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Medições de compostos orgânicos antropogênicos e biogênicos na atmosfera da cidade de São Paulo

Medições de compostos orgânicos antropogênicos e biogênicos na atmosfera da cidade de São Paulo. Lilian R. F. Carvalho IQ-USP. veículos indústria queima de lixo poeira . Atmosfera urbana de São Paulo. Poluição no ar. Poluição de longo alcance.

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Medições de compostos orgânicos antropogênicos e biogênicos na atmosfera da cidade de São Paulo

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Presentation Transcript


  1. Medições de compostos orgânicos antropogênicos e biogênicos na atmosfera da cidade de São Paulo Lilian R. F. Carvalho IQ-USP

  2. veículos • indústria • queima de lixo • poeira Atmosfera urbana de São Paulo Poluição no ar

  3. Poluição de longo alcance “São Paulo exporta poluição para refúgios verdes” Folha de São Paulo, 25 de fevereiro de 2002

  4. Por que o interesse pelos COVs? • Smog fotoquímico - mistura de hidrocarbonetos e óxidos de nitrogênio gera ozônio na atmosfera! • Alguns COVs são carcinogênicos!

  5. Fontes antropogênicas

  6. Fontes biogênicas Predominância: Plantas

  7. Emissão Global Estimada (TgC/ano) Atmospheric Chemistry and Physics – Seinfeld JH, Pandis SN (1998)

  8. Classes deCOVs • Hidrocarbonetos: alcanos, alcenos, alcinos e aromáticos. • Hidrocarbonetos com heteroátomos: oxigenados, nitrogenados, halogenados.

  9. COVs e a química da troposfera Grande complexidade • OH• radical hidroxila – altamente reativo, reage com a maioria dos componentes traço. • O3 principal oxidante presente no smog fotoquímico. • NOx em misturas com hidrocarbonetos provocam reações em cadeia com geração de oxidantes fotoquímicos (O3, PAN, radicais peroxi-orgânicos).

  10. A química no smog fotoquímico Seinfeld e Pandis, 1998

  11. Métodos de coleta e análise dos COVs

  12. Por que estudar os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs)? Compostos carcinogênicos e mutagênicos associados em partículas no ar! Antropogênica: veículos, incineração de lixo, processos industriais Natural: queima de biomassa (queimadas em floresta)

  13. HPAs presentes no ar

  14. Métodos de coleta e análise dos HPAs

  15. Sítios de amostragem estudados

  16. Carbonílicos e ácidos, inverno, 2000, SP Farias, Vasconcellos, Carvalho e Pires, SBQ, 2002

  17. HPAs, inverno, 2000, SP Vasconcellos, Zacarias, Pool e Carvalho, Atmos. Environ., 2002

  18. HPAs, inverno, 1999 e 2000, sítio AF, SP Vasconcellos, Zacarias, Pool e Carvalho, Atmos. Environ., 2002

  19. Monitoramento de COVBs, AF, 2001 isopreno limoneno

  20. COVs em túneis: emissões por veículos • atmosfera de um túnel  medida “in situ” das emissões provenientes dos veículos • tipo de combustível • volume e composição do tráfego • característica do túnel

  21. Túneis estudados 5508 VL (gasolina*) 6838 VL (gasolina*) 1009 VP (diesel)

  22. Medições químicas nos túneis

  23. Perfil de PAHs nas emissões por veículos Vasconcellos, Zacarias, Pool e Carvalho, Atmos. Environ., 2002

  24. Medições químicas nos túneis

  25. Medições químicas nos túneis

  26. COVs biogênicos: emissão por plantas • COVBs isopreno terpenos HC oxigenados • não há medição química da emissão de COVBs por plantas na vegetação em São Paulo

  27. Isopreno • COVB mais estudado • Emissão global alta (175 – 503 TgC/ano) • Grande reatividade na troposfera CH3 CH2 C CH CH2 2-metil-1,3-butadieno

  28. Fatores ambientais vs emissão de COVBs • Radiação solar • Temperatura • Umidade relativa • Efeitos sazonais • Eventos fenológicos (brotação, floração, etc) • Estágio de desenvolvimento • Ambiente de crescimento

  29. Amostragem de COVs emitidos por plantas ar bomba de sucção

  30. Técnica para coleta: Confinamento Sistema cuvette

  31. Espécies de plantas estudadas • Alchornea sidifolia (A) • Cupania oblongifolia (B) • Cecropia pachystachia (C) • Casearia sylvestris (D) • Machaerium villosum (E) • Croton floribundus (F) • Myrcia rostrata (G) • Solanum erianthum (H) • Ficus insipida (I)

  32. Taxas de emissão (mg C/h·g) de COVs emitidos por plantas

  33. Taxas de emissão de carbonílicos, µg C/h.g, emitidos por plantas

  34. Inventários de emissões: complexidade e dificuldades • antropogênicas: variações regionais e temporais nas emissões  motores de combustão, geração de eletricidade e tecnologias de fabricação. • biogênicas: altamente complexas, componentes muito reativos; dependem da planta, metabolismo e parâmetros ambientais.

  35. Colaborações Instituições Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas, USP Instituto de Biociências, USP Pessoal técnico-científico Alunos de Iniciação Científica: Juliana Farias Rodrigues Alunos de Pós-graduação:Cristina Salvador Pool, Silvana Odete Pisani Alexandre Franco Técnicos:Emy Komatsu, Regiane de Almeida Sant´Ana Pesquisadores: Pérola de Castro Vasconcellos Suporte financeiro FAPESP, CNPq

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