1 / 76

Programa de Transferência de Tecnologia: Gerenciamento Local e em Rede

XVII ENCONTRO DE TÉCNICAS PREDITIVAS VITE K. Programa de Transferência de Tecnologia: Gerenciamento Local e em Rede. Eng. Davison Fagundes Portes. FASES DE IMPLANTAÇÃO. Homologação, Certificação e Instalação do Software CSI MHM.

domani
Download Presentation

Programa de Transferência de Tecnologia: Gerenciamento Local e em Rede

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. XVII ENCONTRO DE TÉCNICAS PREDITIVAS VITEK Programa de Transferência de Tecnologia: Gerenciamento Local e em Rede Eng. Davison Fagundes Portes

  2. FASES DE IMPLANTAÇÃO Homologação, Certificação e Instalação do Software CSI MHM.  Treinamento dos responsáveis técnicos e inspetores em software e hardwares bem como Análise de Vibração Níveis I e II; Cadastramento dos Equipamentos para criação de um banco de dados;

  3. FASES DE IMPLANTAÇÃO Medições em campo de dados de vibração; Análise dos dados medidos para geração de um diagnóstico de defeito; Criação da Linha base;

  4. Transferência de Tecnologia • Para a gerência: • aumentar a disponibilidade operacional dos ativos e da planta • otimização dos custos gerados pelo departamento de manutenção • técnicas preditivas e proativas • “Dedo Duro”!!!

  5. Transferência de Tecnologia • Para a equipe técnica: • Utilização ferramentas de análise • Solução de problemas • Técnicas avançadas de monitoramento preditivo de máquinas: • análise vibracional • ODS • tribologia • termografia

  6. Serviços : Programa de Transferência de Tecnologia Evolução do Programa de Transferência de Tecnologia Auditoria Inicial Análise Vibracional I 5 Avaliação de Retorno sobre Investimento Índices Atuais Análise Vibracional II 4 Performance desejada Atuação Causa Raiz Problema Análise de Óleo 3 2 Estudos de Benchmark Alinhamento 1 0 Indicadores de Performance Balanceamento Feedback OS executada Qualidade Banco de Dados Tecnologias para Diagnóstico Histórico equipamentos Software Integrado Preditiva

  7. ESTRATÉGIAS Hardware; Equipamentos. Software; Procedimentos (métodos). Humanware; Ser Humano.

  8. Escolha do Hardware Aspecto Financeiro (Hardware): Tempo gasto em medição. Observa-se que a escolha da Instrumentação (Hardware) esta diretamente ligada ao aspecto financeiro, tendo em vista o exemplo citado ao lado.

  9. Escolha do Hardware Aspecto Financeiro (Hardware): Tempo gasto de medição. Instrumento um ou dois canais (medição simultânea) Observa-se que a escolha do modelo do Instrumento (Hardware) esta diretamente ligado ao aspecto financeiro.

  10. Software Processos Internos (Software): Integração de Tecnologias; Alarmes falsos; Histórico; Relatório; Observa-se que a escolha do software utilizado também influencia nos aspectos financeiros.

  11. ARQUITETURA DE SOFTWARE SOFTWARE EM REDE

  12. Objetivo - Software em Rede • Integrar as áreas de Preditiva, através de um sistema multitecnologico em uma rede de alto desempenho. • Através deste sistema, cada unidade terá aumentado na sua capacidade de diagnosticar com mais precisão eventos que possam gerar algum tipo de defeito nos seus equipamentos.

  13. Objetivo - Software em Rede • Facilitar a intaretividade das equipes de manutenção.

  14. Exemplo: Vale Norte Ponta da Madeira e Ferrovia Sossego Carajás-PA Rosário do Catete Vitória-ES

  15. Arquitetura e Recursos • Um Servidor de Licenças. • Um Servidor de Banco da Dados por localidade, totalizando seis servidores.

  16. Modelos de Software

  17. Ganhos!!! • Sistema de Preditiva interligado. • Flexibilidade em acesso de tecnologias por todas as localidades. • Facilidade em incorporação de novas licenças e/ou tecnologias por todas a localidades. • Maior desempenho em acessibilidade e gerenciamento das informações.

  18. Camera Termográfica Transmisso de Vibração Ultrasom Transimisso de Vibração Wireless Analise de Oleo Lubrificante Software de Gerenciamento Diagnostico de MotoresElétricos Monitoramento Online Alinhamento Coletor de Vibração e Balanceamento Sistema de Proteção Online Interligação de Tecnologias

  19. Dificuldades • Implantação do software em uma rede de alta complexibilidade. • Gerenciamento e controle das informações. • Envolvimento de vários setores, empresas e ramos profissionais. • Preocupação com a segurança e acessibilidade das informações do cliente.

  20. SOFTWARE MONOUSUÁRIO • Arquitetura: • 01 licença para cada computador; • Não há a necessidade de servidor de licenças e banco de dados;

  21. Definição do Foco do Programa • Identificar os Equipamentos Críticos

  22. Ultra-Som Tribologia Termografia “Software” MBC SOFTWARE DE INTEGRAÇÃO DAS TECNOLIGIAS Consultoria Organizacional Vibração Portátil / Permante Alinhamento & Balanceamento Análise Modal e ODS Análise de Motores SELEÇÃO DAS TECNOLOGIAS

  23. Criação de um Cronograma de Atividades – 1ª Fase: Homologação, Certificação e Auditoria da Rede

  24. Criação de um Cronograma de Atividades – 2ª Fase: Instalação do Servidor, Estações de Trabalho e Conversão dos Bancos de Dados

  25. Criação de um Cronograma de Atividades – 3ª Fase: Treinamentos na nova Versão e Operação Assistida.

  26. Criação de um Cronograma de Atividades – 1ª Fase: Instalação e Cadastramento de um Sistema Mono Usuário

  27. Criação de um Cronograma de Atividades – 2ª Fase: Coleta, Análise, Treinamento e Auditoria.

  28. Gráfico de Gantt

  29. Treinamento das Equipes Pessoal e Competência (Humanware): Treinamento; Desenvolvimento; Conhecimento (explícito e tácito); Quanto menor o tempo gasto na rotina, maior tempo terá para Treinamento, Desenvolvimento e Inovação. Fatores baseados no conhecimento (know-how). Extremamente difíceis de se medir (valor).

  30. Avaliação do Treinamento Aluno 2 Aluno 3 Aluno 7 Aluno 6 Aluno 1 Aluno 4 Aluno 5

  31. ESTRATÉGIAS DE GERENCIAMENTO Cliente (informação): Qualidade do diagnostico; Confiabilidade da informação; Índices de Acompanhamento; Acessibilidade dos dados.

  32. Desenvolvimento de Banco de Dados

  33. Identificação de equipamentos Críticos • DefiniçãodaCriticidade: • Impapcto sobre a planta. • Disponibilidade de equipamento reserva. • Custo do reparo. • Duração do reparo (incluindo retomada de produção). • Impactosobre o MeioAmbiente. • ImpactonaSeguraçãoOperacional. • ImpactonaQualidade do Produto. • Exemplo: FluxogramadeProcesso.

  34. Total : 500 Máquinas 200 Máquinas Selecionadas Seleção dos Equipamentos

  35. MonitoramentoOnline CSI 9210 Portáteis CSI 2130 Portáteis Preventiva Parada do equipamento é > 40% perda de produção Turbinas Geradores Compressores ~125 Máquinas 5% Criticos 25% Essenciais 30% Importantes 20% Secundários 20% Não-essenciais CSI 6500 ~625 Máquinas Motores Bombas Ventiladores Redutores Coleta Automatizada Coleta Periódica ~750 Máquinas ~500 Máquinas ~500 Máquinas Total: 2,500Máquinas Típica planta de Processo

  36. Classificação dos Equipamentos • Características • Potência; • Rotação; • Carga Operacional; • Processo. • Tipo de montagem; • Liberdade de Movimentação (Coxin/isoladores); • Verticais e Horizontais.

  37. Espectro Amplitude Freqüência X X X Seleção do Tipo de Monitoramento:Predição x Proteção 1. Proteção - vibração nível global Compressor Turbina 2. Predição – mede falhas específicas Desbalanceamento Roçamentos

  38. Métodos de Monitoração • Monitoramento Permanente (automatizado) • Monitoramento Periódico (baseado em rotas) • equipamentos de uso geral • fácil acesso • deslocamento de pessoal • coleta manual • medição periódica (tipicamente mensal) • equipamentos críticos • áreas inacessíveis ou inseguras - sensores fixos • instalação de sensores • monitoração automática • intervalo curto entre medições (tipicamente a cada segundo)

  39. Porque monitorar Online? • Acidentes • podem ser evitados? • Viamonitoração online, quando a resposta vibracional retrata bem o comportamento da máquina! • Exemplo: • Ventiladores (desbalanceamento pôr perda de pá) • Bombas (estrangulamento da vazão, operando em vazio) • Rolamentos • Mancais de casquilho (Gap) • Histórico de falha rápida • Falhas rápidas e repetidas que não podem ser detectadas por monitoração periódica • Operar com um defeito conhecido • Acompanhamento até uma parada conveniente • Análise de causa raiz de falha • Identificação da causa fundamental de um problema (ex. erros operacionais)

  40. Problema: Falhas inesperadas de equipamentos podem acarretar dias de perda indesejável de produção ou funcionamento. Solução: Sistemas de Monitoração Permanente que fornecem continuamente informações sobre as condições de funcionamento das máquinas mais críticas. Porque Monitoração Permanente?

  41. Vantagens da Monitoração Permanente: Muito mais segurança p/ equipamentos críticos. Notificação imediata de condições de alarme. Detecção automática de falhas incipientes. Histórico detalhado sempre disponível para diagnóstico. Tendência de alta resolução sempre disponível para prognóstico. Alta confiabilidade Planta de Referência Porque Monitoração Permanente?

  42. Quais equipamentos monitorar? • Equipamentos críticos • Alto custo de perda de produção e performance • Alto custo de manutenção Turbinas e Geradores Ventiladores e Sopradores Bombas Equipamentos Especiais Retomadoras e Transportadores

  43. Ultra-Som Tribologia Termografia Vibração Portátil / Permante Alinhamento & Balanceamento Análise Modal e ODS Análise de Motores Acústica Seleção das Tecnologias

  44. TERMOGRAFIA VIBRAÇÃO Corretivas Motores ANÁLISE ÓLEO Exemplos

  45. Cadastramento • Levantar Dados Básicos das Máquinas • Localização (Posto); • Identificação (Tag / No. de patrimônio); • Descrição / Desenho; • Velocidade de Rotação (RPM, RPS, MPM); • Potência (HP); • Especificação de Rolamentos; • No. de dentes de engrenagens; • No. de pás de máquinas de fluxo.

  46. Identificação dos Pontos de Monitoramento • Mancais • Numeração Crescente • Sentido do Movimento: Condutor/Conduzido • Direções de Medição: • Radial (Horizontal e Vertical). • Axial.

  47. Identificação dos Pontos

  48. Definição dos Parâmetros de Análise • Parâmetros de Análise (bandas, resolução, médias);

  49. Definição dos Limites de Alarme • Limites de Alarme (valores aceitáveis p/ cada parâmetro). • Por Normalização. • Por Referência. • Pelo Histórico. • Criação por tipo de montagem, rotação e função.

More Related