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Descarte e Tratamento de Resíduos e Impacto Ambiental

Farmacotécnica Profª Drª Priscila Mazzola Letícia Sayuri Nishimura RA 062265 Thiago Hideo Horita RA 064747. Descarte e Tratamento de Resíduos e Impacto Ambiental. Introdução. O que fazer com nossos resíduos?. Introdução. Resolução CONAMA nº 001/86

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Descarte e Tratamento de Resíduos e Impacto Ambiental

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Presentation Transcript


  1. Farmacotécnica Profª Drª Priscila Mazzola Letícia Sayuri Nishimura RA 062265 Thiago Hideo Horita RA 064747 Descarte e Tratamento de Resíduos e Impacto Ambiental

  2. Introdução O que fazer com nossos resíduos?

  3. Introdução Resolução CONAMA nº 001/86 Artigo 1º - Para efeito desta Resolução, considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população; II - as atividades sociais e econômicas; III - a biota; IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; V - a qualidade dos recursos ambientais.

  4. Introdução LIXO Segundo ABNT, lixo é definido como: “restos das atividades humanas, consideradas pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis”

  5. Introdução “A identificação dos constituintes a serem avaliados na caracterização do resíduo deve ser criteriosa e estabelecida de acordo com as matérias-primas, os insumos e o processo que lhe deu origem.” NBR 10004/04

  6. Introdução Origem dos resíduos DOMICILIAR COMERCIAL PÚBLICO SERVIÇOS DE SAÚDE E HOSPITALAR RESÍDUOS PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS RODOVIÁRIOS E FERROVIÁRIOS ENTULHO AGRÍCOLA INDUSTRIAL

  7. Introdução Tipo dos resíduos LÍQUIDO RESÍDUOS SÓLIDO GASOSO

  8. Resíduos Sólidos Norma NBR 10004/04 “Resíduos nos estados sólido e semi-sólido que resultam de atividades de origem industrial, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços, de varrição e de lodos provenientes de sistemas de tratamento de água.”

  9. Resíduos Sólidos Classificação: • Classe I – perigosos (inflamáveis, corrosivos, reativos, tóxicos e patogênicos) • Classe II – não perigosos • Classe II A – não inertes (biodegradáveis, combustíveis, solúveis em água) • Classe II B – inertes (não possui constituintes solubilizados a concentrações acima dos padrões de potabilidade da água)

  10. Resíduos Sólidos Origem urbana (residencial, comercial, público, portos e estações) METAL PAPEL PLÁSTICO VIDRO ORGÂNICO

  11. Resíduos Sólidos Impacto Ambiental • Propricia proliferação de vetores de doenças • Contaminação do solo e lençol freático • Poluição atmosférica

  12. Resíduos Sólidos Destino eTratamento • Lixões • Aterros (controlado, sanitário e industrial) • Biorreatores • Compostagem • Biomassa como fonte de energia • Reciclagem

  13. Resíduos Líquidos Norma NBR 9648/86 • Esgoto doméstico: despejo líquido resultante do uso da água para a higiene e necessidades fisiológicas humanas. • Esgoto industrial: despejo líquido resultante dos processos industriais, respeitados os padrões de lançamento estabelecidos. • Esgoto sanitário: despejo líquido constituído de esgotos domésticos e industriais, água de infiltração e a contribuição pluvial parasitária. • Esgoto pluvial: são os esgotos provenientes das águas de chuva.

  14. Resíduos Líquidos Impacto Ambiental • Poluição de mananciais • Poluição de mares e oceanos • Morte de animais aquáticos e dos que se alimentam destes • Contaminação dos leitos e do solo marginal • Doenças veiculadas por água contaminada cerca de 70 a 80% dos leitos são ocupados por pacientes com doenças veiculadas pela água (CETESB; Centro de Energia Nuclear na Agricultura USP-Piracicaba; Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo e Comitê de Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí; Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, USP)

  15. Resíduos Liquidos Destino/Tratamento • Estações de tratamento de esgoto • Rios e mares

  16. Resíduos Líquidos • Distribuição espacial do percentual da população que é servida com rede de esgoto nos municípios de SP CETESB Centro de Energia Nuclear na Agricultura USP-Piracicaba Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo e Comitê de Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, USP

  17. Resíduos Líquidos • Distribuição espacial da porcentagem de esgoto tratado nos municípios do estado de SP CETESB Centro de Energia Nuclear na Agricultura USP-Piracicaba Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo e Comitê de Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, USP

  18. Resíduos Gasosos Fontes: • Veículos • Indústrias • Usinas termelétricas • Decomposição de matéria orgânica • Queimadas

  19. Resíduos Gasosos Impacto Ambiental • Depleção da camada de ozônio • Efeito estufa • Chuva ácida • SMOG

  20. Resíduos Gasosos Medidas para reduzir a emissão de gases poluentes: • Instalação de filtros em chaminés de indústrias • Inspeções periódicas da emissão de gases em veículos • Emprego de fontes limpas de energia • Redução de queimadas • Controle da emissão de gases resultantes da decomposição orgânica

  21. Fonte dos Resíduos • Resíduo Doméstico • Resíduo Industrial/Hospitalar

  22. Diferenças entre:Resíduo Doméstico e Resíduo Industrial/Hospitalar • Resíduo Industrial/Hospitalar: - Grande volume de resíduos. - Regularidade na composição dos resíduos. • Resíduo Doméstico: - Pequeno volume de resíduos. - Grande variação na composição dos resíduos.

  23. Principal diferença entre:Resíduo Doméstico e Resíduo Industrial/Hospitalar • Não temos conhecimento sobre a logística do lixo doméstico. • No descarte do lixo industrial/hospitalar é necessário saber perfeitamente paraonde o seu resíduo biológico, químico e radioativo está sendo enviado e como ele está sendo enviado e tratado.

  24. Lixo Hospitalar (HC – UNICAMP) – Exemplo de Gerenciamento de Resíduos de vários tipos.

  25. Lixo Hospitalar (HC – UNICAMP) • Resolução nº 306 de 07/12/2004 - ANVISA e a nº 358 de 29/04/2005 - CONAMA, dispõem sobre o “Tratamento e disposição final de resíduos de serviços de saúde”. • Os resíduos podem ser divididos em: • Grupo A – Resíduo Biológico – Infectantes (A1 até A5) • Grupo B – Resíduo Químico • Grupo C – Rejeito Radioativo • Grupo D – Resíduo Comum • Grupo E – Resíduo Perfuro cortante

  26. Resíduos Biológicos - InfectantesGrupo A

  27. Resíduos Biológicos - InfectantesGrupo A • Resíduos Biológicos são resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, possam apresentar risco de infecção.

  28. Resíduos Biológicos - InfectantesGrupo A Classificados em: • A1 – Cultura de microrganismos ou Resíduos de atenção a saúde humana • A2 – Peças anatômicas animais submetidos a inoculação de microrganismos • A3 – Peças anatômicas humanas • A4 – Insumos de áreas contaminadas • A5 – Peças anatômicas contaminadas por príons

  29. Resíduos Biológicos - InfectantesGrupo A • Separar os tipos de resíduos • Acondicionar em recipiente adequado – Saco Plástico Branco Identificado e Lacrado – Descarte Diário • Identificar a Unidade Geradora • Pré - Tratamento (Inativação Biológica - ETD) • Transporte e Descarte (Incineração)

  30. Resíduos Biológicos - InfectantesGrupo A • Impacto Ambiental - Os mesmos impactos ambientais dos resíduos sólidos ou líquidos. A diferença é o maior potencial patogênico.

  31. Resíduos Químicos – Grupo B

  32. Resíduos Químicos – Grupo B • Resíduos químicos são aqueles que contêm substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de: • Inflamabilidade • Reatividade • Letalidade (Toxicidade) • Risco Específico (Corrosividade)

  33. Resíduos Químicos – Grupo B Podem ser classificados em: • Solventes - Não halogenados ou Halogenados • Resíduos de pesticidas e herbicidas • Resíduos aquosos sem metais pesados • Resíduos aquosos com metais pesados • Sólidos perigosos • Aminas • Outros: Materiais diversos • Óleos especiais • Misturas • Ácidos e bases • Oxidantes • Redutores

  34. Resíduos Químicos – Grupo B • Separar os tipos de resíduos • Acondicionar em recipiente adequado • Identificar as substâncias químicas • Pré - Tratamento • Transporte e Descarte (Reciclagem ou Incineração)

  35. Resíduos Químicos – Grupo B • Impacto Ambiental - Os mesmos impactos ambientais dos resíduos sólidos, líquidos ou gasosos. A diferença é o maior risco de causar danos mais graves a saúde pública e ao meio ambiente.

  36. Rejeitos Radioativos – Grupo C

  37. Rejeitos Radioativos – Grupo C • Rejeito Radioativo é definido como qualquer material resultante de atividades humanas, que contenha radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados. E para o qual sua reutilização é imprópria ou não prevista. • O tratamento e o descarte de resíduos radioativos obedecem instruções normativas da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN-NE-6.05.

  38. Rejeitos Radioativos – Grupo C • Líquidos Solvente aquoso Solvente orgânico • Sólidos Lixo radioativo em geral Frasco original do radionuclídeo Lixo radioativo biológico • Gasosos Os resíduos gasosos constituem-se de radionuclídeos gasosos ou subprodutos de outros resíduos

  39. Rejeitos Radioativos – Grupo C • Separar os tipos de rejeitos • Acondicionar em recipiente adequado • Identificação de acordo com o tipo de radiação (α, β ou γ) ou substância radioativa • Armazenamento provisório para decaimento • Transporte e Descarte (Aterros)

  40. Rejeitos Radioativos – Grupo C • Impacto Ambiental - Os mesmos impactos ambientais dos resíduos químicos. A diferença é o risco ainda maior de causar danos a saúde pública e ao meio ambiente por meio de mutações.

  41. Resíduos Comuns – Grupo D

  42. Resíduos Comuns – Grupo D • Resíduos Comuns são aqueles que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares

  43. Resíduos Comuns – Grupo D • Descarte – Aterros ou Reciclagem • Impacto Ambiental - Os mesmos impactos ambientais dos resíduos sólidos, líquidos ou gasosos.

  44. Resíduos Perfuro cortantesGrupo E

  45. Resíduos Perfuro cortantesGrupo E • Descarte – Incineração ou Aterro • Impacto Ambiental - Os mesmos impactos ambientais dos resíduos sólidos, líquidos ou gasosos. A diferença é o maior risco de causar ferimentos a pessoas relacionadas ao transporte do resíduo.

  46. Parte Administrativa • Certificado de Aprovação de Destino de Resíduo Industrial (CADRI) emitido pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) é necessário para incineração e disposição finais dos resíduos. • Necessidade de obtenção de contratos para prestação de Serviços de Transportes Especializados (Materiais Perigosos).

  47. Motivos para tratar resíduos • Cuidar do Meio Ambiente • Marketing • Econômicos(Tratamento de resíduos pode diminuir riscos e zerar a insalubridade de vários locais diminuindo a incidência de doenças profissionais) • Insalubridade – Adicional de 10 a 40% Artigo 192 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

  48. Reduzir, Reutilizar e Reciclar

  49. Reduzir, Reutilizar e Reciclar CONAMA nº 275/01 “Considera a necessidade de reduzir o crescente impacto ambiental associado à extração, geração, beneficiamento, transporte, tratamento e destinação final de matérias-primas, provocando o aumento de lixões e aterros sanitários”

  50. Reduzir, Reutilizar e Reciclar CONAMA nº 307/02 VI - Reutilização: é o processo de reaplicação de um resíduo, sem transformação do mesmo; VII - Reciclagem: é o processo de reaproveitamento de um resíduo, após ter sido submetido à transformação;

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