o quantidade de letras da palavra com maior número de letras é 12. Como o critério é dar a preferência à palavra com maior número de letras, o número 12 é definido como referência.

  49. CARDINAL RELATIVA • CRIATIVIDADE = 12/12 - 1 • CAVERNOSO = 9/12 - 0,75 • CALMARIA = 8/12 - 0,67 • CONSENSO = 8/12 - 0,67 • COLMÉIA = 7/12 - 0,58 • CAOS = 4/12 - 0,33

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