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CEIME 2011

CEIME 2011. PLANEJAMENTO DE AULA AVALIAÇÃO. Jorge Luiz de Oliveira Junior - Licenciado em Educação Física e Pedagogia. - Membro do Grupo de Pesquisas em Educação Física Escolar – Faculdade de Educação da USP.

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Presentation Transcript


  1. CEIME 2011 PLANEJAMENTO DE AULA AVALIAÇÃO • Jorge Luiz de Oliveira Junior • - Licenciado em Educação Física e Pedagogia. • - Membro do Grupo de Pesquisas em Educação Física Escolar – Faculdade de Educação da USP. • - Membro do Grupo de Estudos em Educação Física Escolar da Rede Municipal de Educação. • Professor Efetivo de Educação Física da Rede Municipal e Estadual de Educação de São Paulo. • Professor de Taekwondo (Faixa Preta 2º Dan).

  2. CEIME 2011 • PLANO DE AULA e PLANEJAMENTO • AVALIAÇÃO

  3. “Todos nós somos do tamanho dos nossos sonhos”. (Daniel Marcius)

  4. PLANEJAMENTO DE AULA

  5. Introdução • Em nosso cotidiano, a todo momento planejamos. Se almejamos comprar um carro novo, ou se pretendemos fazer uma viagem, ou então, se queremos que a academia cresça, realizamos o planejamento! • Isso não é diferente quando ensinamos. A preparação de aulas é uma tarefa indispensável a qualquer professor e professora. • Se faz necessário REGISTRAR as ações previamente pensadas, pois serve não só como forma de orientá-las, mas também, possibilita constantes reflexões e revisões do planejamento e das aulas.

  6. Conceito • A palavra Planejar vem do latim PLANUS (que significa “liso, sem relevo”), tal como um papel onde se rabisca um esquema do que vai ser feito. • Planejar é definir as políticas e os procedimentos de trabalho (Padilha, 2001). É organizar as ações previstas e desejadas para um determinado período de tempo. • Se não planejamos, vamos às aulas com base no espontaneísmo, despreparados (Corazza, 1997).

  7. Planejamento x Plano de aula • De acordo com Baffi (2002): Planejamento é um processo de previsão de necessidades e racionalização da utilização de recursos disponíveis, visando à concretização de objetivos, em prazos determinados e etapas definidas. Plano de aula é um documento utilizado para o registro de decisões do tipo: “o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer, com quem fazer”. Tem a conotação de produto do planejamento.

  8. Importância de Planejar • É importante pois possibilita: - organizar o conteúdo em partes. - direcionar o tempo (aulas/dias). - avaliar constantemente se a turma alcançou as expectativas de aprendizagem. - intervir sempre que necessário. - observar o conteúdo socializado em aulas anteriores. - evitar a improvisação e a repetência dos conteúdos (a não ser que isso seja planejado!).

  9. PRECISAMOS SABER QUE: - O (a) professor (a) deve definir e saber quais são os OBJETIVOS da(s) aula(s) planejada(s). - Haverá uma “sequência de atividades” na elaboração do planejamento. Trata-se de organizar um conjunto de situações em torno de uma ideia central. - Tudo deve ser rigorosamente REGISTRADO. O registro irá se constituir em um instrumento que permite identificar modificações nos conhecimentos dos alunos(as). Caderno, câmera (foto e vídeo), gravador de voz etc. são ferramentas que podem ser utilizadas.

  10. Formatos • Alguns itens são necessários na elaboração de um PLANEJAMENTO: - Objetivos Gerais e Específicos; Justificativa; Conteúdo; Avaliação; Referências. • Para a elaboração de um PLANO DE AULA: - Local/Turma/Horário; Objetivos; Materiais Utilizados; Desenvolvimento das Atividades; Avaliação; Referências.

  11. Exemplo: • Local/Turma/Horário: Academia X/Turma A/15h • Objetivo: Realizar o fundamento Ap Bal Bandal. • Materiais: Raquetes • Desenv. Atividades: Alunos(as) dispostos em duplas; cada um segura uma raquete, etc. Ou: alunos(as) em quartetos, dispostos em fila; uma raquete ao grupo etc. • Avaliação: Observação, diálogo e registro. • Referências: Livros, artigos, sites, vídeos, fotos, reportagens, diálogo etc.

  12. E lembre-se... • PLANEJAR É ORGANIZAR AÇÕES!

  13. AVALIAÇÃO

  14. Introdução • Avaliar é algo constante em nossas vidas, pois a todo momento nos deparamos com uma situação de avaliação. • Quando somos apresentados a uma pessoa nova, naturalmente fazemos uma avaliação desta pessoa; ou ao nos prepararmos para sair de casa, avaliamos sobre as possibilidades de chuva ou não.

  15. Conceito • A palavra Avaliação vem do Latim VALERE (que significa ter ou ser de valor, ter importância, ir bem). • Avaliação é a verificação que objetiva determinar a competência, o progresso, a qualidade etc. de uma pessoa, um objeto, um lugar etc.

  16. Importância de avaliar • Possibilita um olhar amplo e mais detalhado sobre os conhecimentos e as expectativas de aprendizagem que os alunos e alunas irão aprender durante o processo de ensino-aprendizagem. • Além disso, a avaliação também serve como base para pensar e repensar a prática e o plano/planejamento (Sacristán, 1998).

  17. Tipos de Avaliação • Segundo Pérez Gómez e Sacristán (1998), existem: • a) Avaliação Diagnóstica (inicial) = Tem como objetivo mostrar ao professor(a) informações sobre o nível de conhecimentos e habilidades desse aluno(a) acerca de algum assunto, por meio de um mapeamento. De certa forma, detecta o ponto de partida de cada um(a).

  18. b) Avaliação Formativa (continuada) = Tem como objetivo encontrar as falhas e avanços no processo de aprendizagem, tendo em vista possíveis mudanças nas aulas e no planejamento, de acordo com a evolução de seus alunos e alunas. A intervenção na melhora de um processo tem maior sentido enquanto este transcorre. • c) Avaliação Somativa (final) = Tem como objetivo verificar, determinar o quanto os alunos(as) aprenderam ou progrediram. Geralmente é realizada ao final do processo ou de uma unidade didática.

  19. Referências • Baffi, M. A. T. O Planejamento em educação: revisando conceitos para mudar concepções e práticas. Petrópolis: pedagogia em foco, 2002. Disponível em: [http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/fundam02.htm] • Corazza, S.M. Planejamento de ensino como estratégia de política cultural. In: Moreira, A.F.B. Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus, 1997. • Padilha, R. P. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2001. • Sacristán, J. G; Pérez Goméz, A.I; Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 1998.

  20. Torço por vocês... SUCESSO!!! Prof. Jorge Jr. juniortkd182@yahoo.com.br

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