1 / 16

REGULAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR E OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE

REGULAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR E OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE. Oficina ANS São Paulo, 31 de julho de 2006. REGULAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR - NOVO MOMENTO. Introdução da ATENÇÃO À SAÚDE como dimensão prioritária do processo regulatório

connor
Download Presentation

REGULAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR E OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. REGULAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR E OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE Oficina ANS São Paulo, 31 de julho de 2006

  2. REGULAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR - NOVO MOMENTO • Introdução da ATENÇÃO À SAÚDE como dimensão prioritária do processo regulatório • SAÚDE – Intervenção em todos os aspectos: promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação.

  3. OPERADORAS/PRESTADORES ATUANDO EM TODOS ESTES MOMENTOS REGULAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR - NOVO MOMENTO Exemplos: • HA e Diabetes – orientação, autocuidado, diagnóstico, acompanhamento e monitoramento, tratamento • Ca Mama – mamografia (prevenção), monitoramento, internação e tratamento (cirurgia, QT, etc) GESTORAS DO CUIDADO CONHECENDO E INTERVINDO SOBRE A SAÚDE DE SEUS BENEFICIÁRIOS

  4. MODELOS ASSISTENCIAIS NA SUPLEMENTAR Lei 9.961/00 - Capítulo I - artigo 4o, que trata da competência da ANS: “XLI – fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e fiscalização das operadoras de produtos de que tratam o inciso I e o parágrafo 1o. do art. 1o. da Lei 9.656, incluindo: a) conteúdos e modelos assistenciais”

  5. ALGUNS CONCEITOS • De acordo com Paim (1999), modelo assistencial consiste na organização das ações para a intervenção no processo saúde/doença, articulando os recursos físicos, tecnológicos e humanos para enfrentar e resolver os problemas de saúde existentes em uma coletividade.

  6. ALGUNS CONCEITOS • Para Campos (1989),Modelo Assistencial pode ser conceituado como “o modo como são produzidas ações de saúde e a maneira como os serviços de saúde e o Estado se organizam para produzí-las e distribuí-las”. Na constituição de um Modelo Assistencial interagem os saberes e as formas de praticar a saúde com os interesses e aspirações dos diversos segmentos que compõe a Sociedade e o Estado.

  7. CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO DE TRABALHO EM SAÚDE • Encontro de dois sujeitos (trabalhador saúde – usuário) • Unidade entre produção e consumo; • Diversidade de atores com projetos e autonomia.

  8. CONCEITO DE SAÚDE • Amplo e intervenção coerente com a complexidade do objeto • Atenção ambulatorial, hospitalar, cuidados intensivos, pronto atendimento, etc; • Promoção, prevenção, diagnóstico precoce, monitoramento, tratamento, reabilitação; • GESTÃO DA LINHA DO CUIDADO - Tecnologias ou recursos a serem consumidos durante o processo de assistência ao beneficiário nas diversas etapas do processo de produção da saúde: promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação, operando vários serviços, funcionando de forma articulada e levando em consideração o produto contratado.

  9. MODELO HEGEMÔNICO - CARACTERÍSTICAS • Baseado na atenção médica (médico-centrado); • Centrado na produção de procedimentos; • Ênfase no indivíduo doente, isolando-o de seu contexto social; • Fragmenta o cuidado em saúde (especialidades); • Atuação desarticulada, desintegrada e pouco cuidadora; • Atendimento pouco eficaz e resolutivo; • Consome acriticamente tecnologias; • Hospitalocêntrico desconhecendo outros níveis de assistência; • Medicaliza todas as questões; • Não se articula com outras práticas terapêuticas ou racionalidades; • Atende apenas a demanda que o procura; • Não avalia sistematicamente seus resultados; • Sistema de alto custo.

  10. CRISE DO MODELO ASSISTENCIAL HEGEMÔNICO • Década de 70 - Crise da Medicina Científica • Ineficácia • Ineficiência • Iniqüidade • Insatisfação dos usuários

  11. CRISE NO SETOR SAÚDE • Financeira • RH • Gestão • Modelo Assistencial • Modelo Ensino

  12. EXISTESAÍDA PARA ESTA CRISE? • SIM. REPENSAR E RECONSTRUIR O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE EM NOVAS BASES.

  13. EM BUSCA DE UMA SÍNTESENOVO MODELO - USUÁRIO-CENTRADO • Acesso/ Acolhimento; • Vínculo/ Responsabilização (nova relação profissional de saúde-usuário); • Trabalho em equipe e multidisciplinar; • Integralidade da atenção – níveis, tecnologias e recursos; • Prática clínica cuidadora - Gestores do cuidado ou cuidadores monitorando e articulando as diversas intervenções em saúde através do acompanhamento do caminhar do usuário pela rede de serviços; • Efetividade; • Eficiência – custo/efetividade;

  14. EM BUSCA DE UMA SÍNTESENOVO MODELO - USUÁRIO-CENTRADO • Resolubilidade; • Qualidade da atenção (acesso, continuidade, coordenação e satisfação); • Profissionalização e democratização dos serviços; • Articulação em Rede; • Controle da Sociedade/Beneficiários;  • GRANDE PACTO ENTRE OS ATORES DA SAÚDE SUPLEMENTAR PARA MUDANÇA DO MODELO • (OPERADORAS, PRESTADORES, BENEFICIÁRIOS • E ÓRGÃO REGULADOR)

  15. ANS: ALGUNS MOVIMENTOS EM DIREÇÃO À REGULAÇÃO ASSISTENCIAL • Programa de Qualificação – avaliação da qualidade da atenção prestada • Estímulo a desenvolvimento de projetos de Promoção à Saúde e Prevenção de Doenças - Seminários + RN • Estímulo à adoção de diretrizes clínicas – Grupo de Trabalho junto ao MS e Seminário realizado em abril/06 • Reforço à construção de uma política de avaliação e incorporação tecnológica no país – Comissões ministeriais para construção da política • Articulação MS e ANS em projetos e políticas assistenciais.

  16. fausto.santos@ans.gov.br

More Related