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Arquitetura Inclusiva- uma nova cultura- Renata Melo

Arquitetura Inclusiva- uma nova cultura- Renata Melo. O que é? É a arquitetura que respeita a diversidade humana e gera acessibilidade para todos. Paradigma que marca uma nova cultura e um caminho promissor aos profissionais que concebem os espaços.

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Arquitetura Inclusiva- uma nova cultura- Renata Melo

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  1. Arquitetura Inclusiva- uma nova cultura- Renata Melo • O que é? • É a arquitetura que respeita a diversidade humana e gera acessibilidade para todos. • Paradigma que marca uma nova cultura e um caminho promissor aos profissionais que concebem os espaços. • No Brasil a arquitetura passou a ser representativa no período modernista. • As grandes cidades do país: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais • Grandes nomes da arquitetura – Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Vilanova, dentre outros – valorizam a estética brasileira. • Suas marcas ainda hoje é utilizada – um dos preceitos deste tipo de produção é a padronização do homem. • Leonardo da Vinci – homem perfeito jovem, saudável e eesbelto.

  2. Desenho universal • Olhar que exclui o outro – diferente: Deficientes físicos, idoso, grávida, criança, e demais cidadãs que fogem ao padrão – ato de projetar. • Visibilidade – após a segunda guerra mundial – mutilados da guerra não podiam mais trabalhar. • Após 15 anos do fim da guerra – nos EUA a primeira padronização de acessibilidade. • Evolução do Conceito de inclusão- Conceito de desenhoUniversal. • O que é desenho universal? Design de produtos e de ambientes para serem usados por todas as pessoas na maior extensão possível, sem a necessidade de adaptação ou de design especializado – Universidade do Estado Norte de Caroline – EUA. • Seus princípios se pautam - diversidade humana.

  3. Desenho universal • FATORES considerados • Economia; • Estética; • Desenvolvimento sustentável; e • Qualidades culturais. • Situação no Brasil – década de 80 – algumas alterações na legislação e em poucas intervenções espaçais. • Brasil – ainda temos profissionais – homem padrão. • Hoje a palavra chave é: • Desenho universal - para alcançar a acessibilidade. • Esse modo de projetar virou lei e está ajudando a criar espaços e produtos usáveis por todos. • Banheiros para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida; • Rampas; • Plataformas; • Elevadores acessíveis; • Pisos táteis; • Sinalização inclusiva; e • Barras de apoio.

  4. Normas – Desenho Universal • Norma Brasileira – NBR.9050/04 – acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos – apoiado pela lei federal - vários parâmetros –aplicabilidade da lei nas produções arquitetônicas – diversidade. • Outras legislações – leis federais n° 10.048 e n° 10.098. • Decreto 5.296 de 02 de dezembro de 2004. • Primeira – meios de transportes • Segunda – meios físicos, transporte, comunicação, informações e ajudas técnicas. • O cumprimento só se tornou obrigatório e passível de fiscalização quando, em 2005, o Ministério das Cidades lançou o Programa Brasil Acessível, com o intuito de estimular e apoiar os governos municipais e estaduais a assegurarem a circulação.

  5. Acessibilidade é a palavra – chave • A acessibilidade é tema obrigatório na grade curricular dos cursos universitários correlatos – atender profissionais capazes de atender às novas exigências e premissas. • Um projeto universal inclui produtos acessíveis para todas as pessoas, independentemente de suas características pessoais, idade ou habilidades • Segundo Tuan (1983) o espaço, as distâncias, os percursos, o “longe” e o “perto” passam a ser medidos pelo esforço e não podem ser compreendidos a partir de referenciais de pessoas que não apresentam nenhuma dificuldade em seus deslocamentos. • TUAN (1983: 10) “experiênciar é aprender, compreender; significa atuar sobre o espaço e poder criar a partir dele”.

  6. Espaços + lugares= afetividade - atuar • Como o arquiteto pode entender – visão humanística - reconhece que é necessário que o processo cognitivo se desenvolva através da percepção e da apreensão do espaço para que o indivíduo possa conhecê-lo e agir sobre ele. • Segundo Rapoport, 1978: 43 “Oque não se conhece não pode ser objeto de oportunidades para atuar”. • Tuar, 1983. Afirma que espaços transformam-se em lugares – permite - pessoas desenvolva afetividade – local – oportunidade de atuar nele • Situação 01 – palestrante cega • Fala aos estudantes sobre suas dificuldades em face de uma arquitetura que nem sempre lhe é acessível. As histórias vividas ao lado de seu cão-guia (também na foto) muito divertiram os alunos

  7. Espaços + lugares= afetividade - atuar • Segunda situação • Experiência de percurso, estudantes andam em cadeira de rodas, usam vendas nos olhos ou umtapa-orelhas. • Vivenciando as dificuldades emocionais provocadas pelas barreira arquitetônicas. • Cadeira de rodas – tapa olho e orelhas

  8. O que esperar do arquiteto e urbanistaCEAP? • Trabalhem também pela eliminação de outras barreiras, além das físicas. • As barreiras: sociais, culturais, políticas e burocráticas. • Porque? • Solidificam através da falta da consciência que a convivência com a diversidade no seio dos espaços se constitui na verdadeira ferramenta para a melhoria da qualidade de vida de todas as pessoas. • Pós-modernidade – acessibilidade – desenho universal

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