1 / 24

Vírus : Estrutura, multiplicação e classificação

Vírus : Estrutura, multiplicação e classificação. Introdução. 1392 : na Inglaterra o primeiro relato sobre “vírus” = veneno 1728 : primeiro relato de sua relação com infecção 1796 : Edward Jenner criou a vacina contra a varíola. História.

eryk
Download Presentation

Vírus : Estrutura, multiplicação e classificação

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Vírus: Estrutura, multiplicação e classificação

  2. Introdução 1392: na Inglaterra o primeiro relato sobre “vírus” = veneno 1728: primeiro relato de sua relação com infecção 1796: Edward Jenner criou a vacina contra a varíola

  3. História 1892: Dmitry Ivanowski: vírus do mosaico do fumo (TMV: tobacco mosaic virus) através do método de filtragem (filtro Chamberland) 1898: Beijerinck (contagiumvivumfluidum) 1935: Wendell Stanley vírus constituídos de proteína e ácidos nucléicos = vírion executou o isolamento do TMV 1949: John Enders: cultivo dos vírus em culturas de células

  4. Evolução Transição de RNA a DNA Archaea Mundo de DNA viral fvA fvE fvB Eukarya Bacteria Linhagens extintas LUCA (Genoma de RNA) LUCA = last universal common ancestor

  5. Origem Hipótese regressiva/degenerativa: através de pequenas células que parasitavam células maiores (Rickettsia e Chlamydia) Hipótese da origem celular: originados de pedaços de DNA e RNA que “escaparam” de células maiores (plasmídios, transposons) Hipótese co-evolutiva: evoluíram de moléculas complexas de proteínas e ácidos nucléicos junto com as demais formas de vida

  6. Definição * São entidades infecciosas não celulares (acelulares) cujos genomas são constituídos de DNA ou RNA * Não são organismos vivos com replicação somente no interior de células vivas – necessita, portanto, de uma célula hospedeira * Usam sistemas de produção de energia e biossíntese do hospedeiro para sintetizar cópias e transferir seu genoma para outras células * Podem ser intra ou extracelulares

  7. Morfologia básica • Tamanho médio: 20-300 nm (10-100 vezes menores que as bactérias) • 1 nm = 10-3μm (0,001 μm) • 1 μm = 10-3 mm (0,001 mm) • portanto, 1 nm = 10-6 mm (0,000001 mm) • 20 nm = 0,00002 mm • 300 nm = 0,0003 mm

  8. ou 0,2 mm ou 0,0002 mm 0,00009 mm ou 0,00006 mm 0,0002 mm 0,00002 mm 0,0015 mm

  9. ácido nucléico capsídeo capsômeros

  10. Morfologia básica c) simetria - simetria helicoidal(cilíndrica): TMV, sarampo, gripe

  11. Morfologia básica c) simetria - simetriaicosaédrica(esférica)

  12. Morfologia básica Vírus envelopados: nucleocapsídeo envolvido por uma membrana de lipoproteínas

  13. Vírus segmentados: vírus da influenza (gripe): 8 segmentos

  14. d) ácido nucléico viral • DNA ou RNA • DNA e RNA (nunca simultaneamente) • o genoma pode ser: • linear: vírus de animais com RNA • circular: vírus da herpes • fita simples - fsDNA ou fsRNA • fita dupla - fdDNA ou fdRNA • segmentado: vírus da influenza (gripe): 8 segmentos

  15. Classificação e síntese de mRNA após a infecção celular por diferentes tipos de vírus

  16. Replicação dos vírus • Depende do ciclo que assumem: • Lítico • Lisogênico

  17. Ligação/adsorção Penetração Liberação Montagem dos capsídeos Síntese de ácidos nucleicos

  18. Replicação dos vírus Ciclo lisogênico a) ligação ou adsorção b) penetração do genoma c) síntese de proteínas funcionais (inserção) d) integração do genoma viral ao genoma da célula Sem montagem nem liberação do novo vírus

  19. Outros agentes infecciosos Viróides - unidade viral desprovida de envoltório proteico (não necessita de receptor para penetrar a célula): RNA de fita simples e circular - menores agentes infecciosos conhecidos (246 a 399 nucleotídeos) - muita homologia de sequência entre si (ancestral comum) - sem genes codificando enzimas ou outras proteínas: total dependência do hospedeiro - localizados no núcleo ou no citoplasma - interferência direta com a regulação gênica (qdo no núcleo) - possível origem: riborganismos

  20. Exocortis dos citros (375 nuc.) Cadang-cadang (coqueiro – 246 nuc.) PSTV (359 nuc.)

  21. Outros agentes infecciosos Príons (proteinaceous infectious particles) - proteínas PrPccodificadas pelo gene Prnpem indivíduos sadios - a proteína tem função de permitir comunicação entre as células cerebrais normais (ao ligar-se ao Cu) - forma patogênica da proteína: PrPSc - somente proteínas (?) ou AN não detectado (?) - não são encontrados em plantas (já vistos em leveduras) - localizam-se nas céluas do SNC (crônica) - incubação longa (anos) - alta resistência a UV e calor - ex.: kuru, scrapie (ovinos), encefalopatia espongiforme bovina (mal da vaca louca)

  22. Kuru, Transmitida durante rituais canibalísticos entre os membros da etnia Fore em Papua, Nova Guiné: Consumo de partes do cérebro de mortos. Entre esse povo, as mulheres e crianças comiam o cérebro, pés e mãos: Partes mais nobres eram deixadas para os homens. Mulheres e crianças eram as principais vítimas da doença. A incubação é de até 30 anos mas, uma vez aparecendo os sintomas, a doença progride rapidamente. Morte: 3 a 12 meses após o aparecimento dos sintomas A incidência da doença diminuiu após a abolição do canibalismo nessas etnias.

  23. Vaca louca

More Related