1 / 40

ENSINAR E APRENDER COM QUALIDADE

Escola Secundária de Linda-a-Velha. ENSINAR E APRENDER COM QUALIDADE. Escola Secundária de Linda-a-Velha. CONTEXTO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ESCOLA. CONTEXTO FÍSICO E SOCIAL. Localizada na freguesia de Linda-a-Velha - 2ª escola secundária mais antiga do Concelho de Oeiras.

beck
Download Presentation

ENSINAR E APRENDER COM QUALIDADE

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Escola Secundária de Linda-a-Velha ENSINAR E APRENDER COM QUALIDADE

  2. Escola Secundária de Linda-a-Velha

  3. CONTEXTO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ESCOLA CONTEXTO FÍSICO E SOCIAL • Localizada na freguesia de Linda-a-Velha - 2ª escola secundária mais antiga do Concelho de Oeiras. • População multicultural e multiétnica ( destaque para os de ascendência dos países africanos de língua portuguesa, do Brasil e dos países de leste) • População maioritariamente jovem e activa. Elevada taxa de qualificação e grande percentagem de habilitações superiores. • Grandes alterações no tecido social da Freguesia e do Concelho reflectidas na população discente e evolução dos Projectos Educativos e Curriculares de Escola • PEE 1998/99 e dois triénios seguintes– “ Uma Escola de Todos para Todos” – integração de alunos oriundos de bairros degradados (Pedreira dos Húngaros, Alto de Santa Catarina, Barronhos entre outros) ; Projecto Canto Africano • PEE 2006/2009 – “ Ensinar e Aprender com Qualidade” ; outra realidade fruto dos Programas de Realojamento e construção de qualidade; mantém-se a diversidade social, étnica e cultural

  4. DIMENSÃO E CONDIÇÕES FÍSICAS DA ESCOLA • Inaugurada em Dezembro de 1979, com início da construção em 1975 • 8 Pavilhões: inclui um Pavilhão Gimnodesportivo e um Pavilhão Polivalente e de Serviços; 4 Pavilhões têm 1º andar • Implantação num espaço extenso arborizado e ajardinado com muitos desníveis e taludes; provoca alguns constrangimentos (tempos de 45 minutos; barreiras arquitectónicas) • Instalações construídas de acordo com normativos da época ( aprox. 30 anos) • Algumas lacunas e constrangimentos. Por exemplo: - Amianto nos telhados dos Pavilhões e nas coberturas das galerias; - Laboratórios de Física e Química no 1º andar sem saídas de emergência directas para a rua; - Ausência de Gabinetes para o trabalho dos professores e para apoio pedagógico aos alunos ( adaptação de espaços); - Algum equipamento e mobiliário muito antigo, degradado e desactualizado. • Manutenção efectuada há 6 anos; iluminação exterior danificada e janelas sem resolução

  5. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DISCENTE Número total de turmas : 40 Número total de alunos : 985

  6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DISCENTE Número total de alunos com necessidades educativas especiais : 26 PROBLEMÁTICAS : Hiperactividade; síndroma Asperger; cegueira; paralisia cerebral; espinha bífida; doença oncológica ; dislexia e défice cognitivo

  7. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DISCENTE Proveniência cultural e étnica ( 23 % )

  8. ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR • Alunos apoiados em 2005/06; 2006/07; 2007/08 – entre 10% e 13% • Em 2008/09 situa-se nos 13,9 % ( 137 alunos apoiados)

  9. MEDIDAS IMPLEMENTADAS • Face à diversidade cultural e étnica a Escola aderiu e implementou o projecto do Português Língua Não Materna e atribuiu apoios a estes alunos • Os Serviços de Psicologia e Orientação Escolar colaboram com os Directores de Turma na despistagem de situações problemáticas e ajudam na procura da melhor solução (encaminhamento para Serviços ou entidades mais adequadas ou para outros percursos escolares) • Estes Serviços orientam os alunos no seu percurso escolar e profissional. • Os docentes de Educação Especial apoiam alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente • Os Conselhos de Turma sinalizam os alunos com dificuldade de aprendizagem aos quais são atribuídos apoios educativos.

  10. PESSOAL DOCENTE • Maioria do Quadro • e com larga experiência profissional na Escola

  11. PESSOAL DOCENTE • Evolução da situação 2005 - 2009

  12. PESSOAL DOCENTE

  13. PESSOAL DOCENTE Evolução da situação 2005 – 2009 em termos de experiência profissional na Escola

  14. PESSOAL DOCENTE • Evolução da situação 2005 – 2009 em termos de grupos etários

  15. PESSOAL NÃO DOCENTE

  16. PESSOAL NÃO DOCENTE

  17. PESSOAL NÃO DOCENTE

  18. PESSOAL NÃO DOCENTE

  19. RECURSOS FINANCEIROS • O Conselho Administrativo consegue gerir as despesas da Escola com o orçamento geral (duodecimal), acrescido do orçamento privativo (receitas próprias). • Os fundos próprios derivam dos lucros do Bufete, Papelaria e do aluguer das instalações (pavilhão Gimnodesportivo e salas de informática) além de subsídios atribuídos à Escola (CMO e Desporto Escolar) • A existência de Cursos Profissionais e CEF possibilita a candidatura a apoios financeiros do Fundo Social Europeu / POPH. • Através do SASE é feita a gestão dos vários subsídios de apoio aos alunos carenciados (transportes, alimentação, material escolar). O Refeitório é gerido pela Escola (Gestão Directa) • As opções orçamentais são propostas pelo Conselho Executivo/Administrativo tendo em conta o Projecto Educativo da Escola e aprovadas pela Assembleia de Escola (Conselho Geral Transitório)

  20. O PROJECTO EDUCATIVO ENSINAR E APRENDER COM QUALIDADE PRIORIDADES E OBJECTIVOS • Pleno desenvolvimento das capacidades dos alunos • Construção harmoniosa da personalidade • Educar para a cidadania • Abertura ao Mundo PRINCÍPIOS ORIENTADORES • Empenho no sucesso • Defesa de uma Escola inclusiva e plural • Valorização dos afectos • Valorização do saber • Promoção da autonomia • Articulação dos saberes • Respeito pelos mecanismos democráticos • Aproximação da Escola ao meio

  21. ESTRATÉGIAS E PLANOS DE ACÇÃO • O Projecto Educativo de Escola prolonga-se naturalmente nas linhas de actuação do Projecto Curricular de Escola e no Plano Anual de Actividades • Articulação entre os três documentos: • PAA estruturado com três grandes coordenadas: Relação pedagógica, vivência dos alunos na Escola, funcionamento e articulação dos diversos órgãos • As coordenadas remetem para os princípios orientadores (ver grelha do PAA) • Projectos no presente ano lectivo • Aler+ • Programa Pessoa • Clave de Sol • Aprender a Empreender • Ambiente e Saúde • Plano de Acção para a Matemática / Vertentes • Aulas Abertas • …

  22. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA ESTRUTURAS DE GESTÃO • O Conselho Pedagógico organizou-se segundo o Dec. Lei nº 75/2008 • Quatro Departamentos : - Matemática e Ciências Experimentais - Ciências Sociais e Humanas - Línguas - Expressões • Outros cargos de coordenação ou supervisão pedagógica: - Coordenador dos Directores de Turma - Coordenador TIC - Coordenador dos Cursos Profissionalizantes - Coordenador dos Projectos - Coordenador dos CRE/Biblioteca - Coordenador do Projecto da Matemática (PAM) - Representante do Ensino Experimental das Ciências - Representante dos Serviços Especializados de Apoio (SPO e NEE) • Um representante dos Alunos do Secundário • Um representante dos Pais e Encarregados de Educação

  23. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA ESTRUTURAS DE GESTÃO • O Conselho Geral Transitório encontra-se em funcionamento com todos os seus elementos eleitos ou designados segundo a nova lei. • O CE apresenta propostas ao CP e à AE/CGT, procurando envolver estes órgãos na tomada de decisões • A coordenação dos DT funciona em estreita colaboração com o CE. • Representação efectiva dos alunos no CP e CGT após alguns anos em que não se conseguiu mobilizá-los para as estruturas de gestão. Esta nova dinâmica também se reflecte nas eleições anuais para a AE. • A Escola dispõe ainda de serviços de apoio: SPO, Núcleo de Apoio Educativo, Centro de Recursos/Biblioteca Escolar, Gabinete de Atendimento de Alunos (ordem de saída da sala de aula) • Anualmente são designadas as equipas que asseguram a organização dos exames e do novo ano escolar: Secretariado de Exames, Turmas, Matrículas,… • Na escolha das equipas procura-se assegurar linhas de continuidade e eficácia.

  24. GESTÃO PEDAGÓGICA • Escola inclusiva – integração de todos os alunos: - na aceitação da matrícula e mobilizando os recursos ( DT, SPO e NAE) para garantir sucesso nessa integração; - no encaminhamento para apoios educativos/projectos quando apresentem dificuldades de aprendizagem; - e, no limite, encaminhados para outros percursos educativos. • Na formação das turmas procura-se um equilíbrio quer em termos de género, quer em rendimento ( integração dos alunos retidos)

  25. GESTÃO PEDAGÓGICA • Supervisão pedagógica realizada pelos delegados de grupo de recrutamento / disciplina através de: - Reuniões periódicas (planificação, troca de materiais e experiências, delineamento de matrizes de avaliação sumativa); -Dossiês dos grupos com testes e outros elementos de avaliação e materiais de apoio aos alunos (Fichas,….); - No final de cada período, análise dos resultados escolares dos diferentes anos e turmas, com identificação das causas de insucesso e estratégias de superação; • Nos Conselhos de Turma são discutidas as estratégias mais adequadas, promovendo uma pedagogia diferenciada, elaborando os planos de recuperação ou acompanhamento, se necessário. Promovem-se reuniões periódicas de avaliação e eventual reformulação dos processos; • Esta dupla supervisão permite, de algum modo, • o acompanhamento da qualidade científica e pedagógica da actividade lectiva; • o apoio aos professores com alguma dificuldade. O delegado acompanha a planificação, sugere estratégias e verifica os testes, podendo mesmo fazer acompanhamento de aulas . O director de turma detecta problemas relacionais e intervém junto da turma e pais para a sua resolução.

  26. PROCEDIMENTOS DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL • Balanços semestrais do PAA (Departamentos, Serviços, CP e AE) • Relatório referindo actividades previstas, as não realizadas e os constrangimentos que conduziram a essa situação; • No final de cada ano lectivo era elaborado um balanço de execução das actividades dos : • Directores de Turma; • Coordenadores de departamento; • Coordenadores das áreas curriculares não disciplinares (ACND); • Coordenadores dos diferentes projectos. Foi interrompida esta prática face à nova legislação, mas constituiu um momento de auto-avaliação e definição de linhas de actuação , em termos de gestão. • Avaliação da actividade aquando da elaboração do PEE, através de realização de inquéritos visando a compreensão das mudanças, grau de satisfação e modo de funcionamento dos vários sectores da Escola. • Actividade de acompanhamento dos alunos é avaliada trimestralmente (relatório) e, já foi sujeita a uma avaliação por parte da IGE. • Final dum ciclo de gestão, elaboração de novo PEE, recurso a uma entidade externa para uma melhor avaliação interna. • Avaliação dos resultados dos alunos através de mapas trimestrais de sucesso/insucesso e respectiva reflexão em sede de Departamento/Grupo de recrutamento, direcção de turma, Conselho Pedagógico e AE • Avaliação trimestral dos apoios educativos para rentabilização dos recursos face às necessidades

  27. LIGAÇÃO À COMUNIDADE ARTICULAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO NA VIDA DA ESCOLA • Os pais e EE são incentivados a participar na vida escolar: • Reuniões promovidas no início do ano lectivo, elegendo os representantes no CT e dando a conhecer os normativos internos e externos mais importantes ( RI, PEE, PCE, PAA); • Reuniões a seguir às intercalares e no início dos 2º e 3º períodos; • Contacto semanal com o DT • Participação na Associação de Pais e EE A participação dos pais nas reuniões do Ensino Básico é grande; No Secundário ainda se verifica uma participação elevada no 10º ano, diminuindo nos anos posteriores; Nos contactos semanais há sempre presença de pais.

  28. ARTICULAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DAS AUTARQUIAS • Participação regular na vida da Escola ( CMO e Junta de Freguesia) : • Com representantes a nível institucional na AE/CGT; • Na colaboração em recursos e apoios aos vários projectos da Escola • Concessão de vários tipos de apoio por parte da CMO: • Subsídio para apoio à concretização do PAA (actividades extracurriculares); • Apoio em transporte para visitas de estudo; • Apoio ao Desporto Escolar e iniciativas desportivas; • O seu Gabinete de Juventude promove actividades na Escola no âmbito da cidadania. • Os pelouros mais em evidência no bom relacionamento são: Educação, Desporto, Ambiente e Juventude. • A Escola participa na rede de Bibliotecas Concelhias (através do CRE/Biblioteca Escolar)

  29. ARTICULAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES LOCAIS • Protocolos de colaboração com : * Centro de Saúde – acções de esclarecimento/sensibilização junto dos alunos; colaboração de técnicos na Semana da Saúde; controlo da vacinação. * Comissão Social da Freguesia – permite a detecção e encaminhamento de casos de carência social. * Empresas de Linda-a-Velha e Freguesias vizinhas – estágios CEF e Curso Profissional de Contabilidade; * Escola de Música Nª Srª do Cabo – oficializado este ano lectivo para o 7º ano; nos outros anos também existem alunos com ensino articulado (25 alunos no total) * Projecto Rede ESCXEL – princípio da excelência educativa – rede de partilha de experiências entre escolas de 5 concelhos; o protocolo engloba a participação do município. *Teatro Intervalo – divulgação e promoção de actividades em parceria com o Centro de Recursos/Biblioteca. * Programa Pessoa – Faculdade de Motricidade Humana * Centro de Alto Rendimento – integração de alunos com horários adequados à sua prática de Alta Competição (17 alunos)

  30. CLIMA E AMBIENTE EDUCATIVOS DISCIPLINA E COMPORTAMENTO CÍVICO • Os Departamentos realizam actividades visando a educação para a cidadania (ver RI, PCE e PAA); • As situações de indisciplina surgem essencialmente no 7º ano (adaptação a uma nova realidade escolar) – surgem em contexto de sala de aula ou no espaço escolar. Nos restantes anos, a indisciplina ocorre em casos pontuais diminuindo a sua incidência ao longo do percurso escolar. Actuação: Escolha dos DT do 7º ano atendendo à importância da disciplina de Formação Cívica; acções de formação para professores sobre o tema; criação de um gabinete de atendimento aos alunos (ordem de saída da sala de aula) • Não existem situações de violência na Escola. Até ao momento, houve apenas uma situação de abertura de procedimento disciplinar.

  31. MOTIVAÇÃO E EMPENHO ALUNOS • Acolhimento no início do ano lectivo dos alunos novos (7º e 10º anos) pelo seu DT • No decurso do ano lectivo, o acolhimento dos alunos vindos de outros países é efectuado pelo CE, com a colaboração do SPO para uma melhor integração no nosso sistema de ensino PROFESSORES • Os novos docentes são integrados de imediato pelos Coordenadores de Departamento/Delegados de grupo através de: • Reunião para explicação do modo de funcionamento da Escola (PEE, PAA, RI) e conhecimento do espaço escolar; - Se colocado no início do ano lectivo, participa de imediato na actividade normal do Departamento/Grupo (planificações, elaboração de materiais, etc…) - Se colocado no decurso do ano lectivo é informado das opções tomadas pelo Departamento/Grupo; o DT esclarece a situação da turma.

  32. RESULTADOS RESULTADOS ACADÉMICOS • Avaliação sistemática dos resultados escolares, a todos os níveis • No final de cada período, reflexão conjunta nos Departamentos, dos resultados obtidos em cada disciplina/nível referenciando casos especiais; • Análise e reflexão no Conselho Pedagógico das situações referenciadas; • Conselho de Turma analisa o percurso individual dos alunos; • Os Grupos disciplinares e o CP determinam: • estratégias de remediação ou continuidade; • novos apoios; • ajustes na planificação das disciplinas • No final do ano, são analisadas as taxas de retenção e de abandono

  33. ALUNOS – EVOLUÇÃO DO INSUCESSO E DO ABANDONO

  34. ALUNOS COM ASE – EVOLUÇÃO DO SUCESSO

  35. PLANOS DE ACOMPANHAMENTO / RECUPERAÇÃO EVOLUÇÃO DO SUCESSO

  36. EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES DO ENSINO SECUNDÁRIO

  37. CLASSIFICAÇÃO INTERNA E CLASSIFICAÇÃO DE EXAME 9º ANO

  38. RESULTADOS SOCIAIS DA EDUCAÇÃO • Listas de colocação dos alunos no ensino superior (grande percentagem de ingressos e nos cursos de primeira escolha). • Entrada de muitos alunos em cursos que requerem médias muito altas (Medicina, Engenharia Civil, Engenharia Aeroespacial, ...) • Conhecimento satisfatório do percurso escolar/profissional dos ex-alunos pois muitos vêm à Escola para a revisitar ou para participarem em actividades realizadas.

More Related