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QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO =UMA ANÁLISE INTEGRAL E SISTÊMICA=

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO =UMA ANÁLISE INTEGRAL E SISTÊMICA=. Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D. Diretor da Unidade de Saúde e Segurança do Serviço de Gestão do Ecossistema Hospitalar InCor / HCFMUSP. Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) =Pressuposto inicial=. ou . MODELO DE GESTÃO ?.

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QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO =UMA ANÁLISE INTEGRAL E SISTÊMICA=

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  1. QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO =UMA ANÁLISE INTEGRAL E SISTÊMICA= Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D. Diretor da Unidade de Saúde e Segurança do Serviço de Gestão do Ecossistema Hospitalar InCor / HCFMUSP

  2. Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) =Pressuposto inicial= ou MODELO DE GESTÃO ? MODISMO Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D.

  3. Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D. QVT – Um modelo complexo envolvendo valores, representações, capacitação, conhecimento, desejos, ambições, enfim todo um conjunto de sentimentos e angústias individuais num contexto de relações inter-pessoais com o conjunto de outros indivíduos envolvidos no processo produtivo com o conjunto de clientes

  4. O trabalho deve ser visto como um meio de desenvolvimento e realização e não apenas como um processo de cumprimento e execução de tarefas pré-determinadas. Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D.

  5. QVT e enfoque sistêmico (biopsicossocial) das organizações Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D.

  6. A visão biopsicossocial, integral e sistêmica das organizações representa o diferencial para a realização de • Diagnósticos • Definição de ações • Campanhas • Criação de serviços e • Implantação de projetos voltados para a preservação e desenvolvimento das pessoas durante o trabalho na empresa. Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D.

  7. Ética da condição humana Visão biopsicossocial • Tendo como objetivo: • Identificar, eliminar, neutralizar ou controlar os riscos ocupacionais observáveis no ambiente físico • Mapear os padrões de relações de trabalho • Avaliar a carga física e mental requerida por cada atividade • Conhecer implicações políticas e ideológicas • Diagnosticar a dinâmica da liderança empresarial e do poder formal • Saber do significado do trabalho em si, dos relacionamentos inter-pessoais e da satisfação no trabalho Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D.

  8. A QUALIDADE DO PRODUTO FINAL (QPf), “um trabalho de qualidade”, missão e objetivo de toda e qualquer empresa, tem o seu lugar de destaque ... ... MAS não deve ser confundido com QUALIDADE NO TRABALHO apenas porque [como dizem alguns autores ligados aos “Círculos de Controle de Qualidade – CCQ”] propicia “sobrevivência, desenvolvimento e crescimento”. As necessidades humanas vão além disso! Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D.

  9. Esta situação se torna mais complexa quando o produto final não é um parafuso ou um automóvel, mas sim a satisfação, a saúde ou a resolução de um problema de uma pessoa ou grupo de pessoas. Aí, aspectos relacionados à facilitação de acesso, níveis de conforto físico, psíquico e social, além de apoio para solucionar necessidades declaradas ou observadas refletem diretamente na Qpf e dependem, não raramente, mais do prestador do serviço do que de regras ou manuais de procedimento. Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D.

  10. Visão integral, sistêmica e biopsicossocial da Gestão da Qpf “relação dinâmica multifatorial” que pode ser representada por uma “Equação da Qualidade” Qpf = Qrd + Qtc + Qvt + Qvg Onde (*)Qpf = à qualidade do produto oferecido ao cliente, medido e regulado através da avaliação de níveis de satisfação; (*)Qrd = qualidade dos recursos disponíveis para usuários e prestadores e que têm reflexo direto na relação prestador-usuário (*)Qtc = qualidade técnica, isto é, a forma mais adequada de executar as diferentes etapas do processo de trabalho; (*)Qvt = qualidade de vida no trabalho, ou seja, disponibilização das mais adequadas condições de trabalho para o trabalhador; e (*)Qvg = qualidade de vida geral, aquela ofertada ao conjunto da população da qual o trabalhador também faz parte. Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D.

  11. Análise da Qrd Considera variáveis fundamentais intervenientes relacionadas a aspectos: • Administrativos e/ou organizacionais • Facilidade e universalização de acesso, disponibilidade dos recursos e desburocratização dos procedimentos com impacto no nível de satisfação do usuário e reflexo imediato na relação prestador-usuário. • Ambientais • Espaço, arquitetura, sinalização, etc., enfim, medidas, frequentemente simples, que • Facilitem a locomoção, orientação e conforto de todos, especialmente aqueles com limitações físicas, e • Humanizem o ambiente. Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D.

  12. Tecnológicos Disponibilização em condições de uso, sem limitações, do melhor recurso possível e indispensável para atingir os objetivos do serviço e responder com agilidade e eficiência as necessidades do usuário. Metodológicos Como as tarefas serão realizadas num escopo de alto desempenho. Envolvem toda gama de recursos: humanos, materiais e físicos, tendo como objetivo não a questão técnica propriamente dita, mas sim oferecer ao usuário condições que zerem ou minimizem agentes de insatisfação preveníveis e controláveis (Ex.: não cumprimento de horários ou prazos, cancelamento de atendimento, desinformação, etc.) que, somados à tensão geralmente presente no usuário que busca resolver um problema, certamente compromete o resultado final, além de deteriorar a relação usuário-prestador com grande impacto negativo na qualidade do ambiente. Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D.

  13. São pré-requisitos para atingir este nível de qualidade: • Conhecimento perfeito de todo o processo de trabalho (desde a caracterização da clientela e do tipo da demanda até as questões técnicas envolvidas). • 2. Adoção de visão abrangente, sistêmica e dinâmica do trabalho. • 3. Trabalho em equipe com comprometimento e compartilhamento da responsabilidade. Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D.

  14. Análise da Qtc Podemos utilizar o modelo de ISHIKAWA (seqüencial ou “espinha de peixe”), no qual, definido o objetivo do processo, o dividimos em fases ou etapas em ordem seqüencial, enumerando-as e descrevendo a forma mais adequada e correta de execução de cada passo. Com este modelo podemos não só organizar as tarefas como também localizar em qual fase ou etapa pode estar ocorrendo eventual problema comprometedor da Qpf e corrigi-lo. (Ref.: VARGAS, E. www.intranetportal.com.br/colab1/UFSC) Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D.

  15. Análise da Qvt Esta categoria de qualidade está intimamente associada à satisfação das necessidades humanas e fatores motivacionais e higiênicos. Satisfação das necessidades humanas O modelo de hierarquia das necessidades humanas (“Pirâmide de Maslow”) caracteriza-se como excelente ferramenta de análise. Maslow salienta que a satisfação destas necessidades configura-se como agente motivador a partir do qual o homem participa com prazer de suas atividades e tarefas, fato que certamente repercute positivamente na Qpf. Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D.

  16. Fatores motivacionais e higiênicos • A motivação está alicerçada no ambiente externo e no trabalho do indivíduo (HERZBERG). • Fatores motivacionais ou satisfacientes (delegação de responsabilidade, liberdade de exercício, promoção ou plano de carreira, uso pleno de habilidades, etc.) que guardam relação positiva com a qualidade do desempenho e saúde mental, emocional. • Fatores higiênicos ou insatisfacientes (condições de trabalho e conforto, política da organização e administração, relação com a chefia, competência dos superiores, salário, segurança no cargo e relações inter-pessoais) que quando situados em nível abaixo dos considerados adequados pelo trabalhador geram insatisfação. • Análise séria e intervenções adequadas visando satisfação progressiva das necessidades do trabalhador e direcionamento dos esforços no sentido de maximizar os fatores motivacionais e minimizar os higiênicos certamente representarão contribuição positiva para a melhoria da Qvt. Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D.

  17. Análise da Qvg Satisfação das necessidades e fatores motivacionais e higiênicos também tem importante representação na avaliação desta variável qualitativa. Entretanto, ressaltamos que todos os elementos envolvidos na relação prestador-usuário carregam consigo realizações e/ou frustrações que, em determinado momento, por conflitantes ou semelhantes, podem interferir na relação, comprometendo o produto final. Portanto, é fundamental análise e identificação destas questões para que sejam corrigidas ou minimizadas prioritariamente no prestador e idealmente no usuário. Assim, as empresas devem estar projetadas na comunidade atuando de forma globalizante como agente modificador de condições insalubres de qualquer natureza e neutralizador de fatores de risco. Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D.

  18. O peixe da qualidade Que peixe devo levar para casa? O QUE ESTÁ INTEIRO, FRESCO E VIVO! Afinal ninguém vai ao mercado e sai satisfeito comprando apenas as espinhas do peixe. Assim, elas (Qtc) devem estar recheadas pela carne (Qof) e direcionadas pelas barbatanas e cauda (Qvt). Mas, este peixe só se manterá vivo se o seu ecossistema for saudável (Qvg). Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D.

  19. Somente dessa forma teremos um produto saudável e de qualidade de cuja multiplicação, sem milagre, todos serão beneficiados. Assim seja! Marcelo Pustiglione, M.D.; L.D.

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