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AVALIAÇÃO EM UROGINECOLOGIA

AVALIAÇÃO EM UROGINECOLOGIA. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA AVALIAÇÃO:. O exame uroginecológico completo deve ser realizado pelo médico, que vai excluir a existência de DST e outras patologias; O exame interno não é recomendado em gestantes;

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AVALIAÇÃO EM UROGINECOLOGIA

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Presentation Transcript


  1. AVALIAÇÃO EM UROGINECOLOGIA

  2. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA AVALIAÇÃO: • O exame uroginecológico completo deve ser realizado pelo médico, que vai excluir a existência de DST e outras patologias; • O exame interno não é recomendado em gestantes; • Cautela com pacientes que sofreram abuso sexual e/ou físico; • Tratar o paciente sem preconceitos;

  3. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA AVALIAÇÃO: • Compreender a sensibilidade do paciente em relação ao toque, ao desnudamento e posições corporais; • Atenção aos sinais não-verbais: • Linguagem corporal que demonstra desconforto (tensão e respiração irregular); • Dificuldade em aderir ao plano de tratamento; • Dificuldade em permanecer centrada no tratamento

  4. OBJETIVOS: • Informar ao paciente sobre a atuação fisioterapêutica; • Criar e/ou fortalecer laços de confiança paciente x terapeuta; • Traçar condutas eficazes.

  5. ETAPAS DA AVALIAÇÃO • 1. ANAMNESE: • Deve ser criteriosa; • Permite a exclusão imediata de determinadas técnicas; • Oferece uma visão holística do paciente; • Oferece esboço do prognóstico 2. EXAME FÍSICO ( pede p/ pcte beber 200 ml de água)

  6. PERDA EM POSIÇÃO ORTOSTÁTICA

  7. ETAPAS DA AVALIAÇÃO • 2.1 INSPEÇÃO: Paciente em posição supina, com flexão e abdução dos quadris: • Condições da pele; • Trofismo • Cicatrizes ou feridas; • Presença de distopias; • Eritema; • Diâmetro Vulvar; ( normal = 2cm/ < é fechada, > é aberta; • Aproximação do clitóris ao corpo perineal após contração; • Contração perineal após tosse ou manobra de Valsalva (verifica se há perda de urina). • Ciência da contração

  8. ETAPAS DA AVALIAÇÃO • 2.2 PALPAÇÃO: • Avalia a contração, a simetria, o trofismo, força, contração reflexa e sensibilidade local; • Técnica: • Paciente em posição ginecológica; • Introduz-se o 2º. e o 3º. Dedos, enluvados e lubrificados, até 3 a 4cm do interior da vagina ou do reto (unidigital); • Observar as paredes internas, aderências ou lesões obstétricas • Áreas atróficas apresentam reduzido volume muscular

  9. ETAPAS DA AVALIAÇÃO • TESTES NEUROLÓGICOS: • Para avaliar o arco reflexo sacral e o nervo pudendo realiza-se: • Reflexo bulbocavernoso: estímulo do clitóris; • Reflexo de tosse: ocorre contração do assoalho pélvico; • Reflexo anocutâneo: contração do esfincter após estímulo da pele próxima ao ânus.

  10. ETAPAS DA AVALIAÇÃO • Teste de força muscular; • Funciona como avaliação funcional • Proporciona a noção da capacidade de contração muscular bem com a manutenção desta, durante o exercício físico • Pode ser feito através da avaliação manual e do stoptest

  11. AVALIAÇÃO MANUAL • Paciente em posição ginecológica, solicita-se a contração muscular ao redor dos dedos do examinador; • Gradua-se a capacidade de contração: • Escala de Ortiz • Esquema PERFECT

  12. ESCALA DE ORTIZ • GRAU 0: sem função perineal objetiva, nem mesmo à palpação; • GRAU 1: função perineal objetiva ausente, reconhecida somente à palpação; • GRAU 2: função perineal objetiva débil, reconhecida à palpação; • GRAU 3: função perineal objetiva presente, com força opositora, não mantida à palpação; • GRAU 4: função perineal objetiva presente e resistência opositora mantida à palpação por mais de 5 segundos.

  13. ESQUEMA PERFECT: • P (POWER/FORÇA MUSCULAR) : Avalia a presença e intensidade da contação voluntária do assoalho pélvico, graduando-a em : • 0 : ausência de resposta muscular; • 1: esboço de contração muscular não sustentada; • 2: contração de pouca intensidade, mas que se sustenta; • 3: contração moderada; • 4: contração satisfatória; • 5: contração forte

  14. ESQUEMA PERFECT • E ( ENDURANCE/ MANUTENÇÃO DA CONTRAÇÃO): • É o resultado da ação de fibras musculares lentas; • O ponto ideal são 10 segundos ou mais de manutenção da contração • R ( repetição de contrações mantidas) É o número de contrações com duração mínima de 5’’ que a paciente consegue realizar após um péríodo de repouso de 4’’ entre as mesmas sem comprometer a intensidade.

  15. ESQUEMA PERFECT • F (FAST/ CONTRAÇÕES RÁPIDAS): • É o resultado da ação das fibras musculares rápidas; • Registra-se o número de contrações de 1’’ e se necessário repetir após 2’ de repouso. • E ( Every)/ C (contactions)/ T (timed): É a monitorização do progresso através da cronometragem de todas as contrações

  16. STOP TEST • Não deve ser usado como programa de exercício; • Oferece risco de causar alterações nos reflexos miccionais habituais • É realizado durante a micção, com a musculatura abdominal relaxada. Interrompe-se a micção 1 ou 2 vezes, 5’’ após o início da mesma.

  17. STOP TEST • Classificar o paciente em: Grau 0: não interrompe o jato urinário; Grau 1: interrompe parcialmente o jato, mas não mantém a interrupção; Grau 2: interrompe parcialmente o jato e mantém por curto intervalo de tempo a interrupção; Grau 3: interrompe totalmente o jato e mantém a interrupção com TM fraco; Grau 4: interrompe o jato e mantém a interrupção com bom TM; Grau 5: interrompe o jato e mantém com TM forte.

  18. CONSCIENTIZAÇÃO CORPORAL • 37% DAS MULHERES NÃO TÊM CONSCIÊNCIA DA SUA REGIÃO PÉLVICA • A propriocepção deve ser favorecida através de recursos como: • Visualização com desenhos, modelos e posteriormente espelhos; • Auto- palpação e feedback; • Diário miccional

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