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Terapia Comportamental-Cognitiva

Terapia Comportamental-Cognitiva. Gabriella Jeremias Soares Gabriela Brito de Castro Laiane Magnabosco Bertulucci. Psicologia Comportamental-Cognitiva.

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Terapia Comportamental-Cognitiva

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Presentation Transcript


  1. Terapia Comportamental-Cognitiva Gabriella Jeremias Soares Gabriela Brito de Castro Laiane Magnabosco Bertulucci

  2. Psicologia Comportamental-Cognitiva • A Psicologia Comportamental-Cognitiva vem ganhando espaço dentre as diversas abordagens teóricas, principalmente pela sua objetividade e eficácia terapêutica, o que pode ser considerado uma vantagem no tratamento de diversos problemas, assim como de alguns transtornos psiquiátricos.

  3. Situação Pensamento Emoção Comportamento

  4. Atendimento Psicológico • É realizado de forma ativa, estruturada, de prazo limitado, ajudando as pessoas na realização de modificações desejadas em seu comportamento, concentrando-se sobretudo na oportunidade de lhes oferecer uma aprendizagem adaptativa e que lhes proporcione uma melhoria na qualidade de vida.

  5. Entrevista Comportamental: • Delimitar quais as queixas/problemas apresentados; • Desenvolvimento do problema; • Descrição do comportamento-problema (Análise funcional, contextos e variáveis moduladoras, fatores mantenedores); • Evitação; • Recursos de enfrentamento e outras qualidades; • Expectativas com relação ao tratamento.

  6. Atendimento à crianças • -Pais como mediadores das intervenções preventivas e terapêuticas. • -São realizadas entrevistas com os pais, orientações que visam a psicoeducação e a discussão de estratégias a serem implementadas, objetivando a minimização das queixas apresentadas.

  7. Objetivos da orientação de pais: • - introduzir mudanças nos aspectos do contexto que estejam relacionados com o início do comportamento-problema ou das dificuldades que afetam o bom desenvolvimento e a correta adaptação da criança;

  8. Objetivos da orientação de pais: • - capacitar as pessoas envolvidas no processo de habilidades e recursos, afim de que possam tratar e prevenir, de forma adequada, o maior número possível de situações relacionadas com o início do comportamento problema.

  9. Caso Clínico: - Criança atendida na clínica-escola da Universidade Federal de Uberlândia. Trata-se de uma criança de seis anos, sexo masculino, filho único, adotivo. A iniciativa pelo tratamento psicológico partiu dos pais, que apresentaram como queixas iniciais agressividade, dificuldades na alimentação (comer pouco e devagar) e suspeita de transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDH).

  10. Atendimento aos pais: • Com os pais realizou-se a conceitualização do caso, que forneceu dados para as orientações, formulações de novas estratégias para lidar com as queixas apresentadas Algumas técnicas utilizadas foram a construção de quadros de regras e outro de reforço para o comportamento alimentar, crenças distorcidas sobre a adoção, hiperatividade e outras questões foram trabalhadas.

  11. Atendimento à criança: • Formulou-se a “caixinha de terapia”, que continha os problemas da criança, suas qualidades e as soluções dos problemas apontados pela criança e seus pais. Ensinou-se estratégias para que o garoto lidasse com a agressividade, bem como para que seu comportamento alimentar se tornasse adequado. Utilizamos recursos como fantoches, role playing, encenações, brincadeiras, quadro de regras para a terapia, entre outros.

  12. Resultados e Conclusão: • Ao longo das sessões foi descartada a hipótese de TDAH e verificamos que a implantação de regras consistentes foi suficiente para adequar o comportamento da criança. • Os também apresentaram mudanças em relação as estratégias utilizadas para intervenção e educação do filho.

  13. “O essencial é saber ver, Saber ver sem estar a pensar, Saber ver quando se vê, Nem pensar quando se vê, Nem ver quando se pensa. Mas isso (triste de nós que trazemos a alma vestida!), Isso exige um estudo profundo, Uma aprendizagem de desaprender...” Alberto Caeiro (Fernando Pessoa)

  14. A Abordagem Cognitivo-Comportamental Aplicada a Grupo.

  15. Objetivo do Grupo Capacitar o indivíduo a usar habilidades próprias para enfrentamento da doença e suas vicissitudes.

  16. TCC em Grupos • A terapia grupal, pode ser uma alternativa aparentemente mais prática e menos custosa para serviços de atendimento. • A TCC em grupo pode apoiar a regulação da atenção em pacientes em tratamento médico; • A TCC grupal deve ser feita de modo mais intensivo em termos de freqüência de sessões para apresentar o mesmo desempenho de uma TCC individual (Peterson et al., 1995).

  17. Dificuldades • Poucos estudos sobre a prática da TCC em grupo; • Geralmente está indicada para lidar com medos e pensamentos irrealistas (fobias); • Lidar com grupo aberto; • Considerar deficiências físicas decorrentes da doença.

  18. Estrutura do Grupo • Coordenado por duas estagiárias e uma psicóloga concomitantemente; • Contempla mulheres que foram acometidas pelo câncer; • Sessões semanais em regime aberto.

  19. Estrutura das sessões • Apresentação dos participantes; • Apresentação do Modelo Cognitivo; • Objetivo do grupo; • Desenvolver um tema específico a partir dos relatos que surgem, segundo as técnicas da Abordagem. • Relaxamento; • Fechamento (feedback e cartões de enfrentamento).

  20. Técnicas prevalentes • Modelagem participativa; • Reestruturação de pensamentos (Pensamentos Automáticos); • Reestruturação de crenças; • Psicoeducação combinada à discussões que promovam abertura pessoas e o trabalho de integração.

  21. Percepções da prática • Solidariedade gerada pela coesão grupal; • Aprendizagens indiretas; • Importância da empatia; • Eficácia abordagem empírico colaborativa para o alcance do otimismo realista; • Geralmente as questões de angústia psicológica não são diretamente relacionadas à doença (câncer como catalisador).

  22. PNL e a Hipnoterapia Ericksoniana

  23. O que é PNL? • A PNL é o primeiro modelo capaz de observar o relacionamento entre como nós neurologicamente processamos informações e o efeito disto no nosso comportamento e sentimento. • A PNL estuda como estruturamos nossa experiência subjetiva e como construímos nosso mundo interno, a partir de nossa experiência, e lhe damos significado. • Utiliza-se como principal ferramenta a modelagem.

  24. P – (Programação) Como seqüenciamos nossa ações para alcançarmos metas.N – (Neurologia) A mente e como pensamos.L – (Linguística) Como usamos nossa linguagem e como ela nos afeta.

  25. Hipnoterapia Ericksoniana • Hipnoterapia é o nome dado ao uso de diferentes alterações do pensamento que ocorrem em maior ou menor intensidade em psicoterapia. A rigor, é o uso destas alterações com a função de cuidar ou curar o ser humano sob diferentes aspectos. • A psicoterapia desenvolvida pelo psiquiatra americano Milton H. Erickson (1901-1980) é de múltiplas definições, devido às diferentes fases da sua vida. Recentemente se trabalha com suas últimas idéias: inconsciente sábio, recursos para superação dos problemas, aprendizagens automatizadas, transe, hipnose, técnica de confusão, sugestões indiretas, entremear, semeadura, mente consciente e mente inconsciente, utilização, anedotas e tarefas, etc.

  26. Estrutura de trabalho • Estabelecimento de metas terapêuticas (cliente e terapeuta); • Utilização de técnicas combinadas de hipnose, metáforas, relaxamentos e condicionamentos, em direção à meta; • Busca recursos para a resolução de problemas no estado presente.

  27. Perguntas diretivas: • O que o paciente precisa aprender para superar determinado problema? (o que dependerá da anamnese e diagnóstico do pensar do paciente) • Como determinada pessoa aprenderá, dentro de sua forma única de ser, determinada coisa (utilizando aqui transe, hipnose, tarefas e outros)? • Como determinada pessoa pode se tornar senhora de seus pensamentos e sentimentos?

  28. Outras aplicações da Hipnose • Medicina: • anestesia e analgesia, tanto pela relativa simplicidade de uso, como pelo resultado imediato. • Hipnose ou o relaxamento em pré e pós-operatório, mostrando uma melhora clara em termos de complicações e tempo de internação.

  29. Odontologia: • Controle de abertura bucal; • Controle dos movimentos da língua; · • Controle da salivação; • Controle de espasmos dos músculos da mandíbula; • Controle das sensações ocasionadas pelo nosso ambiente de trabalho: equipamentos, som da alta rotação, mascaras, luvas etc; • Controle da tensão corporal; • Controle de náuseas; anestesia ;analgesia ; Hemostasia.

  30. A Divindade dos Homens Uma velha lenda hindu conta que, numa época imemorial, todos os Homens da Terra eram deuses, mas os homens pecaram e abusaram tanto do Divino que Brahma, o deus de todos os deuses, decidiu que a divindade fosse Retirada dos homens e escondida em algum lugar onde jamais fosse encontrada. Um dos deuses disse: "Então vamos enterrá-la profundamente na terra". Brahma replicou: "Não o homem pode escavar a terra até encontrá-lo". Outro deus disse: "Então, vamos jogá-lo no oceano mais profundo". Brahma não concordou: "Não, o homem aprenderá a mergulhar e um dia vai encontrá-la". Um terceiro deus sugeriu: "Por que não escondê-la na montanha mais alta?" Brahma então disse: "Não, o homem pode escalá-la. Tenho um lugar melhor. Vamos escondê-la no interior do próprio homem. Ele nunca vai pensar em procurá-la lá". Do livro: Qualidade Começa em Mim - Manual Neurolingüístico de Liderança e Comunicação Dr. Tom Chung - Editora Tempo/Maltese

  31. Obrigada!!!!!

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