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Economia da Segurança Social Unidade 07

Economia da Segurança Social Unidade 07. Demografia e economia da segurança social: importância das projecções demográficas nos processos de redistribuição. Resultados de aprendizagem desta unidade. . compreender os mecanismos de redistribuição num contexto demográfico

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Economia da Segurança Social Unidade 07

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  1. Economia da Segurança SocialUnidade 07 Demografia e economia da segurança social: importância das projecções demográficas nos processos de redistribuição Carlos Arriaga Costa

  2. Resultados de aprendizagem desta unidade . compreender os mecanismos de redistribuição num contexto demográfico . Compreender aspectos das projecções demográficasligados à sustentabilidade do sistema de protecção social Carlos Arriaga Costa

  3. Carlos Arriaga Costa

  4. Carlos Arriaga Costa

  5. Carlos Arriaga Costa

  6. Carlos Arriaga Costa

  7. Carlos Arriaga Costa

  8. Introducão • Modificações ocorrem em condicões socias e económicas específicas. • Torna-se necessário descrever essas condições sociais e económicas. • Compreender as condições sociais e económicas e saber projecta-las no futuro. • Existem impactos não esperados? Carlos Arriaga Costa

  9. O que é um cenário? • Descrição de um futuro estado da natureza que seja coerente, internamente consistente e plausível (IPCC, 1994). • Desenhado para representar futuros possíveis • Geralmente contem elementos qualitativos associados com elementos quantitativos. Carlos Arriaga Costa

  10. Proporção de pessoas idosas

  11. Alterações das políticas sobre o envelhecimento : • Pressões sobre os sistemas de pensões Não concordância sobre o debate político de pensões. • - Alterações: • Idade da força de trabalho • Necessidades crescentes de cuidados sociais e cuidados de saúde. • Estabelecimento de condições gerais comuns para as pessoas idosas (princípio de cidadania) • Complexidade ao nível das reformas em termos ideológicos e estratégicos. Carlos Arriaga Costa

  12. Políticas de protecção social e reformas ao nível das pensões: sustentabilidade do sistema • Opção 1: Aumento da taxa contributiva • Opção 2: Redução dos benefícios ao nível das pensões. • Opção 3: Aumento das taxas de emprego. • Opção 4: Aumento da idade de reforma Carlos Arriaga Costa

  13. Reforma da segurança social 1) Aumento da idade de reforma • Austria, Germany, Greece, Italy, France (por aumento do número de anos de contribuição), Portugal, Sweden and the U.K. • A maior parte dos países está a introduzir maior flexibilidade na idade de reforma Carlos Arriaga Costa

  14. Reforma da segurança social: 2) Combinação de pensão e rendimento do trabalho • Medidas de restrição da fórmula de pensões • Reforma comum: Extensão do periodo de contribuições para pensões por ligação do valor da pensão à duração da contribuição (Italy e Sweden, parcialmente Austria, France, Finland, Denmark, Germany, Portugal, Spain and the U.K. ) Carlos Arriaga Costa

  15. Reforma da segurança social: 3) Rendimentos e modo de financiamento das pensões • Em alguns paises nórdicos (Denmark e Finland) são testadas novas formas de rendimentos sobre outros métodos cumulativos de financiamento das pensões–, enquanto outros aumentam a carga contributiva (Portugal e Spain) e, outros, adicionam fundos de pensões ao sistema (Finland, Sweden, e Italy) Carlos Arriaga Costa

  16. Contexto no estudo das pensões de reforma • Desenvolvimento demográfico  rácios de dependencia 18-65 anos (1990: 21% 2002: 25%) (Gerostat 2003)  Pensões dinâmicas, i.e. Pensões ligadas ao crescimento dos ganhos brutos. • Distribuição das proporções das contribuições por parte dos empregadores e trabalhadores. O problema da competição económica. Carlos Arriaga Costa

  17. Carlos Arriaga Costa

  18. A problemática do envelhecimento da população: • O problema económico • O problema demográfico • O problema da protecção social Carlos Arriaga Costa

  19. Carlos Arriaga Costa

  20. Envelhecimento da população:caso do Japão • Aumento da esperança de vida • Maior proporção da população idosa ou muito idosa Carlos Arriaga Costa

  21. Aumento da esperança de vida Ao longo de seculo passado a esperança de vida aumentou em todas as idades. Estas alterações são devidas: diminuição da taxa de mortalidade por ganhos de saude. Declínio do numero de mortes no primeiro mês de vida. Carlos Arriaga Costa

  22. Aumento da esperança de vida At birth Aged 45y Carlos Arriaga Costa

  23. Change of Japan’s Ageing and Population Projections Carlos Arriaga Costa

  24. Average years of life remaining for men at different ages x year Period Birth 5 yo 45 yo 75 yo 1901-1910 55.2 57.9 24.8 6.6 1932-1934 63.5 62.6 26.9 7.2 1960-1962 67.9 64.8 27.4 7.5 1993 75.0 70.6 32.5 9.5 Carlos Arriaga Costa

  25. Average years of life remaining for women at different ages x yr Birth 5 yo 45 yo 75 yo • 1901-1910 58.8 60.8 27.6 7.6 • 1932-1934 67.1 65.6 29.7 8.2 • 1960-1962 74.2 70.8 32.4 9.2 • 1993 80.9 76.4 37.4 12.0 Carlos Arriaga Costa

  26. Male (years) 1971 … 68 1981 … 71 1990 … 73 Female (years) 1971 ... 74 1981 ... 78 1990 ... 80 Life Expectancy at birth Carlos Arriaga Costa

  27. Male at 25 years 1971 … 46 1981 … 48 1990 … 50 (= 75) Female at 25 yrs 1971 ... 51 1981 ... 54 1990 ... 56 (= 81) Life expectancy at 25 yrs Carlos Arriaga Costa

  28. Male at 65 years 1971 … 12 y = 77 1981 … 14 y = 79 1990 … 15 y = 80 Female at 65 years 1971 ... 16 y = 81 1981 ... 18 y = 83 1990 ... 19 y = 84 Life Expectancy at 65 yrs Carlos Arriaga Costa

  29. Rectangularisation of the mortality curve over the 20th c. Carlos Arriaga Costa

  30. Carlos Arriaga Costa

  31. Carlos Arriaga Costa

  32. Carlos Arriaga Costa

  33. Carlos Arriaga Costa

  34. Carlos Arriaga Costa

  35. Carlos Arriaga Costa

  36. Carlos Arriaga Costa

  37. Carlos Arriaga Costa

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