Avaliação Institucional na FEB

1. Avaliação Institucional na FEB Primeira reunião geral de preparação 28/11/2001

2. Objetivos desta reunião • Iniciar o processo de Avaliação na FEB • Estabelecer alguns pontos comuns de discussão dos parâmetros de avaliação • Informar sobre os assuntos discutidos na reunião da CPA com os GRALs em Botucatu • Elaborar um cronograma de atividades

3. Reunião dos GRALs em Botucatu • Apresentação do Processo de Avaliação Institucional pelo Reitor e Vice-reitor • Destacam a importância da Avaliação para a Unesp • O Prof. Razuk lembra que a partir da nova LDB os cursos passam a ter credenciamento revisto periodicamente.

4. Palestra do Prof. Holz (UFRGS) • Avaliação Institucional na UFRGS • Ressaltada a importância do corpo técnico no processo de avaliação • possuem os dados e meios • Avaliação não tem objetivo de punir • Começar sistematizando as informações já disponíveis • Identificar pontos positivos e negativos • Valorização da graduação (foi feito assim na UFRGS)

5. Palestra do Prof. Holz (UFRGS) • Avaliação Institucional na UFRGS • Trabalho de sensibilização constante • Dificuldade de abordar a gestão central da Universidade • Avaliação como ferramenta de diagnóstico • Avaliação externa, importante, porém difícil de realizar • profissionais escolhidos pelo NAL são trazidos para trabalhar dentro da universidade por 3 dias. • Os relatórios devem ser produzidos imediatamente após o término dos trabalhos. • A avaliação deve ser realizada sem medos ou preconceitos para produzir bons resultados

6. Discussões realizadas • O projeto pedagógico dos cursos como elemento catalisador da avaliação • O papel da universidade dentro de um determinado contexto (social, histórico, geográfico, etc): • Papel de atender as necessidades da sociedade. • Currículos mais flexíveis, por exemplo • Papel de transformar a sociedade.

7. O Projeto Pedagógico como elemento catalisador da Avaliação Gestão Educacional Pesquisa Ensino de Graduação e Projeto Pedagógico Extensão Pós-Graduação

8. Projeto Pedagógico • O perfil e competências do profissional a ser formado em relação ao contexto social, econômico e científico cultural da região, do país e do mundo. • A inter-relação entre a Graduação, a Pós-Graduação, a Pesquisa e a Gestão

9. Projeto pedagógico Departamentos/Professores contexto Cursos/ Disciplinas Engenheiro com habilidades e competências Estudante Pré-requisitos Formação anterior Bagagem cultural Processos pedagógicos, Conteúdos, Habilidades, Competências, Avaliação Etc.

10. Conclusões: • A Avaliação Institucional é um fato inevitável • Será usada para o credenciamento dos cursos pela CEE • Temos uma oportunidade única para desenvolver uma auto-avaliação, abordando aquilo que julgamos necessário, sem imposições externas. • A avaliação não será impositiva ou conduzida através da CPA ou do GRAL. • A própria comunidade conduzirá o processo

11. Conclusões: • Começar pelos dados que temos: projeto pedagógico • Situar no contexto de desenvolvimento do curso e da instituição • Atentar para a característica dinâmica do processo • Participação espontânea

12. Conclusões • O processo de avaliação proposto visa: • Tomada de Consciência • Responsabilidade dos elementos que compõem a universidade • Atitude positiva • identificar dificuldades contextuais e históricas • identificar falhas com fins de diagnóstico • ressaltar aspectos positivos • melhorar nossa satisfação/condição de trabalho

13. Discussão - Propostas?

14. Propostas de atividades • Tomar a discussão do Projeto Pedagógico como ponto de partida (realização de seminários?) • Discussão nas diversas instâncias da Unidade para proposição de indicadores • que itens devem ser avaliados • como e porquê • planos de departamento • planos trienais

15. Propostas de atividades • Estímulo ao exercício da avaliação como atividade corriqueira • avaliação de reuniões • avaliação dos planos de ensino executados ao final do semestre pelo próprio docente. • Elaboração de boletins • Construção de um site para sistematizar as informações

16. Propostas de atividades • Reuniões gerais periódicas com a participação de todos inclusive alunos e funcionários • semanais entre os grupos de trabalho • quinzenais gerais