1 / 21

Biodiesel do Campo ao Uso : Tecnologias Consolidadas / Normalização

Biodiesel do Campo ao Uso : Tecnologias Consolidadas / Normalização. Mesa Redonda : Usos do Biodiesel Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT São Paulo, 11 de outubro de 2005. Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores - ANFAVEA Mário Luz Teixeira / Henry Joseph Jr.

sakura
Download Presentation

Biodiesel do Campo ao Uso : Tecnologias Consolidadas / Normalização

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Biodiesel do Campo ao Uso :Tecnologias Consolidadas / Normalização Mesa Redonda : Usos do Biodiesel Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT São Paulo, 11 de outubro de 2005. Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores - ANFAVEA Mário Luz Teixeira / Henry Joseph Jr. CEMA - Comissão de Energia e Meio Ambiente

  2. Indústria • de Insumos • Sementes • Fertilizantes • Defensivos • Maquinário • Intermediários • Cooperativas • Tradings • Armazenadores • Corretores • Indústria • Esmagadora • Fábricas de • Biodiesel • Refinarias • Distribuição • Atacado • (Distribuidores) • Varejo • (Postos de revenda) • Consumidor • Mercado • Interno : • veículos a • diesel • Produção • Agrícola • Pequenos • Médios • Grandes • produtores Cadeia Produtiva do Biodiesel Cliente Campo Uso

  3. Frotas Veiculares - 2003 231,5 Não inclui motocicletas, tratores e máquinas agrícolas. Brasil: 9ª Frota Mundial 21.853.000 veíc. Fontes: AAMA, OICA, ANFIA, IMT, INA, ANFAVEA, SMMT, World Commerc. Bank

  4. Frota Brasileira - 2003 Não inclui motocicletas, tratores e máquinas agrícolas. 59 % 100 % 97 % Fonte: Câmara Setorial Álcool, ANFAVEA, ANTP, GEIPOT, NTC.

  5. Frota Brasileira - 2003 Não inclui motocicletas, tratores e máquinas agrícolas. 79,4 % 12,4 % 6,9 % 1,3 % Fonte: Câmara Setorial Álcool, ANFAVEA, ANTP, GEIPOT, NTC.

  6. Idade da Frota Brasileira de Pesados - 2003 Fonte: NTC, ANTP

  7. Transporte de Passageiros passageiros - km Fonte: ANTP - 2000

  8. Distribuição Intermodal de Cargas Fonte: NTC - 2000

  9. Biodiesel

  10. Características Exigíveis do Biodiesel • Que possa ser usado pela frota diesel atual: • sem que os veículos tenham necessidade de modificações técnicas, alterações ou recomendações adicionais; • sem comprometer a integridade, durabilidade, desempenho e emissões destes veículos; • sem impor aumento nas manutenções periódicas e preventivas. • Que seja compatível com a futura qualidade esperada do óleo diesel. • Que seja compatível com as tecnologias veiculares, previstas para atender aos novos limites de emissões.

  11. Experiência Internacional • Estados Unidos: • Uso de B-100 em motores marítimos, estacionários ou especiais; • ASTM D 6761 (éster metílico de óleo de soja); • Europa: • Uso de misturas (B-5 ~ B-20) para veículos convencionais, ou de B-100 para frotas fechadas; • EN 14214 (éster metílico de óleo de colza).

  12. Prog. Nac. de Produção e Uso do Biodiesel • Oleaginosas: • mamona, palma (dendê), soja, babaçu, girassol, nabo forrageiro, amendoim, etc.; • Transesterificação: • metílica; • etílica. • Uso: • B-2 ~ B-5 para frota diesel convencional; • B-20 para frotas fechadas; • B-100 para veículos e / ou motores especiais. • Especificação: • Resolução ANP nº 42 / 2004.

  13. Posições ANFAVEA

  14. Posições ANFAVEA • Recomendações ao Governo Federal: • Inicialmente, a quantidade de biodiesel na mistura final não deve ser maior do que 2% e a medida que se adquire um maior conhecimento, elevar gradualmente este teor; • Formar um grupo técnico composto por representantes do governo, da iniciativa privada e de entidades de pesquisa, para acompanhar a implantação da mistura e propor alterações que se façam necessárias, frente a eventuais problemas; Carta da ANFAVEA ao Governo Federal em maio de 2004.

  15. Posições ANFAVEA • As características do biodiesel a ser usado na mistura devem atender às especificações da ANP, sendo que estas deverão ser periodicamente reavaliadas, objetivando uma futura adoção de padrões internacionais; • O combustível, após a adição do biodiesel, deve atender às especificações do diesel convencional (Portaria ANP 310/01); • Os distribuidores do combustível final são responsáveis pelas características e pela qualidade da mistura, assim como pelo desenvolvimento e qualidade de seus fornecedores; Carta da ANFAVEA ao Governo Federal em maio de 2004.

  16. Posições ANFAVEA • As variantes de biodiesel a serem usadas para elaboração da mistura no mercado, deverão ter prévia certificação por órgão competente, garantindo conformidade com a norma; • As homologações dos motores diesel devem ser realizadas com diesel padrão, sem a mistura proposta; • Até que se adquira maior conhecimento, o biodiesel não deverá ser utilizado em geradores hospitalares e de emergência, veículos militares, de socorro e como estoque estratégico. Carta da ANFAVEA ao Governo Federal em maio de 2004.

  17. Posições ANFAVEA • Propostas para Teste de Campo: Testes devem abranger diversos tipos de veículos e motores assim como todos os sistemas de injeção em série no Brasil: • Veículos comerciais leves (pick-ups, vans e mini-ônibus): • Sistemas de injeção: bombas rotativas e common-rail (eletrônico) • Veículos comerciais médios e pesados (passageiros ou cargas): • Sistemas de Injeção: unit pump, unit injector e common-rail (todos eletrônicos). Recomendação: teste paralelo e adicional deve ser feito com máquinas agrícolas e grupos geradores. Propostas apresentadas ao Grupo Executivo e de Acompanhamento do Biodiesel.

  18. Posições ANFAVEA • Propostas para Teste de Campo: Testes devem abranger diversos tipos de oleaginosas, processos, transesterificações e óleo diesel básico, usados no Brasil • Combustível 100% monitorado e documentado • Nomear grupo técnico para: • acompanhar e tomar decisões durante o andamento dos testes; • avaliar os resultados; • definir procedimentos na eventualidade de problemas nos testes; • propor correções na mistura; • repetir testes para comprovar eficácia das correções; • emitir relatório conclusivo. Propostas apresentadas ao Grupo Executivo e de Acompanhamento do Biodiesel.

  19. Ações em Andamento • Testes de Campo: • Ribeirão Preto, SP – • Distribuidora de Bebidas Ipiranga 140 caminhões • B-5 soja (LADETEL) • B-5 mamona (LADETEL) • Rio de Janeiro, RJ – • COPPE / UFRJ • Curitiba, PR – • TECPAR • Catanduva, SP • Usina Catanduva 3 tratores • B-5 soja (LADETEL) • B-5 mamona (LADETEL) • B-20 soja (LADETEL)

  20. Conclusões • O Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel é uma realidade; • Cuidados para que a frota diesel existente não seja danificada, estão sendo tomados: • Início com B-2; • Acompanhamento para avaliação da qualidade do B-2; • Testes prévios para introdução do B-5; • A qualidade do biodiesel é preocupação prioritária para as autoridades: • Especificações; • Autorizações para testes; • Investimento nos laboratórios para capacitação analítica.

  21. Obrigado ! mario.l.teixeira@daimlerchrysler.com

More Related