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UMA NOVA VISÃO SOBRE O CONHECIMENTO

UMA NOVA VISÃO SOBRE O CONHECIMENTO. EDGAR MORIN E HUMBERTO MATURANA. Modelo: Cartesiano. Sujeito - Objeto Alma - Corpo Razão - Sentimento Liberdade - Determinismo Finalidade - Causalidade. Modelo: Cartesiano. Ciência Hoje. Cooperação Integração Incerteza Movimentos Autonomia

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UMA NOVA VISÃO SOBRE O CONHECIMENTO

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Presentation Transcript


  1. UMA NOVA VISÃO SOBRE O CONHECIMENTO EDGAR MORIN E HUMBERTO MATURANA

  2. Modelo: Cartesiano Sujeito - Objeto Alma - Corpo Razão - Sentimento Liberdade - Determinismo Finalidade - Causalidade

  3. Modelo: Cartesiano Ciência Hoje Cooperação Integração Incerteza Movimentos Autonomia Ruptura Criatividade

  4. Paradigma da complexidade: Edgar Morin

  5. Paradigma da Complexidade “O que foi tecido junto” Interação

  6. Referência Bibliográfica Os Sete Saberes Necessários à Educação do FuturoEd. Cortez

  7. I - As cegueiras do Conhecimento: o erro e a ilusão Tradução Reconstrução Ameaçado Subjetivo

  8. Educação: identificar a origem dos erros, ilusões e cegueiras Inteligência + Afeto

  9. II - Os princípios do Conhecimento Pertinentes Contexto Planetário Conhecer problemas do mundo

  10. Educação: Torná-los Evidentes Contexto Global Multidimensional Complexo

  11. Contextualização “A instituição precisa ‘ler’ seus professores e seus alunos como textos vivos, com suas histórias de vida, seus misteriosos silêncios e suas digressões entusiásticas”

  12. III - Ensinar a Condição Humana Cósmica Física Terrestre Humana Situada no Universo

  13. IV - Ensinar a Identidade Terrena - Era planetária - Intersolidariedade complexa dos problemas - Pensamento Policêntrico

  14. “O planeta não é um sistema global, mas um turbilhão em movimento, desprovido de centro organizador” (p. 64)

  15. É necessária uma noção mais rica e complexa do desenvolvimento, que seja não somente material, mas também intelectual , afetiva, moral...

  16. Educação: é ao mesmo tempo transmissão do antigo e abertura da mente para receber o novo Responsabilidade Solidariedade Tomada de consciência

  17. V – Enfrentar as Incertezas “O conhecimento é a navegação em um oceano de incertezas, entre arquipélagos de certezas” (p.86)

  18. “...é nas certezas doutrinárias, dogmáticas e intolerantes que se encontram as piores ilusões, ao contrário, a consciência do caráter incerto do ato cognitivo constitui a oportunidade de chegar ao conhecimento pertinente”

  19. “O ensino é inerentemente um ato de incerteza, e negar isto acaba em problema”

  20. VI - Ensinar a compreensão - Objetiva - Subjetiva

  21. Obstáculos: • Ruídos • Polissemia • Ignorância dos ritos e costumes • Incompreensão de valores • Incompreensão ética • Incompreensão de idéias

  22. Humanizar: -Compreender antes de condenar - Respeitar idéias antagônicas Unidade Humana X Diversidade Cultural

  23. VII - A ética do gênero humano Caráter ternário: Indivíduo - sociedade - homem Cidadania Holística Democracia

  24. - Autonomias individuais- Participações comunitárias- Consciência de pertencimento Desenvolver:

  25. “A educação deve contribuir não somente para a tomada de consciência da nossa Terra-Pátria, mas também permitir que esta consciência se traduza em vontade de realizar a cidadania terrena”

  26. INTELIGÊNCIA “Aptidão para pensar e criar estratégias em situações de complexidade (multiplicidade de informações e incertezas)”

  27. “Ensinar é um processo político: os professores definem o que incluir e o que excluir, e com isto legitimam certas crenças, enquanto deslegitimam outras e, muitas vezes, com o passar do tempo o conhecimento selecionado chega a ser visto como inquestionável”

  28. O QUE SOMOS?O QUE É O HUMANO? Habitualmente pensamos no ser humano como um ser Racional; O que distingue o ser humano dos outros animais é seu ser Racional;

  29. O QUE SOMOS?O QUE É O HUMANO? • Ao nos declararmos Seres Racionais vivemos uma cultura que desvaloriza as emoções; • Não vemos o entrelaçamento cotidiano entre razão e emoção que constitui nosso viver humano;

  30. Não nos damos conta de que todo sistema racional tem um fundamento emocional.

  31. Fundamento emocional do social: AMOR Constitutivo da vida humana Aceitação do outro

  32. Fundamento emocional do social Maturana diz que o amor é a emoção que funda o social; Diz que só são sociais as relações que se fundam na aceitação do outro como um legítimo outro na convivência;

  33. Fundamento emocional do social O amor é a emoção central da história evolutiva humana desde o início, e toda ela se dá na conservação de um modo de vida;

  34. Fundamento emocional do social A aceitação do outro é uma condição necessária para o desenvolvimento físico, comportamental , psíquico, social e espiritual;

  35. Fundamento emocional do social Nós seres humanos nos originamos no amor e somos dependentes dele. Na vida humana, a maior parte do sofrimento vem da negação do amor.

  36. “Os seres vivos são sistemas fechados para a informação e abertos para a energia. Sendo assim, não haveria mundo externo objetivo independente da ação do Sujeito cognitivo, ...

  37. ... ou seja, se não existe mundo externo objetivo, não há nada a ser representado mas tudo é construído no processo de viver.”

  38. Autopoiesis auto-criação

  39. Autopoiese A Teoria Autopoiética tem como idéia básica um sistema organizado auto-suficiente, produz e recicla seus pró-prios componentes diferenciando-se do meio exterior.

  40. O QUE É EDUCAR Processo em que a criança ou o adulto convive com o outro e se transforma espontaneamente. Este processo se dá na convivência.

  41. “Educar é configurar um espaço de convivência desejável para o outro, de forma que eu e o outro possamos fluir no conviver de uma certa maneira particular...

  42. ... Nesse espaço, ambos, educador e aprendiz vão se transformando de maneira congruente. Espaço no qual se faz e se reflete sobre o fazer”

  43. Não castiguemos nossos alunos por serem, ao corrigir suas ações. Não desvalorizemos nossos alunos em função daquilo que não sabem; valorizemos seu saber...

  44. ... Guiemos nossos alunos na direção de um fazer (saber) que tenha relação com seu mundo cotidiano. Convidemos nossos alunos a olhar o que fazem e, sobretudo, não as levemos a competir.

  45. Como construir Espaços de Aprendizagem: • Provocando mudanças, estabelecendo congruência; • Proporcionar aos alunos espaços de viver onde se faça reflexão sobre o fazer;

  46. Para que educar? Para recuperar a harmonia fundamental que não destrói, que não explora, que não abusa, que não pretende dominar o mundo, mas que deseja conhecê-lo...

  47. ...na aceitação e respeito para que o bem-estar humano se dê no bem-estar da natureza em que se vive.

  48. “A vida persiste sempre no meio à destruição” (Gandhi)

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