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Sergio Yassuo Yamawaki

Sergio Yassuo Yamawaki. Consultor em Acessibilidade. “A Cidade são as pessoas” Sófocles. Homem Vitruviano. Grandes Obras. Charles Darwin Teoria da Evolução. Beethoven Sinfonia nº 9. Galileu Galilei Sistema Heliocêntrico. Aleijadinho Escultura Barroca.

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Presentation Transcript


  1. Sergio Yassuo Yamawaki Consultor em Acessibilidade

  2. “A Cidade são as pessoas” Sófocles

  3. Homem Vitruviano

  4. Grandes Obras Charles Darwin Teoria da Evolução Beethoven Sinfonia nº 9 Galileu Galilei Sistema Heliocêntrico Aleijadinho Escultura Barroca Alexander Graham Bell Telefone Thomas Alva Edson Lâmpada

  5. Como seria o mundo sem eles? Stephan Hawking Charles Darwin Albert Einstein Galileu Galilei Christopher Reeve Graham Bell João Paulo II Andrea Bocelli

  6. Deficientes Agatha Christie, escritora (dislexia) Albert Einstein, cientista (dislexia) Alexander Graham Bell, inventor - telefone (dislexia) Andrea Bocelli , cantor (cegueira) Anisis, faraó da IV Dinastia (cegueira) Antonio Francisco Lisboa, (Aleijadinho) escultor Auguste Renoir, pintor (artrite reumatóide) Auguste Rodin, escultor (dislexia) Ben Johnson, esportista (dislexia) Júlio César imperador romano (tumor cerebral) Charles Darwin, cientista (dislexia) Charlton Heston, ator de cinema (mal de Alzheimer) Christopher Reeve, artista de cinema (tetraplegia) Clodoaldo Silva, nadador (paraplegia) Demócrito, filósofo (cegueira) Ernesto Nazareth, compositor (deficiência auditiva) Felipe III, rei da Macedônia (deficiência mental) Frank Williams, ex-piloto (paraplegia) Franklin D. Roosevelt, estadista (poliomielite) Galileu Galilei, cientista (cegueira) Herbert Vianna cantor, compositor (paraplegia) Homero, poeta épico grego (cegueira) Isaac, patriarca hebreu (cegueira) João Paulo II, papa (mal de Parkinson) Johannes Kepler, cientista (deficiência visual) Jorge Luis Borges, poeta (cegueira) Lars Grael, iatista (amputação de perna) Leonardo DaVinci, inventor (dislexia) Leonhard Euler, cientista (cegueira) Louis Braille, (cegueira) Ludwig Van Beethoven, compositor (defic.auditiva) Luiz de Camões, escritor (deficiência visual) Mia Farrow, atriz de cinema (poliomielite) Mohammed Ali, pugilista (mal de Parkinson) Ray Charles, cantor (cegueira) Robin Williams, ator (dislexia) Ronald Reagan, estadista (mal de Alzheimer) Sammy Davis Jr., artista (deficiência visual) São Paulo Apóstolo, (deficiência visual) Stephen Hawking, físico (esclerose amiotrófica) Stevie Wonder Cantor (cegueira) Thomas A. Edison, inventor (dislexia e defic.auditiva) Tom Cruise, artista de cinema (dislexia) Vanessa Vidal vice Miss Brasil 2008 (defic. Auditiva) Vincent Van Gogh, pintor (dislexia) Walt Disney, empresário e desenhista (dislexia) Whoopy Goldberg, atriz de cinema (dislexia) Winston Churchill, estadista (dislexia)

  7. ESTATÍSTICAS Deficientes no Mundo 610milhões(ONU 2007) Deficientes no Brasil (PcD) 24,5milhões(Censo 2000) 14,6% da população com algum tipo de deficiência. Tipos de Deficiência no Brasil (censo 2000 do IBGE) Visual.......16.573.937 Motora.......7.879.601 Auditiva......5.750.809 Mental........2.848.684 Física.........1.422.224

  8. ESTATÍSTICAS 36,8 milhões Pessoas com Mobilidade Reduzida (PMR) Deficiência Motora 7.939.784(Censo 2000) Idosos 14,5milhões(Censo 2000) 8,6% da população total do País. Gestantes e crianças até 3 anos 14,42milhões(projeção IBGE 2007) 8,5% da população total do País. 53,4 milhões (29% da população) PcD + PMR Acidentes Trânsito Produzem 100 milpessoas com deficiência permanente por ano.

  9. Diversidade

  10. IDOSOS Evolução da população de Idosos 13% idosos em 2020 30 milhões de idosos em 2020

  11. TECNOLOGIAS de Elevação

  12. LEIS E DECRETOS Lei Federal n° 10.048/00 Prioridade de atendimento. Lei Federal n°10.098/00 Requisitos e critérios para promoção da acessibilidade em edificações, equipamentos e mobiliários urbanos, nas escolas e universidades, nos transportes e comunicações. • Decreto Lei nº 5.296/04 Regulamenta as Leis 10.048 e Lei 10.098. • Desenvolvimento de Políticas Públicas • Prioriza o atendimento e autonomia. • Fiscalizações, autuações, sanções e multas. • Incentivos fiscais e linhas de crédito. • Fomento de Tecnologias para Acessibilidade.

  13. LEI DE COTAS Lei de Cotas – 8.213/91, regulamentada em 1999 pelo Decreto 3.298

  14. Decreto Lei 5296 “Art. 10.  A concepção e a implantação dos projetos arquitetônicos e urbanísticos devem atender aos princípios do desenho universal, tendo como referências básicas as normas técnicas de acessibilidade da ABNT, a legislação específica e as regras contidas neste Decreto.”

  15. LEIS E DECRETOS • Alguns prazos do Decreto Lei nº 5.296/04 • Atendimento prioritário e tratamento diferenciado. Prazo: Imediato • Ex.: Assentos de uso preferencial, mobiliários, serviços de atendimento. • Art 18: Acessibilidade em Edificações Públicos. Prazo: 30 meses. Venceu em 6 de junho de 2007. • Art 19: Acessibilidade em Edificações Particulares de acesso ao público. Prazo: 48 meses Venceu em 3 de dezembro de 2008. • Acessibilidade total em Ônibus Urbanos Prazo: 120 meses. A vencer em dezembro de 2014. • Art 24: Acessibilidade em estabelecimentos de ensino de qualquer nível, etapa ou modalidade, públicos ou privados. • Públicos: Prazo: 30 meses. Venceu em 6 de junho de 2007. • Privados: Prazo: 48 meses. Venceu em 3 de dezembro de 2008.

  16. Prevenção do Crime Através do Desenho Urbano Coronel PM-PR Roberson Luiz Bondaruk Estratégias de arquitetura contra o crime, com os dispositivos de segurança, que facilitam ou dificultam a ação criminal. Informa como aumentar a segurança urbana aplicando os conceitos de estudos estatísticos do crime nos projetos das casas, edifícios e vias públicas. “Quanto maior a Acessibilidade da edificação e do seu entorno menor a incidência de crimes.”

  17. DESENHO UNIVERSAL Sete Princípios do Desenho Universal Uso equitativo: não criar desvantagens ou estigmatizar qualquer grupo; Flexibilidade de uso: amplo alcance de preferências e habilidades individuais; Uso intuitivo: fácil entendimento independente da experiência, conhecimento, linguagem e grau de concentração dos usuários; Informação perceptível: comunica necessariamente informações efetivas ao usuário, independente das condições do ambiente e das habilidades sensoriais do usuário; Tolerância ao erro: minimiza os riscos e as conseqüências adversas de acidentes; Baixo esforço físico: usado eficiente e confortavelmente, com um mínimo de cansaço; Tamanho e espaço para acesso e uso: apropriados para acesso, manipulação, uso, independente do tamanho do corpo, postura ou mobilidade do usuário.

  18. DESENHO UNIVERSAL

  19. NORMAS Função das Normas • Tem um papel preponderante no desenvolvimento do país: • Reduz a variedade de produtos; • Elimina o desperdício e o retrabalho; • Facilita a troca de informações; • Especifica critérios de aferição do desempenho; • Fixa padrões de qualidade e segurança; • Rege a produtividade e o desenvolvimento tecnológico.

  20. NORMAS para Acessibilidade Gratuitas http://www.mj.gov.br/corde/normas_abnt.asp NBR 9050/04 – Acessibilidade a Edificações Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos; em revisão NBR 15450 - Sistema de transporte aquaviário NBR 14020 –Trem de Longo Percurso; NBR 14021 - Transporte - Sistema de Trem Urbano ou Metropolitano NBR 14273 –Transporte Aéreo Comercial NBR 14970-1 Veículos Automotores- Requisitos de Dirigibilidade; NBR 14970-2 - Veículos Automotores- Diretrizes para avaliação clínica de condutor NBR 14970-3 Veículos Automotores- Diretrizes para avaliação da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida em veículo automotor apropriado; NBR 15250 - Caixa de Auto-Atendimento Bancário.

  21. NORMAS para Acessibilidade Não gratuitas NBR15655-1 Norma Nacional para Plataforma Elevatória Vertical. (08/01/2009) NBR15570 Transporte – Especificações para fabricação de veículos de características urbanas para transporte coletivo de passageiros. (21/05/2008) NBR15646 Plataforma elevatória veicular e rampa de acesso veicular para acessibilidade em veículos com características urbanas para o transporte coletivo de passageiros. (15/01/2009) NBR12892 Elevador Unifamiliar ou de uso restrito para pessoa portadora de deficiência. Em revisão NM 313 (NBR13.994 ) Elevadores de Passageiros. Também deve atender NM207:1999-elétricos NM267:2001-hidráulicos

  22. NORMAS para Acessibilidade Gratuitas http://www.mj.gov.br/corde/normas_abnt.asp 10. NBR 15290 - Comunicação na televisão 11. NBR 15320 - Transporte rodoviário; 12. NBR 14022 - Veículos de características urbanas para o transporte coletivo de passageiro.Complementada pela norma NBR15570 13. BR 13994– Elevadores de Passageiros – Elevadores para Transportes de PcD; substituída pela NM313

  23. “Posso aceitar que o deficiente físico seja vítima do destino, só não posso aceitar que seja vítima também da nossa indiferença” J. F. Kennedy

  24. NBR9050/04 Parâmetros Antropométricos Dimensões referenciais para alcance manual para pessoa em pé

  25. NBR9050/04 Parâmetros Antropométricos Dimensões referenciais para alcance manual para pessoa sentada Área mínima

  26. NBR9050 Banheiro Acessível

  27. NBR9050/04 Sinalização tátil direcional e alerta — Modulação do piso

  28. NBR9050/04 Sinalização tátil direcional e alerta — Modulação do piso

  29. NBR9050 Vias Públicas

  30. NBR9050/04 Sinalização tátil direcional e alerta — Modulação do piso

  31. NBR9050/04 Sinalização tátil direcional e alerta — Modulação do piso

  32. NBR9050/04 Sinalização tátil direcional e rampa de acesso

  33. NBR9050/04 Sinalização tátil direcional e alerta — Modulação do piso

  34. NBR9050/04 Sinalização tátil direcional e alerta — Modulação do piso

  35. NBR9050/04 Degrau / Rampas

  36. NBR9050 Sinalização em escadas • As pessoas com baixa visão sentem dificuldades em subir escadas com os degraus todos de uma cor. • Os idosos necessitam de corrimão! Qualquer queda em escadas, pode comprometer seus movimentos por um bom tempo, já que a recuperação para idosos é mais demorada

  37. “O mais importante não é a arquitetura, mas a vida, os amigos e este mundo injusto que devemos modificar.” Oscar Niemayer.

  38. Plataforma Elevatória Vertical Requisitos Fundamentais da NBR15655-1 (ISO9386-1): 523 itens Autonomia 1- Botões de chamada nos pavimentos Ergonomia 2- Área útil mínima: 0,9 x 1,4m Segurança 3 - Freio de Segurança 4 - Botão de Emergência 5 - Movimento somente com o botão pressionado 6 - Desnível máximo de 4m. Até 2m com guarda-corpo, acima de 2 m Enclausurado 7 - Portas com Travamento e Sensor de Fechamento 8 - Movimento apenas com portas fechadas 9 - Acabamentos sem riscos ao usuário 10 - Sensor Abaixo da Plataforma (anti-esmagamento)

  39. Plataforma Elevatória Vertical Norma NBR15655-1  • Portas com travamento e sensor de fechamento • Acionamento com pressão constante • Botão de emergência • Sensores anti-esmagamento • Freio de segurança/Luva de segurança • Guarda Corpo / Enclausuramento • Acabamentos sem riscos

  40. Plataformas 1 Não atende a Norma NBR15655-1 

  41. Plataformas 2 Não atende a Norma NBR15655-1 

  42. Plataformas 3 Não atende a Norma NBR15655-1 

  43. Elevador para Acessibilidade Elevador Unifamiliar - NormaNBR12892 Uso Residencial ou Exclusivo para Acessibilidade • Simplificações em relação ao elevador de passageiros: • ocupar menor espaço horizontal e vertical; • viabilizar a instalação em edificações existentes; • mobilizar pouca potência instalada e ser energeticamente econômico; • reduzir o custo total envolvido. Apesar das simplificações a segurança é preservada. Impõem-se limites de performance no sentido de eliminar ou minimizar riscos.

  44. Elevador Convencional • Elevadores Convencionais para Acessibilidade • Deve ser acessível a todas às deficiências: Visuais, Auditiva, Físicas, Mental e aos que tem mobilidade Reduzida • Deve seguir as normas: • NM 313 (NBR13.994 ) • NM207:1999 - Elevadores elétricos de passageiros. Requisitos de segurança para construção e instalação. • NM267:2001 - Elevadores hidráulicos de passageiros. Requisitos de segurança para construção e instalação

  45. NBR9050 Rampas • Inclinação máxima. • Piso antiderrapante. • Largura mínima de 1,20 m. • Sinalização com Piso Tátil. • Corrimãos duplos em ambos os lados. • Rodapés com altura mínima de 5,0 cm. • Patamares no início e final de cada segmento.

  46. NBR9050 Rampas Tabela de inclinação admissível para Rampas conforme a norma NBR 9.050.  Cálculo do comprimento mínimo da rampa: C = h x 100 i Algumas dimensões para referência: Para desnível de 0,5m (8,33%) C=6,0m Para desnível de 1,0m (6,25%) C=16,0m Para desnível de 1,5m (5,0%) C=30,0m

  47. Rampas Rampas fora da Norma NBR9.050

  48. Rampas Rampas fora da Norma NBR9.050

  49. Rampas Rampas fora da Norma NBR9.050

  50. Rampas Rampas fora da Norma NBR9.050

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