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PLANO DE AMPLIAÇÕES E REFORÇOS PAR 2008 – 2010 Versão Executiva Junho de 2008

PLANO DE AMPLIAÇÕES E REFORÇOS PAR 2008 – 2010 Versão Executiva Junho de 2008. ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico. TÓPICOS. Introdução Resultados do PAR Destaques do PAR 2008 - 2010

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PLANO DE AMPLIAÇÕES E REFORÇOS PAR 2008 – 2010 Versão Executiva Junho de 2008

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  1. PLANO DE AMPLIAÇÕES E REFORÇOS PAR 2008 – 2010 Versão Executiva Junho de 2008 ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

  2. TÓPICOS Introdução Resultados do PAR Destaques do PAR 2008 - 2010 Principais Ampliações e Reforços propostos para a Rede Básica e para a Rede Básica de Fronteira Evolução dos Limites de Transmissão nas Interligações Inter-Regionais Principais resultados de confiabilidade da rede

  3. Proposta de Ampliações e Reforços na Rede básica e Rede de Fronteira 1. Introdução ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

  4. INTRODUÇÃO O PAR (Plano de Ampliações e Reforços) é elaborado anualmente pelo ONS – com a participação dos agentes de transmissão, geração, distribuição, importadores/exportadores, consumidores livres conectados à Rede Básica– levando em conta as propostas de novas obras, as solicitações de acesso, as variações nas previsões de carga, os atrasos na implantação de instalações de geração e transmissão, bem como as informações oriundas do planejamento e da programação da operação elétrica e energética e da operação em tempo real. • Ampliação – é a implantação de novo elemento funcional – linha de transmissão ou subestação – na rede básica. • Reforço - é a implementação de novas instalações de transmissão, substituição ou adequação em instalações existentes, para aumentar a capacidade de transmissão ou a confiabilidade do SIN, ou, ainda, que resulte em alteração física da configuração da rede elétrica ou de uma instalação.

  5. INTRODUÇÃO O PAR é produzido em consonância com o planejamento da expansão da transmissão a cargo do MME e, seguindo os padrões de desempenho estabelecidos nos Procedimentos de Rede, que são documentos elaborados pelo ONS com a participação dos agentes que, aprovados pela ANEEL, estabelecem: os procedimentos e os requisitos técnicos necessários ao planejamento, implantação, uso e operação do sistema interligado nacional; e as responsabilidades do ONS e dos Agentes. Assim, o PAR ciclo 2008 – 2010, apresenta os resultados e conclusões dos diversos estudos elaborados e a visão do ONS sobre as ampliações e os reforços da rede básica, necessários para preservar ou atingir o adequado desempenho da rede, garantir o funcionamento pleno do mercado de energia elétrica e possibilitar o livre acesso, no horizonte 2010.

  6. O PROCESSO DE ELABORAÇÃO AGENTES GRUPOS ESPECIAIS DIRETORIA ONS PARTICIPAÇÃO • PROCESSO: • SOLICITAÇÃO AOS AGENTES DOS DADOS E INFORMAÇÕES PARA AS ANÁLISES. • CONSOLIDAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA (ONS E AGENTES) • SIMULAÇÕES E ANÁLISES –REALIZADAS NOS GRUPOS ESPECIAIS (ONS E AGENTES) • ELABORAÇÃO DE MINUTA DO PAR (ONS E AGENTES) • APRESENTAÇÃO E APROVAÇÃO DA DIRETORIA DO ONS • ENCAMINHAMENTO AO PODER CONCEDENTE Poder Concedente ( MME)

  7. Proposta de Ampliações e Reforços na Rede básica e Rede de Fronteira 2. Resultados do PAR 2008 -2010 ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

  8. Resultados do PAR - Expansão da Rede Básica Taxa Média Taxa Média 3,5% a.a. 1,0% a.a. 98.485 Modelo Anterior Modelo vigente através das Leis nº 9648/98 e 10848/04 4.293 98.000 98.000 94.192 2.540 91.652 93.000 93.000 4.619 87.033 88.000 88.000 804 86.229 3.180 83.049 83.000 83.000 3.042 80.007 2.365 77.642 78.000 78.000 Taxa Média 4,2% a.a. (Previsto) 5.136 72.506 72.506 73.000 2.473 70.033 70.033 69.034 999 67.048 68.000 1.986 1.986 3.077 63.971 63.110 62.486 81 63.000 63.000 624 61.571 915 63.110 61.571 67.048 94.192 87.033 70.033 77.642 83.049 69.034 91.652 62.486 80.007 86.229 63.971 72.506 61.571 58.000 58.000 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 A atuação conjunta do MME (Ministério de Minas e Energia), ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), EPE (Empresa de Pesquisa Energética) e Concessionários Transmissores tem resultado em significativa expansão da Rede Básica, permitindo atender o crescimento do mercado, aumentar a confiabilidade da operação do SIN e garantir o escoamento das usinas existentes e planejadas. xxx = Extensão total xxx = Aumento anual xxx = Previsão até 2010 Cerca de 23.000km em 9 anos

  9. RESULTADOS DO PAR A tabela a seguir resume as ampliações e os reforços propostos previstos para o período 2008 a 2010 com os acréscimos de quilômetros de linha de transmissão e de MVA de transformadores. Os valores pendentes de outorga de concessão – à época de emissão do PAR – são resultantes de acréscimos de 77 linhas de transmissão e 94 novas unidades transformadoras.Para essas obras propostas é previsto um investimento da ordem de R$ 5,3 bilhões.

  10. Proposta de Ampliações e Reforços na Rede básica e Rede de Fronteira 3. Destaques do PAR 2008 - 2010 ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

  11. DESTAQUES DO PAR 2008-2010: EVOLUÇÃO DA CARGA DO SIN • As previsões de carga para o SIN utilizadas neste PAR, elaboradas por distribuidores e consumidores livres e consolidadas em conformidade com os Procedimentos de Rede, apresentam taxas médias de crescimento da ordem de 4% a.a. no período 2007-2010. • Considerando os subsistemas, as taxas médias de crescimento das previsões de demanda (ponta de carga) para o período 2007-2010 foram as seguintes: • Norte: 5,1% a.a.; • Nordeste: 5,8% a.a.; • Centro-Oeste: 5,0% a.a.; • Sudeste: 3,0% a.a.; e • Sul: 4,0% a.a.

  12. DESTAQUES DO PAR 2008-2010: NOVAS CONEXÕES AO SIN DE AGENTES GERADORES Neste PAR foram analisadas as condições para viabilizar a operação de um conjunto de novas unidades geradoras previstas para o período. Usinas Hidrelétricas

  13. DESTAQUES DO PAR 2008-2010: NOVAS CONEXÕES AO SIN DE AGENTES GERADORES - continuação Usinas Hidrelétricas

  14. DESTAQUES DO PAR 2008-2010: NOVAS CONEXÕES AO SIN DE AGENTES GERADORES - continuação Usinas Hidrelétricas

  15. DESTAQUES DO PAR 2008-2010: NOVAS CONEXÕES AO SIN DE AGENTES GERADORES - continuação Usinas Termoelétricas

  16. DESTAQUES DO PAR 2008-2010: NOVAS CONEXÕES AO SIN DE AGENTES GERADORES - continuação Usinas Termoelétricas

  17. DESTAQUES DO PAR 2008-2010: NOVAS CONEXÕES AO SIN O PAR 2008-2010 também considerou a criação de novos pontos de conexão à Rede Básica do SIN para melhor atender concessionários de distribuição e consumidores livres. A seguir são relacionados os novos pontos de conexão, previstos para entrar em operação no horizonte 2008-2010:

  18. DESTAQUES DO PAR 2008-2010: NOVAS CONEXÕES AO SIN DE AGENTES DISTRIBUIDORES E CONSUMIDORES LIVRES Agentes Distribuidores D- Distribuidor

  19. DESTAQUES DO PAR 2008-2010: NOVAS CONEXÕES AO SIN DE AGENTES DISTRIBUIDORES E CONSUMIDORES LIVRES – contin. Agentes Distribuidores D- Distribuidor G - Gerador UTE – Usina termelétrica

  20. DESTAQUES DO PAR 2008-2010: NOVAS CONEXÕES AO SIN DE AGENTES DISTRIBUIDORES E CONSUMIDORES LIVRES – contin. Consumidores Livres CL – consumidor livre

  21. Leilão 001/2006 DESTAQUES DO PAR 2008-2010: INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS ISOLADOS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS Extensão: 1000 km em 230 kV (de Samuel a Jauru) Previsão: circuito simples fevereiro 2009 circuito duplo maio 2009 Níveis de intercâmbio considerando apenas os empreendimentos autorizados e licitados • até 270 MW no sentido AC/RO MT • até 285 MW no sentido MT  AC/RO Possibilidade de aumento do nível de intercâmbio no sentido MT  AC/RO para 315 MW com a implantação de compensação shunt adicional Aumento da confiabilidade de atendimento às capitais Rio Branco e Porto Velho Redução da dependência de geração térmica a óleo, subsidiada através da CCC. Em 2008, a CCC é da ordem de R$ 900 milhões, segundo Plano Anual de Combustíveis 2008 da Eletrobrás AM Porto Velho Samuel Abunã Rio Branco Ariquemes AC Jaru Ji-Paraná MT RO Pimenta Bueno Vilhena Cidezal CONSEQÜÊNCIAS DA INTERLIGAÇÂO Jauru

  22. DESTAQUES DO PAR 2008-2010: INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS ISOLADOS - continuação No PAR 2008-2010 são propostas obras para complementar a integração dos estados Acre e Rondônia ao SIN. Os reforços propostos visam elevar o limite de transmissão para aqueles estados e, conseqüentemente, reduzir a necessidade de geração térmica local.

  23. DESTAQUES DO PAR 2008-2010: AUMENTO INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA No PAR 2008-2010 também foram analisadas as interligações de integração energética no SIN sendo indicadas as seguintes obras que permitirão um aumento das trocas energéticas.

  24. Proposta de Ampliações e Reforços na Rede básica e Rede de Fronteira 4. Principais Ampliações e Reforços propostos para a Rede Básica e a Rede Básica de Fronteira ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

  25. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS A seguir, distribuídas por regiões, as principais obras indicadas no PAR 2008-2010, ainda sem outorga de concessão definida, incluídas as suas localizações .

  26. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS - continuação

  27. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS - continuação

  28. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS - continuação

  29. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS - continuação

  30. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS - continuação

  31. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS - continuação

  32. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS - continuação

  33. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS - continuação

  34. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS - continuação A seguir, distribuídas por regiões, as principais obras indicadas no PAR 2008-2010, incluídas as suas localizações, cuja outorga de concessão foi definida após a emissão do PAR.

  35. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS - continuação

  36. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS - continuação

  37. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS - continuação

  38. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS - continuação

  39. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS continuação

  40. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS - continuação

  41. Proposta de Ampliações e Reforços na Rede básica e Rede de Fronteira 5. Evolução dos Limites de Intercâmbio nas Interligações Inter-Regionais ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

  42. A seguir são apresentadas os principais limites nas interligações regionais, bem como a evolução da capacidade de transmissão nestas interligações. EVOLUÇÃO DOS LIMITES DE INTERCÂMBIO

  43. EVOLUÇÃO DOS LIMITES DE INTERCÂMBIO – cont. O diagrama mostra as interligações que possibilitam as transferências de energia entre os subsistemas Imperatriz 2A 1A 50 Hz 3A Ivaiporã 60 Hz Itaipu 4B 4A

  44. EVOLUÇÃO DAS INTERLIGAÇÕES INTER – REGIONAIS Obras de Influência Imperatriz • Sudeste/Sul • Ano 2009 (LT 525 kV Bateias-Curitiba C2 LT 230 kV Maringa-Londrina, Seccion. LT 230 kV Apucarana-Figueira, Jaguariaíva-Itararé e TR Itararé 230/138 kV • Ano 2010 – eliminação das restrições de equipamentos terminais no SE • Ano 2012 – LT 525 kV Foz-C. Oeste • Norte/Nordeste/Sudeste • Ano 2009 • LT 500 kV São Simão-Marimbondo-R.Preto-Poços de Caldas, Jaguara-Estreito-R.Preto e TR 500/440 kV SE R.Preto e • LT 500 kV Colinas-RGonçalves-SJPiaui-Milagres 50 Hz 60 Hz Ivaiporã Itaipu

  45. Proposta de Ampliações e Reforços na Rede básica e Rede de Fronteira 6. Principais resultados de confiabilidade da rede ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

  46. A confiabilidade da Rede Básica é apresentada no diagrama a seguir. Representa a evolução temporal prevista para o nível de confiabilidade probabilística do sistema de transmissão brasileiro, expresso pela severidade. Esta é expressa pela razão entre a energia não suprida e a ponta de carga do sistema. A análise foi elaborada com a aplicação de contingências simples em todos os elementos (linhas, transformadores de malha e de fronteira). A evolução da ponta de carga (MW) de todo o sistema (carga global), também mostrada nessa figura, tem a função de possibilitar uma comparação do crescimento da carga com os recursos de transmissão agregados ao sistema.

  47. PRINCIPAIS RESULTADOS DE CONFIABILIDADE DA REDE O gráfico mostrado ilustra a evolução crescente da carga ao longo do horizonte estudado, em contraposição com o risco decrescente do sistema. Isso demonstra a eficácia das obras do PAR agregadas ao sistema no ciclo estudado

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