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Planejamento Comunicativo/Colaborativo

Planejamento Comunicativo/Colaborativo. Equipe:Juliana Degang Silveira Thiago José da Silva Tabata Juliane Magrin. Planejamento Comunicativo/Colaborativo. Habermas – Agir Comunicativo – acordos voluntários em nome da cooperação;

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Planejamento Comunicativo/Colaborativo

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Presentation Transcript


  1. Planejamento Comunicativo/Colaborativo Equipe:Juliana Degang Silveira Thiago José da Silva Tabata Juliane Magrin

  2. Planejamento Comunicativo/Colaborativo • Habermas – Agir Comunicativo – acordos voluntários em nome da cooperação; • Racionalidade Comunicativa – nasce do agir comunicativo – discussão dos fins; Busca o entendimento comunicacional;

  3. Planejamento Comunicativo/Colaborativo • Agir Comunicativo – mais autonomia, autonomia individual e coletiva como pressuposto para a ação comunicativa; • Consenso – alcançado somente com a livre participação de todos os participantes;

  4. Planejamento Comunicativo/Colaborativo • Healey – colaboração como canais de diálogo, visando uma maior justiça social ou a colaboração somente como um sonho de harmonia; • Participação como sonho utópico a ser conquistado.

  5. Planejamento Comunicativo/Colaborativo • ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR NO BRASIL RANDOLPH, 2007 EXEMPLO

  6. Primeiramenteo que é o Plano Diretor? • É uma lei municipal; • Estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. • Identifica e analisa: • características físicas; • atividades predominantes; • vocações da cidade; • problemas e as potencialidades. • Trás um conjunto de regras básicas que diz o que pode ou não ser feito na cidade;

  7. Da formação do Plano Diretor • É método de discussão pública de analise e avaliação da cidade que almejamos ter a partir da cidade que temos; • Prefeitura junto à sociedade direciona a forma de crescimento, de acordo com uma visão de cidade construída coletivamente, guiados pelos princípios da qualidade de vida e da preservação dos recursos naturais; • O Plano Diretor: Deve ser construído a partir da discussão e aprovação da Câmara de Vereadores e ser sancionado pelo prefeito. Como conseqüência tem-se a formalização a partir da Lei Municipal, que configura o pacto firmado entre a sociedade e os poderes Executivo e Legislativo.

  8. Quem participa: Comunicação Técnicos Governo Universidades, conselhos regionais ONGs Prefeitura Poder Público Federal e Estadual Sociedade Empresas Associações, Sindicatos Conselhos comunitários Sindicatos patronais, comerciantes, incorporadores imobiliários Baseado em dados do site http://plano.itajai.sc.gov.br/

  9. FILME

  10. Muito Obrigado (a)...

  11. Referências Bibliográficas • RANDOLPH, Rainer. Do planejamento colaborativo ao planejamento “subversivo”: reflexões sobre limitações e potencialidades de Planos Diretores no Brasil.; Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales. Barcelona: Universidad de Barcelona, 1 de agosto de 2007, vol. XI, núm. 245 (17). <http://www.ub.es/geocrit/sn/sn-24517.htm> [ISSN: 1138-9788]; • http://plano.itajai.sc.gov.br/; • http://www.ub.es/geocrit/sn/sn-24517.htm.

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