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Relação Treinador-Atleta: O Coaching e o desenvolvimento pessoal Sidónio Serpa

Relação Treinador-Atleta: O Coaching e o desenvolvimento pessoal Sidónio Serpa. Seminário Internacional de Psicologia do Desporto Florianóplolis, 1-3, Junho, 2010. ESTRUTURA DA CONFERÊNCIA. Conceitos e modelos

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Relação Treinador-Atleta: O Coaching e o desenvolvimento pessoal Sidónio Serpa

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Presentation Transcript


  1. Relação Treinador-Atleta: O Coaching e o desenvolvimento pessoal Sidónio Serpa Seminário Internacional de Psicologia do Desporto Florianóplolis, 1-3, Junho, 2010

  2. ESTRUTURA DA CONFERÊNCIA • Conceitos e modelos • A complexidade da relação treinador-atleta: variáveis dos atletas, treinadores & situationais • Coaching: uma abordagem desenvolvimental • Coaching: do desporto às empresas • Conclusões

  3. ORIGEM DA INVESTIGAÇÃO SOBRE A RELAÇÃO TREINADOR-ATLETA Teoria do Grande Homem Teorias do Comportam. Ideal Liderança Organizacional Teorias Contingenciais LÍDER SUBORDINADOS SITUAÇÃO Chelladurai, 1978: MODELO MULTIDIMENSIONAL DE LIDERANÇA NO DESPORTO

  4. MODELO MULTIDIMENSIONAL DE LIDERANÇA NO DESPORT0 Adaptado de Chelladurai, 2007 L I D E R A N Ç A T R A N S F O R M A C I O N A L COMPORTAM. DO LEADER CONSEQUÊNCIAS ANTECEDENTES CARACTERÍSTICAS SITUACIONAIS COMPORTAMENTO REQUERIDO SATISFAÇÃO DOS ATLETAS COMPORTAMENTO REAL CARACTERÍSTICAS DO TREINADOR DESEMPENHO INDIVIDUAL & DA EQUIPA CARACTERÍSTICAS DOS ATLETAS COMPORTAMENTO PREFERIDO

  5. LEADERANÇA & CONCEITOS-CHAVE • Tem lugar a nível individual, grupal e organizacional • É um processo comportamental • É interpessoal (implica interacção humana) • Está relacionada com o desempenho Riemer, 2007

  6. ESPECIFICIDADE DA RELAÇÃO TREINADOR-ATLETA OBJECTIVO COMUM A AMBOS OS ACTORES RESULTA DA COOPERAÇÃO ENTRE ELES DESPORTIVO ALCANÇADO PELO DESEMPENHO DOS ATLETAS

  7. A COMPLEXIDADE DARELAÇÃOTREINADOR-ATLETA

  8. ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DOS ATLETAS CONSEQUÊNCIAS ANTECEDENTES COMPORTAM. DO LEADER CARACTERÍSTICAS DOS ATLETAS

  9. QUESTÃO • Como evolui a relação T-A durante a carreira, considerando as modificações dos atletas?

  10. FASES DA CARREIRA ESPECIALIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO PRÉ-APOSENTAÇÃO INICIAÇÃO

  11. INVESTIGAÇÃO SOBRE RELAÇÃO T-A DURANTE A CARREIRA DOS ATLETAS • TRAMPOLIM • N= 322 (M:150;F:182) • Idade: 13-30 • Fase : • 2ª, 3ª, 4ª • “aposentado”: 12% • NATAÇÃO • N = 157 (M:93;F:64) • Idade: 13-31 • Fase: • 2ª, 3ª, 4ª • “aposentado”: 27%

  12. INVESTIGAÇÃO SOBRE RELAÇÃO T-A DURANTE A CARREIRA DOS ATLETAS • -CONCLUSÕES GERAIS: • A relação é dinâmica ao longo da carreira do atleta • Características relacionais: • De orientação para o afecto até orientação para a tarefa • Poder: de centrada no treinador até equilíbrio entre ambos • Afecto: geralmente amigável • Baixo nível de conflitos (tipicamente problemas relacionais or exigências exageradas nas tarefas de treino)

  13. ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DOS TREINADORES COMPORTAMENTO DO LÍDER CONSEQUÊNCIAS ANTECEDENTES CARACTERÍSTICAS DO TREINADOR

  14. QUESTÃO • De que modo as características dos treinadores afectam as emoções dos atletas?

  15. Investigação sobre os Comportamentos Ansiogénicos dos Treinadores • INVENTÁRIO DE COMPORTAMENTOS ANSIOGÉNICOS DO TREINADOR – ICAT (Serpa, 1995) • 27 itens • Escala Likert de 4 pontos • 4 dimensões: ANTAGONISMO COMUNICAÇÃO DECISÃO TENSÃO

  16. Investigação sobre os Comportamentos Ansiogénicos dos Treinadores • - RESULTADOS • Dimensões mais ansiogénicas: • comunicação • decisão • Género dos atletas: • Masculino: valores superiores • Nível de competição • Tendência para aumentar nos níveis superiores

  17. Investigação sobre os Comportamentos Ansiogénicos dos Treinadores - RESULTADOS • Relação com as variáveis do treinador: • Correlação Positivo com as dimensões da ELD: • Autocrático • Correlação Negativa com as dimensões da ELD : • Instrução • Reforço Positivo • Suporte Social • Democrático

  18. Investigação sobre os Comportamentos Ansiogénicos dos Treinadores IMPACTO DOS COMPORTAMENTOS DOS TREINADORES NA ANSIEDADE DOS ATLETAS • CONCLUSÕES GERAIS • Alguns comportamentos dos treinadores perturbam emocionalmente os seus atletas • Os comportamentos ansiogénicos relacionam-se com os estilos de liderança

  19. ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS SITUACIONAIS COMPORTAMENTOS DO LÍDER CONSEQUÊNCIAS ANTECEDENTES CARACTERÍSTICAS SITUACIONAIS

  20. QUESTÃO • De que modo as variáveis sócio-culturais influenciam a relação T-A?

  21. INVESTIGAÇÃO SOBRE A LIDERANÇA DOS TREINADORES em diferentes culturas • Escala de Liderança no Desporto – ELD (Chelladurai, 1978) • Dimensões: • Reforço Positivo; Treino-Instrução; Suporte Social; Autocrático; Democrático • Versões: • Percepção do atleta • Preferência do atleta • Auto-Percepção do treinador

  22. LIDERANÇA EM DIFERENTES SOCIEDADESGinástica Rítmica Desportiva • Países: • Euro-Latinos (Espanha, França, Portugal) • Ex-URSS (Bielorússia, Estónia, Eslovénia, Geórgia, Casaquistão, Lituania, Rússia) • Anglo-Saxónicos (Austrália, Canadá, Grã-Bretanha) • Asiáticos (China) • Outros (Bélgica, Brail, • Cabo Verde, África do Sul) • Participantes:47 treinadores, • 172 ginastas

  23. LIDERANÇA EM DIFERENTES SOCIEDADES Ginástica Rítmica Desportiva CONCLUSÕES • Diferentes Sociedades associam-se a diferentes estilos de liderança; • As discrepâncias entre auto-percepção dos treinadores e percepção dos atletas diferem segundo as Sociedades • As discrepâncias entre preferências e percepção dos atletas diferem segundo as Sociedades CARÁCTER SITUACIONAL DA LIDERANÇA

  24. QUESTÃO • Percepções de treinadores e atletas em contexto Olímpico: • Existe consonância?

  25. Reacções dos atletas à participação Olímpica :Percepções de atletas e treinadores • Participantes Portugueses nos J.O. de Sydney • 39 atletas • 16 treinadores • Entrevistas • Questionários

  26. Percepção dos Constrangimentosdurante aparticipação olímpica • Percepções comuns a atletas e treinadores : • Focus social nos atletas • Factores de competição • Contexto e atmosfera olímpica • Expectativas • Tipo e nível da preparação específica

  27. Percepção dos Constrangimentosdurante aparticipação olímpica • Mencionado apenas pelos atletas: • Emoções dos atletas relacionadas com a participação olímpica • O significado dos Jogos Olímpicos

  28. Estratégias de coping relativas à participação Olímpica • Percepções comuns a atletas e treinadores : • Suporte Social (família, amigos...) • Controlo de factores externos • Preparação psicológica específica (antecipação, skills de auto-regulação...)

  29. Estratégias de coping relativas à participação Olímpica • Mencionado apenas pelos atletas: • Rotinas de treino • Pensamentos racionais • Atitudes positivas

  30. Reacções dos atletas à participação Olímpica :Percepções de atletas e treinadores CONCLUSÕES • Atletas e treinadores realizam percepções comuns sobre a reacção dos atletas à participação Olímpica; • Importantes aspectos fenomenológicos e instrumentais apenas são mencionados pelos atletas; • Os treinadores devem dar importância ao que se refere ao “atleta interior” e às oportunidades de comunicação.

  31. COACHING UMA ABORDAGEM DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL

  32. PROCESSO RELACIONAL DO TREINO (concepção unidireccional) Conhecimentos Análise Capacidades desportivas Concepção Emissão TREINADOR ATLETA Recepção Execução Sidónio Serpa

  33. PROCESSO RELACIONAL DO TREINO (concepção interactiva) Conhecimentos Experiência Análise Decisão TREINADOR ATLETA Concepção Planeamento Execução Avaliação PROCESSO DESPORTIVO = SISTEMA COLECTIVO Sidónio Serpa

  34. COACHING Processo de optimização do potencial do sujeito, promovendo a tomada de consciência das suas características e da relação com as situações, bem como a auto-responsabilização (Stelter, 2004) COACH (desporto) MANAGER (business/ /empresas)

  35. ATLETA & TRABALHADOR DE RECURSO HUMANO A SER HUMANO COM RECURSOS PESSOAIS PARA ESTIMULAR

  36. PRINCÍPIOS DO COACHING Adaptado de Whitmore, 2002 ATENTO À REALIDADE RESPONSABILIDADE • Focus nas capacidades dos subordinados • Identificar o objectivo de sonho • Identificação do focus atencional (awareness) • Promover a auto-estima e a auto-confiança • Team building • Promover a performance optimizando o desempenho individual/grupal • Fomentar a motivação intrínseca • Co-participação no estabelecimento de objectivos • Promover a autonomia • Trabalho em equipa

  37. Jornal“A Bola”, Julho/05 Inglaterra: “Mourinho sabe de gestão” - Votado o melhor especialista em Gestão de Pessoal - Seminário organizado em Stamford Bridge:120 presidentes e chefes-executivos de grandes empresas - Outros professionais votados: - Richard Branson, Virgin Air Lines (Marketing) - Lord Hanson, dono de todo o grande Hampton (melhor negociador em fusão e aquisição de empresas)

  38. TREINADORES DESPORTIVOS BUSINESS COACHING & LIVROS

  39. Em conclusão... RELAÇÃO TREINADOR-ATLETA 4 1 LIDERANÇA ORGANIZACIONAL Da Relação Treinador-atleta ao Business Coaching BUSINESS COACHING 2 3 TREINO DESPORTIVO (SPORTS COACHING)

  40. Em conclusão... ENVOLVIMENTO TAREFA RELAÇÃO TREIN.-ATLETA Manager-Subordinado TREINADOR Manager ATLETA Subordinado ESTIMULAR O POTENCIAL PELO DESENVOLVIMENTO PESSOAL

  41. O POTENCIAL DE UM ATLETA

  42. MUITO OBRIGADO PELA VOSSA AMÁVEL ATENÇÃO !

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