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A unidade intermediária e a criança com problemas geniturinários

A unidade intermediária e a criança com problemas geniturinários. Glomerunofrite Aguda Difusa Síndrome Nefrótica Infecção Urinária. A unidade intermediária e a criança com problemas geniturinários. Glomerunofrite Aguda Difusa

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A unidade intermediária e a criança com problemas geniturinários

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  1. A unidade intermediária e a criança com problemas geniturinários Glomerunofrite Aguda Difusa Síndrome Nefrótica Infecção Urinária

  2. A unidade intermediária e a criança com problemas geniturinários Glomerunofrite Aguda Difusa É uma inflamação nos rins causada por uma reação imune a uma infecção em qualquer parte do corpo, que pode ser causada por pneumococos, vírus e principlamente por estreptococos. A golmerunefrite pós- estreptocócica aguda (GNPEA) é a forma mais comum da GNDA, ocorre principalmente no sexo masculino e na faixa etária de 6 a 7 anos. (KAWAMOTO & Col., 2001)

  3. A unidade intermediária e a criança com problemas geniturinários Glomerunofrite Aguda Difusa Os sinais e sintomas mais comuns aparecem cerca de 10 a 14 dias após a infecção do (geralmente de vias respiratórias ou cutânea) e os mais comuns são: a diminuição do débito urinário, urina hemática ou de cor marron (cor de “coca- cola”), edema periorbitário ou generalizado, hipertensão arterial, febrícula, mal- estar, cefaléia, anorexia, vomitos. (KAWAMOTO & Col., 2001)

  4. A unidade intermediária e a criança com problemas geniturinários Glomerunofrite Aguda Difusa Tratamento da GNDA Medicamentos para controlar a pressão, diazóxido e furosemida para hipertensão grave e hipoclorotiazida para hipertensão leve; Reduzir a sobrecarga circulatória com uso de diúreticos e restrição de sódio e líquidos; Tratar a infecção com antibiótico; (KAWAMOTO & Col., 2001)

  5. A unidade intermediária e a criança com problemas geniturinários Glomerunofrite Aguda Difusa Tratamento da GNDA Em casos mais graves que levam a insuficiência cardíaca é preconizado diálise peritoneal; O prognóstico é bom com cerca de 95% de recuperação. (KAWAMOTO & Col., 2001)

  6. A unidade intermediária e a criança com problemas geniturinários Síndrome Nefrótica É uma patologia que, na maioria das vezes, tem origem desconhecida e se caracteriza por proteínuria, alteração da imuniade, hipoalbunemia, hiperlipediamia e edema (localizado ou generalizado). A síndrome nefrótica pode ser: Congênita: causada por gene autossômico recessivo, sendo uma patologia rara e que leva a óbito; Síndrome nefrótica secundária: é causada secundariamente a doenças como diabetes, anemia falciforme e lúpus eritematoso; (KAWAMOTO & Col., 2001)

  7. A unidade intermediária e a criança com problemas geniturinários Síndrome Nefrótica - Síndrome nefrótica de lesão mínima (SNLM): é a síndrome nefrótica de maior incidência em crianças de 2 a 6 ano se caracteriza por edema (periorbital, generalizado e de extremidades), ganho ponderal de peso, oligúria, anorexia, dor abdominal; diarréia, derrame pleural e ascite. O aumento do edema pode causar desconforto respiratório. (KAWAMOTO & Col., 2001)

  8. A unidade intermediária e a criança com problemas geniturinários Síndrome Nefrótica Tratamento da Síndrome Nefrótica Monitorar a evolução do edema, avaliando a proteínuria, observando e prevenindo sinais de oinfecção secundária; Os medicamentos usados são: diuréticos, para controlar o edema moderado ou albumina para controlar edema mias grave; Corticóides para reduzir a proteínuria; Imunossupressores para alguns casos que não respondem aos corticóides. (KAWAMOTO & Col., 2001)

  9. A unidade intermediária e a criança com problemas geniturinários Infecção do trato urinário É a infecção urológica causada, geralmente por agentes da flora bacteriana intestinal dentro da uretra (uretrite), bexiga (ciste), ureter (uretrite) ou nos rins (pielonefrite). O agente etiológico responsável por cerca de 80% dos caos é a Escherichia coli, porém, também são agentes causadores os Proteus, Enterobacter, Klebsiela, Pseudomonas etc. (KAWAMOTO & Col., 2001)

  10. A unidade intermediária e a criança com problemas geniturinários Infecção do trato urinário O mecanismo de contaminação do recém – nascido pode ser via subclávia e em crianças maiores por via externa através da uretra; sendo maior a incidência em crianças de 2 a 6 anos. (KAWAMOTO & Col., 2001)

  11. A unidade intermediária e a criança com problemas geniturinários Os sinais e sintomas variam conforme a idade da criança e com a localizaçao da infeccao: - em criancas menores, febre, perda de peso, vomitos, diarreia, atrado de desenvolvimento; - nas criancas maiores a infeccao do trato inferiro pode causar miccao frequente, disuria, incontimencia urinaria, rina com odor fetido, dor abdominal e hematuria (microscopica e macroscopica). O tratamento cosnsite no uso de antibioticos, aminoglicosideos (para a infeccao hospitalares), anti-septico urinario e aumento da ingestao de liquidos. (KAWAMOTO & Col., 2001)

  12. A unidade intermediária e a criança com problemas geniturinários Fatores que contribuem para a ITU: Refluxo urinário; Obstrução; Estase urinária; Infecções (respiratórias ou gastrointestinais); Higiene incorreta da região perineal no sexo feminino (devido a uretra mais curta) Excesso de pele prepucial no sexo masculino; Caracterização urinária de demora; Uso de roupas e fraldas apertadas (KAWAMOTO & Col., 2001)

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