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INTELIGÊNCIA & VIDA AFETIVA

INTELIGÊNCIA & VIDA AFETIVA. E q u i p e :. Hilda Aparecida Lázaro Souza Virgínia Ribeiro dos Santos Maria Aparecida Luz Ferreira Naiara Florêncio Fernandes Thaís Oliveira Mota. A INTELIGÊNCIA. A INTELIGÊNCIA Definição.

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INTELIGÊNCIA & VIDA AFETIVA

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Presentation Transcript


  1. INTELIGÊNCIA & VIDA AFETIVA

  2. Equipe : Hilda Aparecida Lázaro Souza Virgínia Ribeiro dos Santos Maria Aparecida Luz Ferreira Naiara Florêncio Fernandes Thaís Oliveira Mota

  3. A INTELIGÊNCIA

  4. A INTELIGÊNCIADefinição A inteligência é a solução de um problema novo para o indivíduo, é a coordenação dos meios para atingir um certo fim, que não é acessível de maneira imediata; enquanto o pensamento é a inteligência interiorizada e se apoiando não mais sobre a ação direta, mas sobre um simbolismo, sobre a evocação simbólica pela linguagem, pelas imagens mentais, etc. Jean Piaget.

  5. Somos seres pensantes • Capacidade de pensar • Como resolvemos os problemas? • Gênese do pensamento humano. • Inteligência.

  6. Concepções de inteligência • Segundo o senso comum… • Concepções científicas; • Psicólogos em dois grandes blocos. Inteligência e habilidade são aspectos diferentes.

  7. Abordagem daPsicologia Diferencial • Tradição Positivista; • Obsvervação e mensuração; • Medição através dos comportamentos.

  8. Testes de inteligência • Origem; • Objetivo; • Q.I. • Problemas dos testes de inteligência.

  9. Abordagem dinâmica • Inteligência como adjetivo; • Globalidade do indivíduo; • Testes como auxiliares; • Inteligência não tem lugar de destaque.

  10. A inteligência dacriança brasileira • Contexto sociocultural; • Interação do indivíduo com o contexto construíndo a inteligência; • Déficit cognitivo das crianças de baixa renda; • Recuperação do déficit. Pesquisa realizada com crianças de baixa renda.

  11. VIDA AFETIVA

  12. A importância da vida afetiva Quanto mais desejo um beijo seu Muito mais eu vejo gosto em viver. Djavan. Pétala. • Os afetos podem ser duradouros ou passageiros; • A vida afetiva é parte integrante de nossa subjetividade; • Os afetos determinam nosso comportamento em muitas situações de vida. Por tanto amor, por tanta emoção, A vida me fez assim. Doce ou atroz, manso ou feroz, Eu caçador de mim. Sérgio Magrão e Luís Carlos Sá. Caçador de mim.

  13. O estudo da vida afetiva • Interesse pelo estudo da Razão; • Subjetividade da afetividade; • A emoção; • O sentimento. Não são todas as teorias que consideram a importância da vida afetiva.

  14. Os afetos • Podem ser produzidos fora ou dentro do indivíduo; • Não há afeto sem representação; • Tonalidades dos afetos; • Afetos básicos; Qual o afeto oculto por esta expressão?

  15. Os afetos… Quando olhaste bem nos olhos meus E o teu olhar era de adeus Juro que não acreditei, eu te estranhei Me debrucei sobre sobre o teu corpo E duvidei, e me arrastei. Chico Buarque. Nada ficou no lugar Eu quero quebrar essas xícaras. Eu vou enganar o diabo Eu quero acordar sua família Eu vou escrever no seu mundo E violentar o seu gosto Eu quero roubar no seu jogo Eu já arranhei os seus discos Que é pra ver se você volta Que é pra ver se você vem Que é pra ver se você olha pra mim… Adriana Calcanhoto - Mentiras • Preparam as nossas ações (função adaptativa); • Estão ligados à consciência; • São enigmáticos: • Para quem sente • Para quem observa

  16. As emoções • Relação entre os afetos e as reações orgânicas “Meu coração, não sei porque, Bate feliz quando te vê…” Pixinguinha • Nossa cultura estimula algumas reações e reprime outras; • Força e mutabilidade das emoções De tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu encantamento E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure. Vinícius de Moraes – Soneto da fidelidade Desenhamos corações para dizermos que estamos apaixonados.

  17. Os sentimentos • Os sentimentos são mais duradouros e menos explosivos que as emoções; • Emoção  Paixão Sentimento  Amor • Emoções e sentimentos são como alimentos do nosso psiquismo; • Enamoramento.

  18. Inteligência e Vida afetiva • Afetividade da criança; • Afetividade na escola; • Papel do afeto no desenvolvimento da inteligência; • Visões dos estudiosos. “As escolas deveriam entender mais de seres humanos e de amor do que de conteúdos e técnicas educativas. Elas têm contribuído em demasia para a construção de neuróticos por não entenderem de amor, de sonhos, de fantasias, de símbolos e de dores”. Claudio Saltini

  19. Conclusão   "O nascimento do pensamento é igual ao nascimento de uma criança: tudo começa com um ato de amor. Uma semente há de ser depositada no ventre vazio. E a semente do pensamento é o sonho. Por isso os educadores [e educadoras], antes de serem especialistas em ferramentas do saber, deviam ser especialistas em amor: intérpretes de sonhos."               Rubem Alves

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