1 / 40

Doenças emergentes e reeemergentes

Doenças emergentes e reeemergentes. Transição epidemiológica Mas nos últimos anos…. Fome e pestilência... Pandemias reincidentes .... Doenças degenerativas. Persistência de doenças infecciosas (leptospirose)

sofia
Download Presentation

Doenças emergentes e reeemergentes

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Doenças emergentes e reeemergentes

  2. Transição epidemiológica • Mas nos últimos anos…. Fome e pestilência... Pandemias reincidentes .... Doenças degenerativas

  3. Persistência de doenças infecciosas (leptospirose) • Reaparecimento de doençasquehaviampraticamentesidoeliminadas(dengue) • Novasondas de pandemiasrecorrentes(cólera) • Surgimento de novas doenças (hantavirose)

  4. Segundo o Center for Disease Control (CDC-USA): DOENÇAS INFECCIOSAS EMERGENTES Doençasinfecciosasnovasouconhecidasquetiveramaumento da incidêncianas 2 últimasdécadas

  5. Doençasemergentesporpatógeno e modo de transmissão (Jones et al. Global trends in emerging infectious diseases. Nature 2008; 451: 990-993)

  6. Vírus Oropouche • Flavivírus causador da segunda arbovirose mais frequente no Brasil • Quadro clínico ≈ dengue e rubéola • Febre aguda, dores de cabeça intensas, manchas na pele, dores musculares e nas articulações.

  7. Brasil: Surto mais recente Amapá – município de Mazagão ago 2009: 650 casos

  8. Exemplos de doenças emergentes e reemergentes no Brasil (Luna, 2002)

  9. Determinantes das doenças emergentes e reemergentes Animais de estimação exóticos Alterações climáticas ZOONOSES Mudanças uso do solo Adaptação do patógeno a novos hospedeiros Movimento humanos/animais infectados Aquisição de virulência Mudanças práticas manejo de rebanhos Comidas exóticas (caças) Animais de estimação Turismo Sistema de vigilância Alter Fatores humanos Fatores rel. ao patógeno Fatores rel. ao ambiente Falha na detecção

  10. Estratégias de Vigilância • Perfilclínico-epidemiológico e vigilância • Váriasformasclínicasparaumamesmadoença • Váriasdoenças com apresentaçõessindrômicassemelhantes • Vigilânciasindrômica • Desencadeamento de ações de vigilância com base no diagnósticosindrômico das doenças

  11. Vigilância Sindrômica • SíndromeFebril (Íctero-HemorrágicaAguda) • Dengue, hepatites, malária, leptospirose, febretifóide, febreamarela, febremaculosa, febrepurpúrica, outrasarboviroses • SíndromeRespiratóriaaguda: • Hantavirose, Influenza, outras SARS, Psitacose. • SíndromeNeurológicaAguda: • Encefalitesvirais, Poliomielite, Botulismo, • Síndrome da Insuficiência Renal Aguda: • Hantavirose, Leptospirose • Síndromediarréicaaguda: • Diarréiasporcontaminaçãoalimentar, cólera

  12. Vigilância Sindrômica

  13. Flaviviridae (DENGUE, febre amarela, febre do Nilo, Rocio, encefalite St Louis-SLEV, hepatite C) Bunyaviridae (Hantavírus, Oropouche, febre do Rift) Togaviridae (Mayaro, Chikungunya , encefalite venezuelana) Arenaviridae (Junin, Machupo, Sabiá, Lassa) Filoviridae (Marburg e Ebola) Hemorragia, extravasamento capilar, plaquetopenia, CIVD danos hepáticos Danos renais SNC – encefalites Exantema e poliartrite Outras Febres hemorrágicas por vírus

  14. DENGUE • MENINGOCOCCEMIA • SEPTICEMIA • S. HENOCH-SHONLEIN • PTI • FEBRE AMARELA • MALÁRIA GRAVE • LEPTOSPIROSE SÍNDROME DO CHOQUE SÍNDROME EXANTEMÁTICA SÍNDROME HEMORRÁGICA SÍNDROME FEBRIL • MALÁRIA • IVAS • ROTAVIROSE • INFLUENZA • HEPATITE VIRAL • LEPTOSPIROSE • MENINGITE • RUBÉOLA • SARAMPO • ESCARLATINA • MONONUCLEOSE • EXANTEMA SÚBITO • ENTEROVIROSES • ALERGIAS

  15. Doença reemergente: Dengue

  16. Arbovirose de caráter benigno a grave, prevalente mundialmente Vírus da dengue – RNA - Flavivírus – DEN 1, 2, 3, 4, Todos os sorotipos podem causar doença grave Imunidade temporária e parcial a outros sorotipos e permanente ao sorotipo que causou a doença No Brasil – atualmente 1, 2, 3, 4 Aspectos epidemiológicos

  17. Vetor: mosquitos (Aedes) Aedes aegyptis ou A. albopictus Fêmea Doméstico, periurbano Criadouros artificiais Tempo de transmissibilidade – até 80 dias Aspectos epidemiológicos

  18. Tipos de criadouros

  19. Índice de infestação predial: é a relação expressa em porcentagem, entre o número de imóveis positivos, isto é, onde foram encontrados larvas e/ou pupas da espécie em avaliação, e o número de imóveis pesquisados. IP =     imóveis positivos     x 100       imóveis pesquisados Aspectos epidemiológicos

  20. Infestação predial

  21. Cenário epidemiológico Criadouros potenciais do vetor Alto índice de infestação predial População suscetível (imunidade homóloga) Vigilância epidemiológica: mudança em 2014 Aspectos epidemiológicos

  22. Nova classificação epidemiológica

  23. Notificação e investigação caso suspeito

  24. Dengue com sinais de alarme

  25. Dengue grave

  26. Ficha de investigação

  27. Critérios de confirmação de caso

  28. Exames laboratoriais

  29. Exames inespecíficos Hemograma – fundamental para avaliar hemoconcentração Também leucopenia, com linfocitose e trombocitopenia Bioquímica – discreto aumento das provas de função hepática – TGO e TGP Albumina Outros exames laboratoriais

  30. DENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS GRUPO A -VERDE MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS GRUPO B - AMARELO SINAIS DE ALERTA GRUPO C - LARANJA SINAIS DE CHOQUE GRUPO D - VERMELHO

  31. Evitar a ocorrência das infecções pelo vírus da dengue em áreas livres de circulação. Detectar precocemente as epidemias. Controlar as epidemias em curso. Reduzir o risco de transmissão da dengue nas áreas endêmicas. Reduzir a letalidade de FHD/SCD, mediante diagnóstico precoce e tratamento oportuno e adequado. Vigilância epidemiológicaObjetivos

  32. Na Internet: • Google “Dengue [nome da cidade ou da UF]” • No Estado do Rio • http://www.combateadengue.com.br/tag/dengue-no-rio-de-janeiro/ • Na cidade Rio: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/2352733/4112501/Dadosdengue111113MES2013.htm • Em Niterói: http://www.combateadengue.com.br/tag/dengue-em-niteroi/

  33. App: UNA-SUS Dengue

More Related