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UNIVAP – UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA

UNIVAP – UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL. NOVAS TECNOLOGIAS: RECURSOS PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM Profa . Ana Júlia de Campos. HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO FERRAMENTA PARA COMPOR O DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO DA CRIANÇA.

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Presentation Transcript


  1. UNIVAP – UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL

  2. NOVAS TECNOLOGIAS: RECURSOS PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEMProfa. Ana Júlia de Campos HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO FERRAMENTA PARA COMPOR O DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO DA CRIANÇA. Adriana da Costa DiasAna Paula GomesDeise Sachetti PinarGiani Escobar Kawakami GalvãoRosemary Aparecida Bento Molinari

  3. JUSTIFICATIVA . Editor de histórias em quadrinhos distribuído gratuitamente; . Possibilita à criança criar sua própria história. . Permite desenvolver a imaginação, a criatividade e a sociabilidade; . Proporcionar o aumento da autoestima; . Pode contribuir para o desenvolvimento psicomotor, cognitivo e afetivo dos alunos.

  4. OBJETIVO GERAL Oferecer ao psicopedagogo uma estratégia diferenciada para elaborar um diagnóstico, proporcionando à criança, outra forma de expressão, promovendo a análise do processo de aprendizagem, afetividade e personalidade da mesma e conscientizando os profissionais da educação quanto à importância da integração das tecnologias como ferramenta no desenvolvimento da aprendizagem infantil.

  5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Ampliar as possibilidades de comunicação e expressão de sentimentos, motivando as crianças a interessar-se em conhecer esse portador textual – gibi; • Obter dados a respeito das possíveis causas da problemática de aprendizagem do sujeito, investigando em profundidade a sua história de vida, desde a concepção até o momento atual; • Pesquisar, por meio de uma leitura dos fatores oriundos das relações vinculares e do desenvolvimento biopsicoafetivo e cognitivo, a presença de indicadores de uma problemática que justifique uma investigação mais profunda; • Levantar hipóteses sobre as causas dos sintomas e dos fatores de manutenção do comportamento (endógenos e exógenos); • Investigar, no desenvolvimento da criança, a forma pela qual “aprendeu a aprender” que possa justificar a defasagem em suas ações sobre o real; • Obter dados, pesquisando as relações vinculares familiares, sobre a forma pela qual a criança internalizou determinados modelos de aprendizagem; • Delinear os instrumentos do diagnóstico, com base nas hipóteses levantadas; • Conscientizar profissionais da educação quanto à importância da integração das • tecnologias como ferramenta no desenvolvimento da aprendizagem da criança.

  6. Público alvo • Professores; • Psicólogos; • Psicopedagogos; • Pedagogos.

  7. Metodologia A princípio o profissional deverá instalar o programa no computador e orientar a criança a desenvolver uma história, cujo tema deverá estar relacionado com o cotidiano da mesma. Essa atividade terá duração de dois encontros para que ela desenvolva a história e relate tudo o que elaborou nesse trabalho.

  8. Recursos materiais, físicos e humanos • Sala de atendimento ou laboratório de informática; • Computador com o programa instalado; • Impressora; • Profissional indicado.

  9. CONCLUSÃO Espera-se com este trabalho, oferecer uma ferramenta que possibilite facilitar ao máximo a tarefa diagnóstica. Isso se faz possível porque o Hagaquê traz não somente a técnica, mas também a linguagem tecnológica que faz parte da vida cotidiana da maioria das crianças, possibilitando sugestões para investigação e interpretações iniciais, mas também como método a ser aplicado em diferentes momentos no decorrer de todo o trabalho psicopedagógico.

  10. REFERÊNCIA http://pan.nied.unicamp.br/~hagaque/ • CHAMAT, L.S.J. Técnicas de Diagnóstico Psicopedagógico: O diagnóstico clínico na abordagem interacionista. Editora Vetor. 2004. São Paulo. • ALMEIDA, M.E.B. Educação a Distância na Internet: Abordagens e contribuições dos ambientes digitais de aprendizagem. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 29, nº 2, p. 327-340, dez. 2003. Acesso 29/06/2008: http://www.scielo.br/pdf/ep/v29n2/a10v29n2.pdf • Banco Internacional de Objetos Educacionais: Régua e Compasso (C.a.R.). <http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/2180>. Acesso em: 12 de nov. de 2008. • Revista Eletrônica de Mestrado de Educação Ambiental. ISSN 1517-1256, v. 28, janeiro a junho de 2012. As histórias em quadrinhos e os historiadores: Embates e perspectivas de aproximação. Priscila Pereira. • “A construção de histórias em quadrinhos eletrônicas por alunos autistas” Andressa Cristiani Piconi, Eduardo Hideki Tanaka. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Referências eletrônicas. • REVISTA AGAQUÊ; Núcleo de Pesquisas de Histórias em Quadrinhos da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo; Versão digital: http://www.eca.usp.br/nucleos/nphqeca/.

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