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Tecnologias em Educação: formação de professores e ambientes colaborativos

Tecnologias em Educação: formação de professores e ambientes colaborativos. Profª. Drª. Iolanda Bueno de Camargo Cortelazzo PPG-Ed/UPT-Curitiba/PR. iolanda@boaaula.com.br. Projeto de Pesquisa: . Um Ambiente Hipermídia para Estudos em Processos Educacionais Interativos . LabTICE:.

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Tecnologias em Educação: formação de professores e ambientes colaborativos

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  1. Tecnologias em Educação: formação de professores e ambientes colaborativos Profª. Drª. Iolanda Bueno de Camargo Cortelazzo PPG-Ed/UPT-Curitiba/PR.iolanda@boaaula.com.br

  2. Projeto de Pesquisa: • Um Ambiente Hipermídia para Estudos em Processos Educacionais Interativos

  3. LabTICE: interface de comunicação entre professores e professores e alunos, os pesquisadores, professores de uma universidade em Curitiba com a colaboração de um pesquisador sênior da Universidade de São Paulo, desenvolvem uma pesquisa sobre os ambientes de aprendizagem, em especial os virtuais.

  4. LabTICE: Sub-projetos orientados por objetivos claros relacionados à metodologia de desenvolvimento de software educacional, à metodologia de uso das tecnologias pelos professores, e à metodologia de avaliação dessas tecnologias, tendo como norteadora a concepção de ambientes colaborativos de aprendizagem.

  5. Fundamentação teórica • filósofos, sociólogos, historiadores da Educação, e educadores, como FREIRE (1970, 1996,), PIMENTA e ANASTASIOU (2002), MORAES (2000), SEVERINO (1994), MACHADO (1996 e 2000), em teóricos do Currículo como SILVA (1999), SACRISTÁN (2002), em educomunicadores, como, SOUZA (2000), e em estudiosos do uso das tecnologias educacionais como PETERS (2001), FEENBERG (1999), HERMAN (2003), (LANDOW, 1992) e outros.

  6. Objetivos: • ·fazer professores e alunos refletirem sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação no contexto social e educacional; • ·sugerir atividades pedagógicas curriculares, de avaliação de materiais didáticos usando materiais impresso e on-line; • · orientar os professores-graduandos a planejar, elaborar e avaliar o uso das tecnologias da informação na educação de forma interdisciplinar;

  7. Objetivos: • proporcionar a formação para a cooperação em estudos e pesquisas, com o intuito de elaborar, divulgar e comunicar-se com os graduandos, e Mestrandos, no PPGE Mestrado em Educação, usando as tecnologias de informação e comunicação; • criar um ambiente para os acadêmicos e professores do curso de Pedagogia, Arte e Letras para que participem colaborativamente no desenvolvimento de atividades; • criar um ambiente de interativadade aberto a parcerias e colaborações de interessados na área.

  8. Ambientes de Aprendizagem Maria Cândida Moraes enfatiza a necessidade de se ter novos espaços educacionais que permitam uma valorização do indivíduo, em consonância com uma atuação colaborativa na coletividade em que vive e "incentivo à autonomia, à criatividade, à solidariedade, ao respeito, à iniciativa”, à participação e à cooperação, condições fundamentais para que os indivíduos possam sobreviver no século XXI"(MORAES, 1998:6).

  9. Formação de Professores • Vani Kenski enfatizou o cuidado com a preparação de professores para desenvolverem uma interlocução ativa com seus alunos numa sociedade de comunicação em que a televisão tem sido um meio tecnológico tão importante que produz alterações comportamentais globais: "gestos, expressões faciais, movimentos gerais do corpo, sons, musicas unem-se a palavras para comunicar o novo aprendizado" (KENSKI, 1996, p.:139).

  10. Ambientes de aprendizagem • Os professores e os alunos necessitam uma ambiência onde possam expressar seus sentimentos, seus anseios, suas curiosidades e suas descobertas integrando as tecnologias de comunicação disponíveis à sua volta, utilizando-se dos suportes que vão do lápis às luvas e óculos da realidade virtual, das máquinas fotográficas às filmadoras digitais, do papel de carta ao celular que acessa Internet e permite assistir vídeo digital.

  11. A.E para A.A • Constatamos nas ações com os alunos, professores e pesquisadores que a mudança na configuração de ambientes de ensino para ambientes de aprendizagem sem ou com tecnologias eletrônicas não se dá em curto espaço de tempo, nem com tranquilidade. Há crenças e costumes enraizados bem como uma grande resistência.

  12. Processo lento • É necessário se articular a prática com a teoria, desenvolver um trabalho de estudo e compreensão das transformações na sociedade atual para, professores, alunos e pesquisadores otimizem o uso desses ambientes, na formação inicial, na formação continuada e na formação permanente. É um longo processo que percorre as fases de exposição, apreciação, apropriação, adoção e invenção.

  13. Interação>cooperação > colaboração • A investigação-ação contribui para que esse processo seja acompanhado e entendido e, ela própria, só se dar a partir de um processo cooperativo, ao se impregnar de intenção, de autonomia, de dialogicidade, e de vontade própria , torna-se colaborativo.

  14. Ambiente colaborativo • "para cada objeto ou evento existem interpretações múltiplas. Essas interpretações podem ser dissonantes ou consonantes, mas refletem a complexidade natural que define os domínios do conhecimento mais avançados. Os ambientes colaborativos dão condições a quem aprende, de identificar e reconciliar esses diversos pontos de vista a fim de resolver os problemas" (Jonassen e t al, 1993 apud KAYE, 1994:) .

  15. Referências • KAYE, A. Apprendimento collaborativo basato sul computer. Tecnologie Didattiche. N.4 , Autunno 1994, pag. 9-21 • KENSKI, V. M. • MORAES, M. C. . Paradigma Educacional Emergente. Campinas-SP: Papirus, 1997

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