1 / 55

Doenças Anorretais

Doenças Anorretais. Dr. Joaquim Martins Spadoni Faculdade de Medicina-UNIC Clínica Cirúrgica - 4º ano. DOENÇAS ANORRETAIS. Hemorróidas Fissura Anal Abscessos e Fístulas Anais Criptite e Papilite Prolapso Retal Incontinência Anal. ANATOMIA ANORRETAL. HEMORRÓIDAS. INTRODUÇÃO: INTERNAS

natara
Download Presentation

Doenças Anorretais

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Doenças Anorretais Dr. Joaquim Martins Spadoni Faculdade de Medicina-UNIC Clínica Cirúrgica - 4ºano

  2. DOENÇAS ANORRETAIS • Hemorróidas • Fissura Anal • Abscessos e Fístulas Anais • Criptite e Papilite • Prolapso Retal • Incontinência Anal

  3. ANATOMIA ANORRETAL

  4. HEMORRÓIDAS • INTRODUÇÃO: • INTERNAS • EXTERNAS • MISTAS

  5. HEMORRÓIDAS EXTERNA INTERNA

  6. ETIOPATOGENIA • Hereditariedade • Posição ereta do homem • Ausência de Válvulas • Hábitos Intestinais • Causas Hormonais

  7. HEMORROIDAS • SINTOMAS E SINAIS: • Paciente pode ser assintomático • Sintomas INTERNAS: • SANGRAMENTO – vermelho-vivo, usualmente não se mistura com as fezes; intensidade variável. • PROLAPSO

  8. HEMORRÓIDAS • PROLAPSO • 1º GRAU- não há prolapso • 2º GRAU- prolapsam mas se reduzem espontaneamente • 3º GRAU- prolapsam mas são reduzidas manualmente • 4º GRAU- o prolapso é permanente.

  9. HEMORRÓIDAS • EXTERNAS • DOR - que não se agrava durante as evacuações. • MISTAS • todos os sintomas são possíveis.

  10. HEMORROIDAS • DIAGNÓSTICO • Anamnese • Inspeção • Toque Retal • Anuscopia/ Retosigmoidoscopia/ Colonoscopia • Clister Opaco

  11. COMPLICAÇÕES • Trombose Hemorroidária • Anemia • Abscessos Hepáticos

  12. HEMORROIDAS • TRATAMENTO: • CLÍNICO • CIRÚRGICO CONSERVADOR • Esclerose • Ligadura Elástica • Esfincterotomia Interna • Criocirurgia • Dilatação Anal • Coagulação por Infravermelho • Raios Laser

  13. TRATAMENTO • CIRÚRGICO RADICAL : • Método Aberto/ Milligan-Morgan • Método Fechado/ Ferguson

  14. MAMILOS HEMORROIDÁRIOS

  15. HEMORROIDECTOMIA

  16. COMPLICAÇÕES DO TRATAMENTO CIRÚRGICO • Retenção Urinária • Hemorragia Imediata ou Tardia • Infecção • Estenose Anal Pós-Cirúrgica • Fecaloma • Fissura

  17. Fissura Anal

  18. FISSURA ANAL • INTRODUÇÃO • Solução de continuidade da pele anal. • Linha Média Posterior em 74% dos casos • Homem/ Mulher

  19. ETIOPATOGENIA • A etiologia é provavelmente traumática • Fissura Aguda • Fissura Crônica ou Úlcera Anal

  20. FISSURAS ANAIS

  21. FISSURAS ANAIS

  22. DIAGNÓSTICO • DOR INTENSA À DEFECAÇÃO • SANGRAMENTO • VISÍVEL À INSPEÇÃO. PLICOMA SENTINELA? • TOQUE RETAL • RETOSIGMOIDOSCOPIA SOB ANESTESIA

  23. TRATAMENTO • CLÍNICO: • Aumentar bolo fecal, pomadas, banhos. • CIRÚRGICO: • Dilatação Anal • Fissurectomia e Esfincterotomia Posterior • Esfincterotomia Lateral.

  24. COMPLICAÇÕES • Recidiva • Infecção • Incontinência Anal

  25. Abscessos e Fístulas Anais

  26. ABSCESSOS E FISTULAS ANAIS • INTRODUÇÃO: • Uma só entidade clínica. O abscesso é a fase aguda. • Fístula: comunicação anômala entre duas superfícies epiteliais • Orifício interno/ Orifício externo/Fundo cego.

  27. ETIOPATOGENIA Infecção de glândulas anais, cujos ductos se originam nas Criptas Anais ou de Morgagni.

  28. CLASSIFICAÇÃO • INTERESFINCTERIANOS-70% • TRANSESFINCTERIANOS • EXTRAESFINCTERIANOS • REGRA DE GOODSALL-SALMON: • Quando o orifício externo se localiza na parte anterior do anus o trajeto da fístula é radial e direto ao orifício interno; quando o orifício externo for de localização posterior ao ânus, o trajeto da fístula será curvilíneo até o orifício interno que sempre se localizará na linha média posterior do anus.

  29. REGRA DE GOODSALL-SALMON

  30. CLASSIFICAÇÃO

  31. DIAGNÓSTICO • Abscessos superficiais e profundos • Dor, calor, rubor, edema, flutuação • Fístulas drenam contínua ou intermitentemente • Nódulo perianal/ irritação perineal • Palpa-se o conduto fibroso e nódulo interno • Retosigmoidoscopia é mandatória • Doença de Crohn, Hidradenite, Tbc, Neoplasias

  32. TRATAMENTO • Abscessos - drenagem/ fistulectomia imediata? • Fístulas- cateterização e abertura do trajeto fistuloso • Seton, Colostomias

  33. ABSCESSOS E DRENAGEM

  34. TÉCNICA DO SETON

  35. COMPLICAÇÃO • Incontinência Anal.

  36. Criptites e Papilites

  37. CRIPTITE E PAPILITE • CRIPTAS ANAIS: são pequenas depressões onde desembocam os ductos das glândulas anais. • PAPILAS ANAIS: são projeções cônicas próximas as criptas anais e que dão o aspecto serreado à transição anorretal-linha pectínea.

  38. PAPILITE

  39. ETIOPATOGENIA • Os processos inflamatórios das criptas são freqüentes, representando, às vezes, fase inicial de outras afecções inflamatórias locais. A inflamação se propaga às papilas anais, produzindo hipertrofia e fibrose, podendo formar nódulos.

  40. DIAGNÓSTICO • Assintomática, sensação de desconforto ou sensação de corpo estranho, às vezes, prolapsam. Ao toque pequeno nódulo macio e móvel.

  41. TRATAMENTO • Nenhum • Papilectomia/ Hemorroidectomia.

  42. Prolapso Retal

  43. PROLAPSO RETAL • INTRODUÇÃO: • É a exteriorização do reto através do canal anal. • Parcial/ Total- Procidência do reto • Crianças e idosos. Raro em adulto jovem.

  44. PROLAPSO RETAL

  45. ETIOPATOGENIA • Prolapso em crianças causado pela posição vertical do reto(falta da curvatura do sacro) e outros defeitos das estruturas de sustentação. • Prolapso Total: 1—Fraqueza do assoalho pélvico, com diástase dos elevadores do ânus; 2—Perda da posição horizontal do reto, devido a flacidez e alongamento de seus elementos de sustentação; 3—Fundo de saco peritoneal anormalmente profundo; 4—Cólon sigmóide redundante propiciando invaginação; 5—Hipotonia acentuada do esfíncter anal.

  46. DIAGNÓSTICO • Exteriorização de tecido de cor vermelha-escura. • Pregas circulares concêntricas ou radiada. • Redução espontânea/ manual/ permanente. • Muco, irritação, prurido, sangramento. • Incontinência fecal é comum. • Retosigmoidoscopia é indispensável.

  47. TRATAMENTO • Prolapso retal em crianças: • Até os 2 anos é conservador; • Esclerose da parede retal com fenol 5% veículo oleoso; • Cirurgia de Thiersch. • Prolapso parcial: • remover causa primária/ Hemorroidectomia. • Prolapso Total: • Precoce para evitar incontinência; • Thiersch/ Delorme/ Ripstein/Sacropromontofixação.

  48. Incontinência Anal

  49. INCONTINÊNCIA ANAL • INTRODUÇÃO • É a impossibilidade de controlar voluntariamente a eliminação de gases e fezes.

More Related