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Tecnologias

Tecnologias. Alexandre Amaral. Nova dinâmica competitiva. Década de 90: a distância entre os melhores e os piores de um setor foi acentuada . Mercados mais concentrados , onde a máxima do vencedor leva tudo ganha força .

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Presentation Transcript


  1. Tecnologias Alexandre Amaral

  2. Nova dinâmica competitiva • Década de 90: a distância entre osmelhores e ospiores de um setorfoiacentuada . • Mercadosmaisconcentrados, onde a máxima do vencedorlevatudoganhaforça. • Aumenta a rotatividade de clientes entre rivais de um mesmosetor. • Aumentodaquantidade e daqualidade dos investimentosem TI • Internet e softwaresempresariais

  3. Enterprise Resource Planning (ERP) • É uma classe de sistemas que ataca um problema comum a sistemas de informação que é a fragmentação da informação. • Geralmente, em cada empresa, vários sistemas foram desenvolvidos para atender aos requisitos específicos das diversas unidades de negócio (áreas funcionais). Por exemplo, o departamento de planejamento da produção utiliza um sistema próprio e o departamento de vendas utiliza outro. Dessa forma, a informação fica dividida entre diferentes sistemas.

  4. Enterprise Resource Planning (ERP) • Principais problemas da fragmentação da informação: • Dificuldade de obtenção de informações consolidadas • Possibilidade de inconsistência de informações armazenadas em mais de um sistema.

  5. Enterprise Resource Planning (ERP) • O ERP possibilita a criação de sistema de informações integrado para gestão empresarial. Ele é definido como uma arquitetura de software que facilita o fluxo de informações entre todas as atividades da empresa como fabricação, logística, finanças e recursos humanos.

  6. Enterprise Resource Planning (ERP) • IMPLANTAÇÃO Contabilidade Manutenção Finanças Faturamento Folha de Pagamento Produção

  7. Pós-Implantação Pós-Implantação • É na fase de pós-implantação que ocorre a materialização dos benefícios identificados na pré-implantação e que justificaram todo o trabalho de implantação.

  8. Enterprise Resource Planning (ERP) • Os sistemas ERP são compostos por uma base de dados única e por módulos que suportam diversas atividades das empresas. Os dados utilizados por um módulo são armazenados na base de dados central para serem manipulados por outros módulos.

  9. Enterprise Resource Planning (ERP) • Vantagens de um ERP • Padronização dos Fluxos de Trabalho da Organização • Integração das Informações • Consistência • Facilidade de Interoperabilidade com Outras Organizações • Reutilização de Soluções já Validadas

  10. Enterprise Resource Planning (ERP) • Desvantagens da Solução ERP • Soluções Gerais • Alto Custo Inicial • Dificuldade de Customização • Dependência do Fornecedor

  11. Enterprise Resource Planning (ERP) • CAUSAS DA SUB-UTILIZAÇÃO DO ERP • Turn over de funcionários. • Auditoria, em sistemas, inexistente ou pouco atuante. • Falta de um modelo formal de transição da implantação para a pós-implantação. • Equipe de suporte não estruturada para atendimento do ERP. • Falta de visão sistêmica (forte concentração na visão local e visão global restrita). • Foco no operacional, subutilizando as ferramentas gerenciais. • Inexistência de métodos efetivos e formais para o treinamento continuado dos usuários no sistema. • Utilização do ERP não enraizada na cultura da empresa. • Resistência e desinteresse no sistema.

  12. Enterprise Resource Planning (ERP) • CONSEQUÊNCIAS DA SUB-UTILIZAÇÃO DO ERP • Utilização de ferramentas não integradas e redundantes. • Dificuldades em extrair informações gerenciais essenciais e fidedignas para a tomada de decisão. • Comprometimento da base de dados do ERP. • Gastos com a re-implantação e re-treinamento dos usuários.

  13. CADEIA DE VALOR MACROPROCESSO ESTRATÉGICO GestãoEstratégica Assistência à Saúde MACROPROCESSO FIM Controladoria Suprimentos MACROPROCESSO MEIO OU DE SUPORTE Apoio à Gestão Recursos Humanos Tecnologia de Informação Operações

  14. CADEIA DE VALOR ASSISTÊNCIA À EMPRESA ATENDIMENTO ... ... ... AGENDAMENTO Atividades possuemNormas (Regras) e Procedimentos (Tarefas)

  15. PROCESSOS ORGANIZACIONAIS

  16. CRM - Customer Relationship Management • O CRM é uma estratégia para se aproximar do cliente; um marketing específico para esse relacionamento. • A idéia central do CRM é desviar o foco do produto para focar no relacionamento com o cliente, de modo a aumentar a rentabilidade por cliente.

  17. CRM - Customer Relationship Management • CRM é a integração e padronização de diversas ferramentas como: • ferramentas das áreas de vendas, serviços e marketing; • Telemarketing, televendas; • Serviço de atendimento e suporte ao cliente; • Automação de marketing; • Ferramentas para informações gerenciais; • Web e comércio eletrônico.

  18. CRM - Customer Relationship Management • O CRM é uma estratégia de negócio voltada ao atendimento e antecipação das necessidades dos clientes atuais e potenciais, que envolve a captura dos dados dos clientes ao longo de toda a empresa, a consolidação em um banco de dados central, a análise e distribuição dos resultados da análise para todos os pontos de contato e a utilização das informações ao interagir com os clientes através de qualquer ponto de contato com a empresa.

  19. CRM - Customer Relationship Management • Idéia Básica do CRM • Fazer com que, a partir das análises das informações geradas nos contatos, as transações com o cliente se transformem em relacionamentos duradouros, tornando-o fiel a determinado produto e/ou serviço.

  20. CRM - Customer Relationship Management • Softwares de CRM • É a automatização do modelo de CRM através de aplicativos prontos. • Os aplicativos de CRM podem ser customizados a fim de conseguirem atender necessidades específicas das diversas organizaçõ.

  21. CRM - Customer Relationship Management • Pontos a Serem Observados sobre o CRM: • Pode provocar um impacto cultural devido ao compartilhamento de informações; • Requer um grau significativo em revisão de processos já estabelecidos; • Precisade uma boa infra-estrutura de hardware e software; • É necessário o compromisso da alta gerência na implementação; • Requer constante monitoração da qualidade de dados.

  22. CRM x ERP • CRM - Front Office • ERP - Back Office

  23. CRM x ERP • CRM são soluções que integram técnicas relacionadas aos clientes. É uma estratégia que pode ser aplicada ao call center, ao marketing, ao data warehouse, às solu ções de front office.

  24. CRM x ERP • Os ERPs, são soluções de gestão empresarial, que visam organizar os processos internos da companhia, automatizando processos transacionais, não tendo nada a ver diretamente com marketing de relacionamento, às vezes são confundidas com CRM.

  25. CRM x ERP • As ERPs estão inseridas no back office - área financeira, contabilidade, administração de recursos, planejamento e gestão da produção, estoque, recursos humanos etc. • Não são ferramentas orientadas para o usuário final, nem foram projetadas para efetuar análises.

  26. SCM - Supply Chain Management - Gestão da Cadeia de Suprimentos • Deve-se considerar: • Os relacionamentos existentes na cadeia de comercialização como complexos • relacionamentos que tornam esta cadeia mais competitiva e com menores custos para cada um dos elementos da mesma. • A necessidade de que todos os elementos da cadeia precisam obter lucros.

  27. SCM - Supply Chain Management - Gestão da Cadeia de Suprimentos • Gerenciamento da Cadeia de Suprimento (SCM): • É um conceito administrativo que integra o gerenciamento de processos da cadeia de suprimento.

  28. SCM - Supply Chain Management - Gestão da Cadeia de Suprimentos • Objetivos • Levar o produto certo no lugar certo pelo menor custo; • Manter o estoque mais baixo possível e ainda oferecer atendimento superior ao cliente; • Reduzir os tempos de ciclo: simplificar e acelerar as operações referentes ao modo como os pedidos dos clientes são processados, atendidos, bem como o modo como as matérias-primas são adquiridas e entregues para os processos de manufatura.

  29. Automação da Cadeia de Compra de uma empresa

  30. Agências Controladoras Cadeia de suprimentos no setor de saúde HOSPITAL Fonte: BABIERI, J. Carlos. Logística Hospitalar.

  31. Cadeia de suprimentos no setor de saúde Indútria Fabricante Distribuidor Empresa Fluxo de Informações

  32. Cadeia de suprimentos Indútria Fabricante GS1 128 Fonte: GS1 Brasil. Disponível em www.gs1.org.br

  33. Cadeia de suprimentos no setor de saúde Distribuidor GTIN-13

  34. Cadeia de suprimentos no setor de saúde Hospital RSS-CCA

  35. Logística dos Medicamentos e dos Materiais médico-hospitalares • Padronização: o quê comprar? • Fornecedores: cadastro • Previsão: qdo. comprar? para qto. tempo?... • Compra • Análise do estoque e da flutuação (curva ABC, Pareto...) • Aquisição (recebimento do produto) • Armazenamento • Fluxo de distribuição interno • Inventário Fonte: SANTOS, G.A.A. Gestão de Farmácia Hospitalar (adaptado).

  36. Rastreabilidade GSRN Número global de relação de serviço – Identifica o procedimento, médicos, assistentes, e outros colaboradores. GLN Número global de localização – identifica locais como armários, prateleiras, leitos, departamentos. GTIN Número global de item comercial – identifica todos produtos: medicamentos e materiais. GSRN -> quem // GLN -> onde // GTIN -> o que Fonte: GS1 Brasil. Disponível em www.gs1.org.br

  37. Rastreabilidade Inventário

  38. Futuro • Identificação de prestadores / colaboradores

  39. Código de Barras e o RFID • Para distinguirmos um produto ou uma pessoa “A” de outra “B” temos que identificá-las, ou seja, dar-lhes um nome, ou então, um código. • Esta é uma das funções dos identificadores como, por exemplo, o Código de Barras e o RFID;

  40. Código de Barras • Esta tecnologia de identificação possui uma característica que a torna de grande importância para o nosso atual mercado, que é a identificação única de cada produto, insumo, pallet ou caixa. • Devemos considerar que, com a diversidade de produtos ofertada atualmente pela indústria, faz-se necessário identificar os produtos individualmente para compreendermos, por exemplo, quem e quando o consomem, tornando possível também rastreá-lo ao longo da cadeia, além de inúmeras operações de automação.

  41. Estrutura do Código de Barras

  42. Código de Barras • O código de barras na realidade não carrega em seu símbolo informação, sendo necessário que os dados do produto sejam obtidos a partir de um banco de dados no qual estejam cadastradas as características do produto ou serviço. Após a obtenção do número do código de barras pelo leitor óptico, o sistema extrai todos os dados solicitados, referentes ao produto. Em um supermercado, por exemplo, ao passar o produto pelo check-out obtém-se seu preço.

  43. 789123456789 Banco de dados Preço, nome, etc Código de Barras

  44. RFID – Radio Frequency IDentification (etiquetas eletrônicas) • O RFID possui capacidade de armazenar informações em um chip instalado em sua estrutura. Esta, na realidade, é uma das diferenças entre a RFID e o código de barras, em sua modalidade como identificador.

  45. RFID – Radio Frequency IDentification (etiquetas eletrônicas) • O acesso às informações de uma RFID é feito aproximando a etiqueta a uma antena de rádio freqüência, ocorrendo então a leitura das informações inseridas no chip. Os leitores energizam a etiqueta que responde transmitindo a identificação ou ID e os dados contidos em seu chip.

  46. RFID – Radio Frequency IDentification (etiquetas eletrônicas) • As etiquetas inteligentes podem ser implantadas em diversas situações como, por exemplo, em pallets provenientes de uma manufatura. Na etiqueta podem estar contidas informações como datas de validade, origem, destino, tipos de produtos e quantidades consolidadas no pallet. Como a leitura é imediata, e com erros próximos de zero, há um incremento na velocidade dos processos de recebimento, podendo minimizar etapas na inserção no estoque, reduzindo custos e aumentando a agilidade.

  47. RFID – Radio Frequency IDentification (etiquetas eletrônicas) • O pallet passa entre dois leitores, tendo as etiquetas das caixas e do próprio pallet energizadas, refletindo as informações para o sistema de recebimento do armazém. Não será necessário, para a leitura, de interação humana, tendo o fluxo de entrada no centro de distribuição contínuo, otimizando o tempo de registro e de entrada no estoque.

  48. RFID – Radio Frequency IDentification (etiquetas eletrônicas) • Em uma cadeia de suprimentos integrada, as notas fiscais são enviadas por meio eletrônico para sejam conferidas no recebimento da carga, além de estarem pré-cadastradas no sistema de estoque. Com o uso deste tipo de etiquetas inteligentes a conferência será automatizada, minimizando ainda mais tempos e processos.

  49. RFID – Radio Frequency IDentification (etiquetas eletrônicas) • Dificuldades: • Alto custo, ocasionado, principalmente, pela baixa escala de utilização no mundo, tornando inviável sua adoção imediata. • Adequação dos sistemas das diversas cadeias de suprimentos, necessária para a leitura e manipulação desta tecnologia.

  50. RFID – Radio Frequency IDentification (etiquetas eletrônicas) • Vantagens sobre o código de barras: • Eficiência na Leitura • Entre 99,5% e 100% • Entre 95% a 98% • Leitura – contato visual • Não requer • Requer • Informação contida • Alta • Baixa • Taxa de erro humano • Baixa • Alta • Custo • Alto • Baixo

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