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INSPEÇÃO DE SOLDAGEM

INSPEÇÃO DE SOLDAGEM. Instrumental e Técnicas de Medidas. Instrumental e Técnicas de Medidas. INTRODUÇÃO Na tomada de quaisquer medidas, devem ser considerados três elementos fundamentais: o método, o instrumento e o operador. Operador - De sua habilidade depende a precisão conseguida.

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INSPEÇÃO DE SOLDAGEM

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Presentation Transcript


  1. INSPEÇÃO DE SOLDAGEM Instrumental e Técnicas de Medidas

  2. Instrumental e Técnicas de Medidas INTRODUÇÃO Na tomada de quaisquer medidas, devem ser considerados três elementos fundamentais: o método, o instrumento e o operador. Operador - De sua habilidade depende a precisão conseguida. Bom operador servindo-se de instrumentos menos precisos consegue melhores resultados que um operador inábil com excelentes instrumentos. O operador deve conhecer perfeitamente os instrumentos que utiliza, ter iniciativa para adaptar às circunstâncias o método mais aconselhável e possuir conhecimentos suficientes para interpretar os resultados encontrados. Cabe ao inspetor de soldagem dominar a técnica e os instrumentos de medição

  3. Instrumental e Técnicas de Medidas NORMAS GERAIS DE MEDIÇÃO 1 - Segurança 2 - Limpeza 3 - Cuidado 4 - Paciência 5 - Senso de responsabilidade 6 - Sensibilidade 7 - Finalidade da medida 8 - Instrumento adequado 9 - Domínio sobre o instrumento

  4. Instrumental e Técnicas de Medidas RECOMENDAÇÕES EVITAR: 1 - Choques, quedas, arranhões, oxidação, sujeira 2 - Misturar instrumentos 3 - Cargas excessivas no uso; medir provocando atrito entre a peça e o instrumento 4 - Medir peças cuja temperatura esteja fora da temperatura de referência Medir peças sem importância com instrumentos caros CUIDADOS Sempre que possível usar proteção de madeira, borracha ou feltro, para apoiar os instrumentos Sempre que possível deixar a peça atingir a temperatura ambiente antes de tocá-la com o instrumento.

  5. Instrumental e Técnicas de Medidas PIRÔMETRO DE CONTATO Função: Medir temperaturas de superfícies. Na soldagem serve para medir temperatura de préaquecimento, interpasse e pós-aquecimento. Constituição: Indicador de temperatura e sensor Opera mediante contato físico do sensor com a superfície. Cada sensor atua em um intervalo de temperatura. .

  6. Instrumental e Técnicas de Medidas PIRÔMETRO DE CONTATO Precauções na operação: 1 - Verificar se o tipo de sensor é adequado para o instrumento (sensor calibrado em conjunto com o instrumento) 2 - Verificar se o pirômetro tem mecanismo de compensação da temperatura ambiente (Pirômetros digitais não necessitam correção) 3 - Verificar se o sensor é adequado para a faixa de temperatura 4 - Observar a unidade de medição .

  7. Instrumental e Técnicas de Medidas • PIRÔMETRO DE CONTATO • Vantagens: • Boa precisão - 2% ou menos do total da escala de medição • Não contamina a peça • Desvantagens: • - Pirômetros de contato com ponteiro devem ser ajustados para cada posição de trabalho. Apresentam variações para a posição vertical e horizontal. • - Instrumentos eletrônicos são delicados • - Custo elevado

  8. Instrumental e Técnicas de Medidas LÁPIS DE FUSÃO Instrumentos destinados a verificar a temperatura de materiais. Utiliza a propriedade de que cada substância tem um ponto de fusão único e característico. Fabricados nas variadas temperaturas OBS - Verificar a unidade de medição). Na soldagem utilizados para controle das temperaturas de pré-aquecimento, interpasse e pós-aquecimento. Alguns lápis em vez de fundirem-se a uma determinada temperatura, mudam de cor quando a temperatura é atingida.

  9. Instrumental e Técnicas de Medidas LÁPIS DE FUSÃO Vantagens: - Boa precisão: 1% segundo o fabricante - Baixo custo - Não requer grandes cuidados no manuseio Desvantagens: - Risco de contaminação da solda - Não pode ser utilizado sobre superfície isolante

  10. Instrumental e Técnicas de Medidas MEDIDORES E REGISTRADORES DE TEMPERATURA, TERMOPARES - TERMOPARES Funcionamento baseia-se na diferença de potencial criado pela diferença de temperatura entre as suas extremidades. A diferença de temperatura é entre as duas extremidades do par de fios dissimilares. A diferença de potencial varia com a diferença de temperatura. As diferenças de tensão são convertidas em diferença de temperatura.

  11. Instrumental e Técnicas de Medidas - TERMOPARES As duas combinações de fios mais utilizada: Cromel - Alumel Ferro - Constantan Ferro - Constantan - até 760 oC Cromel - Alumel - até 1260 oC Cromel - alumel é o mais utilizado no aquecimento por resistência elétrica. Ferro - constantan - O fio positivo é o ferro (magnético) e o negativo (revestimento vermelho) é o constantan.

  12. Instrumental e Técnicas de Medidas • TERMOPARES • Tipo “J” - Ferro- constantan • Tipo “K” - Cromel- alumel • Extremidade quente do termopar em contato direto com a peça • Isolar o termopar do calor irradiado pela resistência elétrica. • Fios devem ser da mesma composição em toda a extensão • Controle da temperatura pode ser automático ou manual • Controladores automáticos são tanto aos termopares quanto a fonte de energia. Controlador automático contém contadores de tempo e relés que podem ligar e desligar a energia. Antes do controle da temperatura o controlador é programado.

  13. Instrumental e Técnicas de Medidas - TERMOPARES

  14. Instrumental e Técnicas de Medidas - Registrador e controlador da temperatura

  15. Instrumental e Técnicas de Medidas REGISTRADORES DE TEMPERATURA São instrumentos eletrônicos que indicam a um tempo programado a temperatura de um termopar, a qual é impressa em uma fita de papel, que, tracionada por um motor, avança a uma velocidade estabelecida. Um único registrador pode registrar a temperatura de vários termopares, sendo os pontos referentes a cada termopar impressos em cor diferente. Na soldagem normalmente empregado para registro de tratamento térmico Registro de curva tempo x temperatura

  16. Instrumental e Técnicas de Medidas REGISTRADORES DE TEMPERATURA

  17. Instrumental e Técnicas de Medidas • REGISTRADORES DE TEMPERATURA • Precauções: • Calibração periódica • Verificar unidade de medição • Verificar velocidade de avanço da fita de papel • Vantagens • Registro da condições do tratamento térmico • Controle de vários termopares simultanea,mente • Desvantagens • Instrumento caro • Frágil

  18. Instrumental e Técnicas de Medidas • MEDIDORES DE TEMPERATURA • Semelhantes aos registradores, podem indicar a temperatura de mais de um termopar • Cuidados com termopares são as mesmas dos registradores • Vantagens • Mais baratos que os registradores • Desvantagens • Não há registro

  19. Instrumental e Técnicas de Medidas GABARITOS Dispositivos fabricados pelo usuário para verificar a conformidade do serviço, quando os instrumentos convencionais não atendem às necessidades. Exemplos de Uso: Verificação de alinhamento vertical de chapas do costado de tanques Verificação de embicamento de soldas Verificação de ovalização de tubos Vantagens Bons resultados quando fabricados corretamente Processo rápido de verificação Desvantagens Somente devem ser utilizados em verificações repetitivas Devem ser fabricados com bastante precisão

  20. Instrumental e Técnicas de Medidas GABARITOS

  21. Instrumental e Técnicas de Medidas • INSTRUMENTOS ESPECIAIS PARA CHANFROS E SOLDAS • Semelhantes a calibres “passa - não passa” • Podem ser elaborados pelo usuário ou comprados no mercado (Ex. Calibre FBTS) • Vantagens: • Método rápido • Bons resultados • Fabricados pelo usuário, com dimensões específicas, eliminam erro de leitura • Desvantagens • Fabricados pelo usuário demandam tempo de fabricação e somente tem uma aplacação

  22. Instrumental e Técnicas de Medidas Calibre fabricado pelo usuário

  23. Instrumental e Técnicas de Medidas

  24. Instrumental e Técnicas de Medidas

  25. Instrumental e Técnicas de Medidas

  26. Instrumental e Técnicas de Medidas

  27. Instrumental e Técnicas de Medidas

  28. Instrumental e Técnicas de Medidas

  29. Instrumental e Técnicas de Medidas • Trena • Instrumento mais elementar utilizado em caldeiraria • Utilizada para tomar medidas lineares quando não há exigência de grande precisão • Construída de aço com diversos comprimentos. • Trenas pequenas têm gancho na extremidade que permite a medição com um único operador. Maiores comprimentos têm elo na extremidade. • Algumas trenas têm zero deslocado da extremidade. • Trena pode ser convexa ou plana (convexa tem maior rigidez

  30. Instrumental e Técnicas de Medidas • Trena • Características de uma boa trena • Ser de aço (trenas de fibra não devem ser utilizadas • Ter graduação uniforme • Apresentar traços bem finos e salientes • Conservação • Evitar quedas e contato com outras ferramentas • Evitar dobrá-la ou torcê-la • Limpar após o uso

  31. Instrumental e Técnicas de Medidas • Trena • Graduação da escala • Sistema inglês comum

  32. Instrumental e Técnicas de Medidas • Trena • Graduação da escala • Sistema métrico decimal

  33. Instrumental e Técnicas de Medidas • Paquímetro • Utilizado para a medição de peças quando a quantidade não justifica um instrumento específico e a precisão requerida não é superior a 0,02 mm, 1/128” e 0,001” • Geralmente construído de aço inoxidável e a suas graduações referem-se a 20 oC. • Escala graduada em milímetros e polegadas • O cursor é provido de uma escala que define a precisão da leitura, chamada de nônio ou vernier, que se desloca em relação a escala da régua e indica o valor da dimensão tomada.

  34. Instrumental e Técnicas de Medidas • Paquímetro

  35. Instrumental e Técnicas de Medidas • Paquímetro • Cálculo da precisão

  36. Instrumental e Técnicas de Medidas • Paquímetro

  37. Instrumental e Técnicas de Medidas • Paquímetro

  38. Instrumental e Técnicas de Medidas • Paquímetro

  39. Instrumental e Técnicas de Medidas • Paquímetro • Sistema decimal inglês

  40. Instrumental e Técnicas de Medidas • Paquímetro • Sistema inglês comum

  41. Instrumental e Técnicas de Medidas • Paquímetro • Erros de leitura do paquímetro • Paralaxe • Pressão de medição • Paralaxe

  42. Instrumental e Técnicas de Medidas • Paquímetro • Erros de leitura do paquímetro • Pressão de medição • Pressão para vencer o atrito • Pressão e contato com a peça

  43. Instrumental e Técnicas de Medidas • Paquímetro • Erros de medição • De influências objetivas (erros do instrumento) • erros de planicidade • erros de paralelismo • erros de divisão da régua • erros de divisão do nônio • erros de colocação do zero • De influências subjetivas • Causadas pelo operador (erros de leitura)

  44. Instrumental e Técnicas de Medidas • Paquímetro • Precauções no uso • Não pressionar demasiadamente (pressão excessiva leva a erro de medição) • Fazer a leitura da medida com o paquímetro aplicado à peça • Manter o paquímetro limpo e acondicionado no estojo próprio • Antes do uso, com o paquímetro totalmente fechado verificar se não há folga entre os seus encostos ou garras • Guardar o paquímetro com folga entre os bicos

  45. Instrumental e Técnicas de Medidas • Goniômetro • Instrumento para medir ou verificar ângulos. • Na soldagem utilizado para medir ângulo do bisel. • Tipo Simples (transferidor de grau) • Medição sem extremo rigor • Divisão angular • 90 graus com 90 divisões de 1 grau • Leitura • A precisão da leitura é sempre igual à metade da menor divisão da escala • Precauções no uso • Mantê-los limpos e acondicionados em estojos próprios • Fazer a leitura com o goniômetro aplicado à peça

  46. Instrumental e Técnicas de Medidas • Amperímetro • Intensidade de corrente é a medida do número de elétrons que passa por uma seção de um condutor por unidade de tempo. • Unidade de intensidade de corrente elétrica = ampère • O aparelho utilizado para medir corrente elétrica é o Amperímetro. • O Amperímetro tem escalas de medição. Medição de intensidade maior que a escala pode danificar o instrumento. • As melhores medições são feitas no meio da escala. • A leitura deve ser feita sempre de frente para o mostrador (mostrador não digital), evitando erro de paralaxe. • Precisão igual a metade da menor divisão da escala. • Ajustar sempre o zero do medidor. • Utilizar equipamento calibrado.

  47. Instrumental e Técnicas de Medidas • Voltímetro • Equipamentos elétricos são projetados para operar com uma certa intensidade de corrente. • Para existir a corrente é necessário a presença de uma força eletro-motriz ou tensão para provocá-la. O valor da tensão determina a intensidade de corrente. • A unidade de tensão = volt • O aparelho utilizado para medir tensão é o Voltímetro. • Se aplicam aos voltímetros as mesmas observações feitas aos amperímetros

  48. Instrumental e Técnicas de Medidas • Voltímetro e Amperímetros • Em soldagem a tensão (voltagem) e a intensidade de corrente (amperagem) são parâmetros importantes. • Valores incorretos de tensão e corrente na soldagem podem resultar em descontinuidades na solda. • Algumas máquinas têm voltímetro e amperímetro incorporado. A leitura requer todos os cuidados anteriormente citados, ou seja: • Evitar erros de paralaxe • Manter o mostrador limpo • Verificar se a escala é adequada • Verificar se o aparelho é adequado ao tipo de corrente (contínua ou alternada) • Verificar se o medidor está com o zero ajustado.

  49. Instrumental e Técnicas de Medidas • Manômetros • Instrumentos para medir pressão. • Podem ser divididos em três grupos: • Medem equilibrando a pressão contra uma pressão conhecida (Tubos U e colunas) • Medem por deformação elástica (Bourdon e espiral) • Medem através de alteração de propriedades físicas (cristal piezelétrico) • Maior aplicação na área de soldagem são os que medem por deformação elástica, mais notadamente os tipo “Bourdon” • Aplicação • Uso em coletores ou conjugados com outros instrumentos para controle de operações de oxi-corte ou soldagem. • Precauções • Não ultrapassar a 2/3 da escala total indicada • Precisão: +- 1% da indicação máxima da escala

  50. Instrumental e Técnicas de Medidas • Reguladores de pressão • Instrumentos que atuam de forma a reduzir a pressão de saída de cilindros de gás, a níveis ótimos de trabalho, permitindo o controle preciso das operações de oxi-corte ou soldagem. • Podem ser de um ou dois estágios • Regulador de pressão de um estágio • Composto basicamente de dois manômetros e um redutor de pressão. • O primeiro manômetro indica a pressão de entrada do regulador e o segundo a pressão de saída • Geralmente aplicado no controle de operações de oxi-corte, que não são muito afetadas por flutuações na pressão de saída. • Regulador de pressão de dois estágios • Diferente do anterior por proporcionar dupla redução de pressão. • No primeiro estágio na entrada do regulador a pressão é reduzida para um nível intermediário e no segundo estágio a pressão, ou vazão, é regulada manualmente pelo operador para um nível desejado. • Composto de dois redutores de pressão e dois manômetros ou um manômetro e um regulador de vazão. • Mais indicado para soldagem com gás de proteção por permitir controle mais preciso da pressão e vazão do gás. • Precauções • Mesmas dos manômetros

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