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INTEGRAÇÃO

INTEGRAÇÃO. CONSTESTAÇÃO ESTUDANTIL EM 1968. CONSTESTAÇÃO EM PARIS. Origem do conflito. Como começou? Motivo… Quem foi Daniel Cohn-Bendit?. Como Começou?.

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INTEGRAÇÃO

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Presentation Transcript


  1. INTEGRAÇÃO CONSTESTAÇÃO ESTUDANTIL EM 1968

  2. CONSTESTAÇÃO EM PARIS

  3. Origem do conflito • Como começou? • Motivo… • Quem foi Daniel Cohn-Bendit?

  4. Como Começou? • Em Maio de 1960 , surgiu na França um movimento contestatário da juventude contra a sociedade. A contestação nascia do abandono dos ideais de liberalismo e comunismo, da revolução sexual, da democratização dos costumes, das modificações da Igreja e de uma abordagem existencial da vida.

  5. Motivo • A revolução começou dois meses antes na Universidade de Nanterre, por o seguinte motivo: os donos da escola fizeram uma norma de proibição em que os rapazes não podiam ir visitar as raparigas nos dormitórios femininos. Um jovem estudante judeu-alemão, Daniel Cohn-Bendit, organizou um grupo de cem colegas, e invadiu a secretaria da escola.

  6. Quem foi Daniel Cohn-Bendit • Daniel Cohn-Bendit foi quem deu o 1º passo para a contestação em 1968. Dany le Rouge (Daniel o Vermelho, por causa da cor dos seus cabelos). Ele era bolsista do governo alemão, filho de pais judeus que emigraram para a França fugindo do Nazismo. La Rouge foi proibido de permanecer na França, depois da manifestação no dia 6 de Maio de 1968.

  7. Manifestação estudantil • A seis de Maio de 1968. É iniciada uma violenta manifestação em Paris. As primeiras barricadas aparecem. Um poderoso efectivo da tropa de choque impede a passagem dos estudantes. A batalha começa. Os estudantes lançavam pedras aos tropas que lá estavam. Estes respondem com granadas de gás lacrimogéneo. Durante a manifestação, que durou quase duas horas, 350 policias foram feridos.

  8. CONTESTAÇÃO EM PORTUGAL

  9. Começo da revolução • Decorria o ano lectivo 1968/69. Portugal vivia um período tensão, submetido a um governo fascista. • Neste contexto social levanta-se a voz discordante dos estudantes do Ensino Superior. • Coimbra é quem ergue a bandeira, defendendo a liberdade, a autonomia e a democratização do Ensino Superior. • Estavam contra a guerra do Vietname • Estavam contra a guerra colonial

  10. 17 de Abril de 1969 • Na manhã de dia 17 de Abril de 1969 vivia-se em frente ao Departamento de Matemática um cenário pouco característico para uma ditadura. • Onde as palavras de ordem eram: • "Impõe-nos o diálogo de silêncio", • "Ensino para todos", • “Estudantes no Governo da Universidade", "Exigimos Diálogo"

  11. Alberto Martins • Alberto Martins e preso pela Pide • A noticia corre rapidamente, os estudantes mobilizam-se em frente à esquadra, originando confrontos e feridos. • Na manhã seguinte Alberto Martins é libertado.

  12. Formas de manifesto • Decreta-se o "Luto Académico" a 22 de Abril. • O período do "Luto Académico" e da "Greve às Aulas" caracterizou-se pelo debate em torno dos problemas das faculdades, da Universidade e do país. • "O Conselho de Veteranos decretou o luto, com capa e batina fechada e proibição do uso de insígnias. • O objectivo era pôr em causa a Universidade para pôr em causa a sociedade"

  13. Nova forma de manifesto • Mais tarde e após a Assembleia Magna que chegou a conclusão da necessidade do aumento da participação activa dos estudantes na vida universitária. • do dia 28 Maio, com a participação de cerca de 6000 estudantes, iniciam-se nova forma de luta: "Greve aos Exames" (adesão de 85%)

  14. Trabalho Realizado Por: • Fábio Graça Nº 8 • Luis Laranjeira Nº 13

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