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Lei de Little

Lei de Little. Lei de Little. Recursos limitados. Geração de filas. Tomada de decisões. Otimização de recursos. Ferramentas simples. Lei de Little. L. L. S. Lei de Little Parâmetros de uma Fila L: número médio de usuários no sistema L Q : número médio de usuários na fila

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Lei de Little

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Presentation Transcript


  1. Lei de Little

  2. Lei de Little Recursos limitados Geração de filas Tomada de decisões Otimização de recursos Ferramentas simples Lei de Little

  3. L L S Lei de Little Parâmetros de uma Fila • L: número médio de usuários no sistema • LQ: número médio de usuários na fila • W: tempo médio que um usuário permanece no sistema • WQ: tempo médio que um usuário permanece na fila LQ

  4. Lei de Little Idéia de custo: Cada usuário que entra ao sistema paga uma quantia de dinheiro, de acordo a certa regra. • Identidade de custo: Velocidade média com que o sistema ganha dinheiro = taxa média de chegada ao sistema multiplicada pela quantia paga por cada usuário.

  5. Lei de Little • Definições: Vs: velocidade média com que o sistema ganha dinheiro a: taxa média de chegada de usuários ao sistema : quantia paga por cada usuário • Identidade de custo em termos matemáticos:

  6. Lei de Little • Demonstração intuitiva da identidade de custo: T: período de observação $(T): quantia média ganha pelo sistema em [0,T] N(T): número de usuários que entra no sistema em [0,T]

  7. Lei de Little • Tem-se que: $(T) = Vs T (1) $(T) = N(T). (2) N(T) a.T (3) De (1), (2) e (3), tem-se que: Portanto:

  8. [$/ut] W[$/pessoa] Sistema Lei de Little • Aplicações de identidade de custo: regra 1 Cada usuário paga $ 1 por unidade de tempo em que está no sistema.

  9. Lei de Little Definição: D: velocidade com que o sistema ganha dinheiro W: quantia paga por um usuário (já que ele está há W unidades de tempo no sistema) Então, da igualdade de custo :

  10. Sistema Lei de Little • Aplicações da identidade de custo: outro enfoque Ponto de vista do “caixa” à entrada do sistema, que observa que há L usuários no sistema. L usuários

  11. Lei de Little Definição: D: velocidade com que o sistema ganha dinheiro [$/ut] L: número médio de usuários no sistema Cada usuário paga 1$ por unidade de tempo. Então: Juntando ambos pontos de vista:

  12. Lei de Little • Aplicações da identidade de custo: regra 2 Cada usuário paga $ 1 por unidade de tempo em que está na fila. Definição: Dq: velocidade com que a fila ganha dinheiro. Wq: quantia paga por um usuário (já que está há W unidades de tempo na fila) Então, valor que corresponde aos pagamentos feitos pelos usuários:

  13. Lei de Little • Aplicações da identidade de custo: outro enfoque Ponto de vista do “caixa” à entrada da fila, que observa que há N usuários na fila. Definição: Dq: velocidade com que a fila ganha dinheiro Lq: número médio de usuários na fila Resumo da regra: Juntando ambos pontos de vista:

  14. Lei de Little • Aplicações da identidade de custo: regra 3 Cada usuário paga $ 1 por unidade de tempo em que está no servidor. Definição: E[s]: tempo médio em que cada usuário está no servidor Ls: número médio de usuários em serviço Então, da igualdade de custo: Lei de Little

  15. Lei de Little • Aplicações da identidade de custo: outro enfoque Ponto de vista do “caixa” à entrada da zona de serviço, que observa que há N usuários em serviço. Definição: Ds: velocidade com que o serviço ganha dinheiro Ls: número médio de usuários em serviço Então, da igualdade de custo : Juntando ambos pontos de vista:

  16. Aplicações da Lei de Little

  17. Transmissão de pacotes Linha de transmissão destino fonte : taxa média de chegada de pacotes a uma rede de computadores Nq: número médio de pacotes esperando na fila : tempo médio de transmissão Pode ser modelado por: Pacotes em espera   Pacotes em transmissão

  18. Transmissão de pacotes • Pergunta 1: qual é o tempo médio de permanência de um pacote na fila? Aplicando a Lei de Little: • Pergunta 2: qual é o número médio de pacotes na linha de transmissão? Seja  o número de pacotes na linha de transmissão. Pela Lei de Little:

  19. 1 2 2 · · · · Linha de transmissão · i · i · · · · · · n n Rede de computadores Rede de computadores 1 1,2,…,n: taxa de chegada de pacotes aos n nós N: número médio de pacotes dentro da rede

  20. Rede de computadores • Pergunta: qual é o atraso médio de um pacote? Ao sistema chegam pacotes por unidade de tempo. Aplicando a Lei de Little: Além disso, onde Ni: número médio de pacotes no nó i Ti: atraso médio de pacotes no nó i

  21. Análise de outro concentrador Um concentrador de dados possui 40 terminais a ele conectados. Cada terminal gera pacotes com comprimento médio de 680 bits. 40 bits de informação de controle são agregados a cada pacote antes deste ser transmitido ao enlace de saída, que tem capacidade de 7200 b/s. 20 dos terminais geram um pacote cada 10 seg. em média. 10 dos terminais geram um pacote cada 5 seg. em média. 10 dos terminais geram um pacote cada 2.5 s em média.

  22. Análise de outro concentrador • 20 terminais: um pacote a cada 10 s em média 10 terminais: um pacote a cada 5 s em média 10 terminais: um pacote a cada 2.5 s em média • Modelo: as estatísticas de entrada tem distribuição de Poisson.

  23. Análise de outro concentrador

  24. N(t) < a < K K+P 2K Chegada do Chegada segundo do primeiro pacote pacote 3 2 1 a K+P t 2K K 3K Partida do Partida do segundo primeiro pacote pacote Linha de transmissão K: período de chegada de um pacote à linha K: tempo de transmissão do pacote ( < 1) P: atraso de processamento e propagação do pacote

  25. Linha de transmissão • Pergunta 1: qual é a taxa de chegada de pacotes ao sistema? • Como os pacotes chegam com períodos iguais, sua taxa de chegada será:

  26. Linha de transmissão • Pergunta 2: qual é o número de pacotes no sistema? • Cada pacote permanece dentro do sistema: De acordo com a Lei de Little tem-se que:

  27. Linha de transmissão • Observação 1: N(t) é determinístico e variável no tempo. • Observação 2: A Lei de Little é correta, caso interprete-se N(t) como uma média no tempo, ou seja:

  28. Sistema fechado com K servidores Considere um sistema de uma fila com K servidores e com N ( K) usuários (seja na fila ou em serviço). O sistema está sempre cheio, isto é, o sistema começa com N usuários e quando um usuário sai do sistema é imediatamente substituído por um novo usuário. Tempo meio de serviço = E[x]. Pergunta : T = ?

  29. Sistema fechado com K servidores • Calcular T em função do tempo médio de serviço E[x] Aplicando a Lei de Little ao sistema: Aplicando a Lei de Little ao servidor: Eliminando  das duas equações anteriores se chega a :

  30. servidores 1 2 · · · N-K i usuários · · · K Sistema fechado K: número de servidores no sistema T: tempo médio de um usuário no sistema N: número de usuário no sistema (N  K) : tempo médio de serviço por usuário

  31. Sistema fechado • Hipóteses: • sistema começa com N usuários • sistema fechado • Qual é o tempo médio que um usuário permanece no sistema? Aplicando a Lei de Little no sistema: (1)

  32. Sistema fechado • Considerando-se que todos os servidores estão sempre ocupados, aplicando a Lei de Little ao subsistema do servidor: (2) de (i) e (ii) tem-se que:

  33. Controle de fluxo pela janela N 0 1 . X N: largura da janela para cada sessão : taxa de chegada de pacotes ao sistema T: atraso médio de cada pacote Receptor Transmissor . 2 4 3

  34. Controle de fluxo pela janela • Hipóteses: • A sessão sempre tem pacotes para enviar. • Os acks de resposta têm duração desprezível. • Quando o pacote i chega a destino, o pacote i+N é imediatamente introduzido na rede. • Análise pela Lei de Little: • Se T aumenta, então  diminui • Para máximo  fixo um incremento no tamanho da janela somente incrementa o atraso T

  35. T1   T2 Computador P TN R D Análise de um computador a tempo compartilhado Arquitetura:

  36. Parâmetros do sistema • N: número de terminais • R: tempo médio de pensar em cada terminal • P: tempo médio de processamento de cada tarefa • D: tempo médio desde que um trabalho é submetido ao computador até que termine sua execução • T = R+D: tempo médio de uma tarefa no sistema • : throughput do sistema

  37. Análise de um computador a tempo compartilhado • Condição de sistema fechado: N = constante no sistema • Condição máxima de utilização: Sempre existe um usuário com uma tarefa quando outro acaba de ser atendido. • Problema: encontrar os valores máximos e mínimos de  e T.

  38. TERMINAL 1 R  CPU  B TERMINAL A 1 / P 2 R TERMINAL P N R R D Modelo Time sharing: T

  39. Análise de um computador a tempo compartilhado • Análide: devido à hipotese, sempre existem N terminais que estão processando. Aplicando a Lei de Little entre os pontos (A) e (B): • Atraso mínimo de um trabalho Dmin = P • Atraso máximo de um trabalho Dmax = NP

  40. Análise de um computador a tempo compartilhado • Conclusão P  D  NP Portanto, R + P  T  R + NP (1) Aplicando a Lei de Little em (1) (2) Como o processamento de uma tarefa demora P, tem-se que: (3)

  41. Análise de um computador a tempo compartilhado Combinando (2) e (3), obtem-se: (4) Usando-se a Lei de Little, chega-se aos limites de tempo para o sistema (5)

  42. R+NP zona de operação NP R+P R 1 Atraso máximo e mínimo do sistema

  43. 1 / P THROUGHPUT 1 + R / P NÚMERO DE TERMINAIS Throughput máximo e mínimo

  44. Processos de nascimento e morte

  45. k-1 k E E E k+1 k-1 k k k+1 Processos de nascimento e morte • É o caso especial de uma cadeia de Markov na qual as únicas transições permitidas (ou possíveis) a partir de um estado Ek, são aos estados Ek-1 ou Ek+1, se estes estados existem.

  46. Definições • Nascimento: transição ao estado adjacente superior (hipótese: num intervalo de tempo (t,t+t) pode chegar no máximo um usuário ao sistema). • Morte: transição ao estado adjacente inferior (hipótese: num intervalo de tempo (t,t+t) pode sair no máximo um usuário do sistema). Ek Ek+1 Ek Ek-1

  47. Definições • Razão de nascimento: número médio de nascimentos por unidade de tempo. Esta razão é dependente do estado, isto é, para o estado k: kqk,k+1 • Razão de morte: número médio de mortes por unidade de tempo quando o sistema está num determinado estado k: kqk,k-1 • Como a EBG estabelece que qk,i = 0 Então: qk,k = - (k + k)

  48. Solução dos PNM • Evolução temporal de um PNM no intervalo (t, t+t): E k+1 E E k k E k-1 t t+t • Deseja-se obter:

  49. Solução dos PNM • Hipótese: quando se está no estado E0, não é possível uma morte (0 = 0), mas é possível um nascimento (0  0) (exemplo: geração espontânea)

  50. E 1 morte k+1 E E Não mudou k k 1 nascimento E k-1 t t+t Solução dos PNM • Logo, as possibilidades de estar no estado Ek no instante t + t, a partir do estado no instante t, são:

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