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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE TÉCNICA CIRURGIA E PATOLOGIA CIRÚRGICA I E II

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE TÉCNICA CIRURGIA E PATOLOGIA CIRÚRGICA I E II . FIOS E NÓS CIRÚRGICOS. RIO DE JANEIRO - RJ. FIOS CIRÚRGICOS.  Características do fio ideal: Resistência à tração e torção Calibre fino e regulador

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE TÉCNICA CIRURGIA E PATOLOGIA CIRÚRGICA I E II

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Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE TÉCNICA CIRURGIA E PATOLOGIA CIRÚRGICA I E II FIOS E NÓS CIRÚRGICOS RIO DE JANEIRO - RJ

  2. FIOS CIRÚRGICOS  Características do fio ideal: • Resistência à tração e torção • Calibre fino e regulador • Mole, Flexível e pouco elástico • Reação tecidual • Esterilização • Esterilização repetidas • Custo

  3. CLASSIFICAÇÃO DO FIO  Quanto à estrutura • Monofilamentar  Categute simples e cromado  Seda  Náilon  Aço inoxidável  Polipropileno  Colágeno  Polidioxanone

  4. MULTIFILAMENTAR  Algodão  Seda  Náilon  Dácron  Aço inoxidável  Ác. Poliglicólico  Poliglactin revestido

  5. CLASSIFICAÇÃO DO FIO

  6. CLASSIFICAÇÃO DO FIO  Quanto à absorção • Absorvíveis  Origem animal – categute simples e cromado  Origem sintética – ác poliglicólico e poliglactino (vicryl, dexon)

  7. CLASSIFICAÇÃO DO FIO  Quanto à absorção • Não absorvíveis  Origem orgânica - seda  Origem vegetal – algodão  Origem sintética – náilon, polipropileno poliéster.  Origem metálica – prata, cobre, aço, aço vitálico, agrafes ou clips de Michel

  8. CATEGUTE  DESVANTAGENS • Permeável • Esterilização • Absorção • Reação tecidual • Força Tênsil •  Capilaridade • Infecção  VANTAGENS • Manuseio • Elástico • Absorvido • Rim, bexiga, vesícula • Versátil 

  9. CATEGUTE SIMPLES  Absorção mais rápida – 5 a 10 dias  Perde tensão em 1 ou 2 semanas  Utilização: • Subcutâneo • Ligadura de vaso

  10. CATEGUTE CROMADO  Submetido a tratamento c/ sal de ác crômico  Força tênsil aumentada para 2 a 3 semanas  Utilização: • Intestino, bexiga, peritônio • Ligadura de vaso maiores e profundos

  11. ÁC. POLIGLICÓLICO E POLIGLACTINO  UTILIZAÇÃO • Peritônio • Músculos • Aponeurose • Subcutâneo • Chuleio intradérmico • Laqueadura vascular  VANTAGENS • Força tênsil – 15 d • Feridas infectadas • Absorvido • Reação tecidual • Capilaridade

  12. SEDA  VANTAGENS • Força tensional • Ñ irritante • Barato • Esterilização • Nó firme • Cicatrização  DESVANTAGENS • Infecção • Tempo operatório • Bexiga, rim, ureter • Corpo estranho

  13. SEDA  UTILIZAÇÃO • Fechamento de parede • Cirurgias gastrointestinais • Cirurgias Oftálmicas • Cirurgias torácicas • Cirurgias ortopédicas

  14. ALGODÃO  VANTAGENS • Reação tecidual • Barato • Força • Ferida forte •  Força tensional • Esterilização  DESVANTAGENS •  Tempo operatório • Quebra c/ facilidade • Grande resistência  UTILIZAÇÃO • Cirurgias gerais

  15. NÁILON  DESVANTAGENS •  Elasticidade • Difícil manuseio • Perde resistência  VANTAGENS • Ñ é capilar • Ñ irritante • Flexível • Forte •  Reação tecidual  UTILIZAÇÃO • Cirurgia arterial • Fechar paredes

  16. AÇO  VANTAGENS • Resistência • Inerte aos tecidos • > Força p/ ferida • Maleável • Grande força tensional • Infecção • Esterilização

  17. AÇO  DESVANTAGENS • Difícil manuseio • Elasticidade • Nós volumosos • Opaco ao RX • Uso limitado  UTILIZAÇÃO • Finos – cir. plástica • Médio – parede • Grosso – ósso

  18. ORIGEM METÁLICA Ainda podem ser:  Prata - clips de neurocirurgias e cirurgias vasculares.  Cobre – cirurgias bucomaxilofaciais.  Aço vitálico – osteossínteses.  Agrafes ou clips de Michel – aproximação de bordas de pele.

  19. Maior diâmetroMenor diâmetro 3-2–1–0–2.0–3.0–4.0–5.0–6.0–7.0–8.0– 9.0–10.0–11.0–12.0 CLASSIFICAÇÃO DO FIO  Quanto ao calibre

  20. CLASSIFICAÇÃO DO FIO  Quanto a presença de agulhas • Agulhados • Não agulhados  Quanto à reação tissular • Desprezível • Mínima • Muito baixa • Moderada

  21. CLASSIFICAÇÃO DO FIO  Quanto à memória • Desprezível • Baixa • Moderada • Alta • Bastante alta

  22. NÓS CIRÚRGICOS  Compostos de 3 seminós • 1° - contenção • 2° - fixação • 3 ° - segurança

  23. NÓS CIRÚRGICOS  Estrutura geométrica • Comum  Antideslizante ou nó quadrado  Deslizante

  24. NÓ ANTIDESLIZANTE

  25. NÓ DESLIZANTE

  26. NÓS CIRÚRGICOS  Estrutura geométrica • Especial  Nó de cirurgião  Nó de roseta  Nó por torção

  27. NÓ DE CIRURGIÃO

  28. NÓ DE ROSETA

  29. NÓ POR TORÇÃO

  30. PADRÕES DE SUTURAS

  31. SIMPLES (DESCONTINUA) • E • CONTÍNUAS

  32. SUTURA EM PONTOS SIMPLES

  33. SUTURA EM PONTO “X” OU PONTO CRUZADO

  34. SUTURA EM PONTOS SIMPLES “U” DEITADO SUTURA DE “WOLF”

  35. SUTURA EM PONTOS SIMPLES “U” EM PÉ SUTURA DE “DONATTI”

  36. SUTURA CONTÍNUA SIMPLES SUTURA CONTINUA “CHULEIO SIMPLES”

  37. SUTURA CONTÍNUA ANCORADA SUTURA CONTINUA “PONTO ATRÁS” SUTURA DE “REVERDIN”

  38. SUTURA CONTÍNUA EM BARRA GREGA SUTURA CONTÍNUA EM “U” DEITADO

  39. SUTURA INTRADÉRMICA SUTURA SUBCUTICULAR ¨SUTURA DE CIRURGIA PLÁSTICA”

  40. SUTURA EM BOLSA - “BOLSA DE TABACO”

  41. SUTURA CONTINUA - SUTURA DE CUSHING

  42. SUTURA CONTINUA - SUTURA DE CONNELL

  43. SUTURA EM COLCHEIO NO 1º PLANO SUTURA EM CHULEIO NO 2º PLANO

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