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Florianópolis, agosto de 2011.

Em cumprimento à Lei Federal Nº 8.689/93, artigo 12. AUDIÊNCIA PÚBLICA TRIMESTRAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS. 2° TRIMESTRE DE 2011 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES. Gerência de Planos, Metas e Políticas de Saúde.

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Florianópolis, agosto de 2011.

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Presentation Transcript


  1. Em cumprimento à Lei Federal Nº 8.689/93, artigo 12. AUDIÊNCIA PÚBLICA TRIMESTRAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS 2° TRIMESTRE DE 2011 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES Gerência de Planos, Metas e Políticas de Saúde Florianópolis, agosto de 2011.

  2. LEI 12.438 DE 06 DE JULHO 2011 altera a Lei 8689 de 6/07/1993 “O gestor do Sistema Único de Saúde, em cada esfera de governo, apresentará, trimestralmente, ao conselho de saúde correspondente e, respectivamente, em audiência pública, às câmaras de vereadores, às assembléias legislativas e às duas Casas do Congresso Nacional relatório circunstanciado referente a sua atuação naquele período. Parágrafo único.  O relatório deverá destacar, dentre outras, informações sobre montante e fonte de recursos aplicados, auditorias concluídas ou iniciadas no período e oferta e produção de serviços na rede assistencial própria, contratada ou conveniada.”

  3. AUDITORIA

  4. AUDITORIA PRÉ-PROCESSAMENTO Auditoria de prontuários médicos das AIHS rejeitadas por duplicidade e homônimos para liberação ou não no Hospital de Caridade- processamento mensal (total de 318). ** Apesar dos valores de Glosas, cabe salientar que o objetivo principal da auditoria no processamento é educar e orientar aos prestadores para que o procedimento cobrado seja adequado ao procedimento realizado. • Auditoria do processamento das APACs mensais: litotripsia extracorpórea (LEOCs) e cateterismos cardíacos. • Auditoria do processamento do laboratório de anatomia patológica.

  5. AUDITORIAS EM ANDAMENTO • Participação em Auditoria do Ministério da Saúde nos mamógrafos no Município de Florianópolis. • Integrantes da Comissão Técnica de Estudos da Atenção Oncológica da Secretaria Estadual de Saúde (Portaria nº1342/SES- 07/12/10) com reuniões mensais.

  6. Programação Anual de Saúde

  7. Sistema de Planejamento do SUS – PLANEJASUS Feito no final do ano passado • INSTRUMENTOS BÁSICOS PARA O MUNICÍPIO: • Plano Municipal de Saúde (PMS)– Plano onde são definidos os objetivos estratégicos da Secretaria de Saúde para 4 anos. • Programação Anual de Saúde (PAS) – Plano onde se programa as ações que concretizarão os objetivos do PMS, para um dado ano • Relatório Anual de Gestão (RAG) – Relatório de divergências entre planejado e executado para um dado ano, desenvolvido para ajustar o caminho na concretização do PMS. Para agora, de forma ascendente!

  8. Estrutura da Secretaria Municipal de Saúde Nível Central de Gestão (Diretorias e Gerências)

  9. Plano de Trabalho para a PAS 2011 Plano Municipal de Saúde Seleção de Portfólio de Programas e Projetos (Ações para o Nível Central) “Traduzir” Objetivos para Distritos e Unidades de Saúde. A ser feito de forma ascendente

  10. Seleção de Ações Para 2 anos PS 2011/2012 • Premissa: • Foco no alcance das metas; • Metodologia • Todas as metas foram seqüenciadas e tiveram seus tempos definidos; • Desenvolvido metodologia para elaboração de ações; • Elaboradas ações a partir dos /as líderes dos objetivos; • Líderes trabalharam reunindo-se durante um mês ; • Oficina de trabalho para elaboração de ações com diretores da SMS.

  11. Seleção de Ações • Premissa: • Foco no alcance das metas; • Metodologia • Todas as metas foram seqüenciadas e tiveram seus tempos definidos; • Desenvolvido metodologia para elaboração de ações; • Elaboradas ações a partir dos /as líderes dos objetivos; • Líderes trabalharam reunindo-se durante um mês ; • Oficina de trabalho para elaboração de ações com diretores da SMS.

  12. METODOLOGIA DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO NÍVEL CENTRAL – PAS 2011/2012

  13. Plano de Trabalho para a PAS 2011 Plano Municipal de Saúde Seleção de Portfólio de Programas e Projetos (Ações para o Nível Central) “Traduzir” Objetivos para Distritos e Unidades de Saúde. A ser feito de forma ascendente

  14. Projeto de Elaboração da Programação Anual de Saúde 2011/2012 Planejamento para 2 anos “Traduzir” Objetivos para Distritos e Unidades de Saúde. A ser feito de forma ascendente

  15. Projeto de Elaboração da Programação Anual de Saúde 2011/2012 ECA AMQ

  16. A Estrutura Comum de Avaliação (ECA) – CAPS, Policlínicas, UPA, Distritos, Gerências e Diretorias

  17. A Estrutura Comum de Avaliação (ECA) – CAPS, Policlínicas, UPA, Distritos, Gerências e Diretorias • A ECA: • Foi montada para o setor público; • Auto-avaliação; • Serve de ponte com o BSC; • Testado na Europa desde 2002. • Milhares de organizações públicas já a utilizam, principalmente na União Européia, mas também na China, no Oriente Médio e na República Dominicana.; • Possibilita a melhoria do desempenho, ciclo de melhoria continuada (planejar-executar –avaliar-corrigir (PDCA) (CAF, 2006)

  18. A Estrutura Comum de Avaliação (ECA) (CAF, 2006) Estrutura de Avaliação:

  19. A Estrutura Comum de Avaliação (ECA) no Município de Florianópolis D)

  20. Planejamento dos CS

  21. DIAGNÓSTICO PARA CENTRO DE SAÚDE

  22. Estágios de Qualidade - AMQ Implantação e Conformidade com os princípios Melhoria da Qualidade propriamente dita

  23. Avaliação para a Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde Família – AMQ • Cadernos de Auto-avaliação • Caderno nº 1: Gestão Municipal da Saúde • Caderno nº 2: Coordenação municipal SF • Caderno nº 3: Unidade Saúde da Família • Caderno nº 4: Equipe SF – parte I - Consolidação do Modelo de Atenção • Caderno nº 5: Equipe SF – parte II - Atenção em Saúde

  24. EXEMPLO: Resposta da equipe Padrão do Estágio (E, D, C, B e A) Padrão Subdimensão Código (numeração original do AMQ/MS) Explicação do Padrão PADRÃO: é definido como um nível de referência de qualidade, que deve ser atingido pela organização a fim de demonstrar um determinado grau de qualidade e excelência. O padrão é a declaração da qualidade esperada. O seu sentido é afirmativo ou positivo e ele expressa expectativas e desejos a serem alcançados. Ex: O cadastramento das famílias é atualizado mensalmente.

  25. Relatório municipal geral AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESF

  26. Percentual de respostas “SIM” por instrumento AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESF Instrumento 1 Instrumento 2 Instrumento 3 Instrumento 4 Instrumento 5

  27. Metodologia para elaboração de objetivos, indicadores de resultados, metas e diretrizes e indicadores de tendência BSC

  28. Como desenvolveremos e acompanharemos nossos Objetivos? BalancedScorecard

  29. Balanced Scorecard • O que é? • Modelo de avaliação de desempenho compostos por: • Objetivos • Líderes • Indicadores de Resultado e de Tendência • Metas • Ações • Balanceados por algumas perspectivas (Florianópolis 5 perspectiva: Cidadão/Usuário e Sociedade, Parcerias, Recursos e Serviços, Crescimento e Desenvolvimento do Trabalhador do SUS e Liderança). • Niven PR. Balanced Scorecard. Passo-a-Passo. Quaitymark. 2007

  30. Execução!

  31. UNIDADES POR DISTRITO QUE ESTÃO REALIZANDO A PAS 2011/2012 Secretaria de Saúde – Diretoria de Média Complexidade e Gerência de Programas Estratégicos Distrito Centro – Agronômica, Prainha, Policlínica Centro, Farmácia Escola; Distrito Continente – Morro da Caixa, Cs Continente, Estreito, Caps ad Continente.

  32. UNIDADES POR DISTRITO QUE ESTÃO REALIZANDO A PAS 2011/2012 Distrito Sul –Saco dos Limões, Morro das Pedras, Fazenda do Rio Tavares, Pântano do Sul, Campeche, UPA Sul, Policlínica Sul; Distrito Norte – Ponta das Canas, Santinho e Canasvieiras; Distrito Leste – Barra da Lagoa, Saco Grande e Pantanal.

  33. Onde estávamos e onde queremos chegar...

  34. Alinhamento das Unidades com Plano Formal ao Planejamento da SMS-2009 CS Saco Grande CS Prainha Plano Municipal de Saúde 2007-2010

  35. Alinhamento das Unidades com Plano Formal ao Planejamento da SMS-2010 CS Morro das Pedras DS Norte CS Rio Vermelho DS Leste CS Lagoa DS Sul CS Saco Grande Programação Anual de Saúde do Nível Central 2010 CS Pantano do Sul CS Morro da Caixa DS Centro CS Prainha DS Continente Plano Municipal de Saúde 2007-2010

  36. Alinhamento das Unidades com Plano Formal ao Planejamento da SMS-2011 Policlínica Sul CS Pântano do Sul CS Saco dos Limões CS Estreito CS Morro da Caixa Farmácia Escola DS Sul CS Morro das Pedras CS Campeche CS Fazenda do Rio Tavares DS Continete CAPS AD Continente CS Continente Gerência de Programas Diretoria de Média Plano Municipal de Saúde 2011-2014 DS Leste CS Pantanal DS Saco Grande DS Centro CS Prainha Policlínica Cetnro DS Norte CS Sanitnho CS Canasvieiras CS Barra da Lagoa CS Agronômica CS Ponta das Canas CS Centro

  37. PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE – 2011/2014PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - 2011/2012 2011/2012 Objetivo: Instituir um planejamento estratégico integrado entre todos os serviços que compõem a rede municipal de saúde. 100% das Unidades de Saúde com Plano Local formalizado e pautado no Plano Municipal de Saúde até 2014. 69 unidades existentes 26 unidades com planejamento - 38%

  38. Obrigada! • JOÃO JOSÉ CANDIDO DA SILVA • SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE • CLÉCIO ANTÔNIO ESPEZIM • SECRETÁRIO ADJUNTO • Mário José Bastos Júnior • Diretor do Planejamento, Informação e Captação de Recursos • Edenice Reis da Silveira • Gerente de Planos, Metas e Políticas de Saúde • Leandro Pereira Garcia • Técnico da Gerente de Planos, Metas e Políticas de Saúde • Guilherme Kawase Falk • Estagiário • planejamento.pmf@gmail.com • 3239-1514

  39. Despesas Liquidadas – 2º TrimestreR$ 49.843.263,92 PESSOAL, ENCARGOS E VALE-TRANSPORTE - Pessoal, encargos previdenciários (fundo de previdência, INSS, FGTS). Auxílio alimentação, auxílio combustível e vale transporte.

  40. Despesas Liquidadas – 2º TrimestreR$ 49.843.263,92 TERCEIRIZAÇÃO – Contratos de vigilância e limpeza das unidades de saúde.

  41. Despesas Liquidadas – 2º TrimestreR$ 49.843.263,92 MATERIAL DE CONSUMO - Materiais de higiene, odontológicos, enfermagem, expediente, vestuário, combustíveis e lubrificantes, peças de veículos e outros.

  42. Despesas Liquidadas – 2º TrimestreR$ 49.843.263,92 MEDICAMENTOS - Dispensação de medicamentos aos usuários do sistema de saúde e fórmulas infantis.

  43. Despesas Liquidadas – 2º TrimestreR$ 49.843.263,92 CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - Contratos de manutenção predial, manut. de equipamentos clínicos, manut. de veículos, manut. do sistema de informatização, campanhas educativas e informativas e outros.

  44. Despesas Liquidadas – 2º TrimestreR$ 49.843.263,92 SERVIÇOS CONTRATUALIZADOS - Exames e consultas especializadas.

  45. Despesas Liquidadas – 2º TrimestreR$ 49.843.263,92 LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS E IMÓVEIS – Locação de veículos (campanha de vacinação), equipamentos e imóveis.

  46. Despesas Liquidadas – 2º TrimestreR$ 49.843.263,92 SERV. PÚBLICOS CONCEDIDOS - Energia elétrica, água e telefonia móvel e fixa.

  47. Despesas Liquidadas – 2º TrimestreR$ 49.843.263,92 CONVÊNIOS - Convênios com entidades (Aflov, Aflodef, Gapa, Acic, Aco, Lar Recanto do Carinho, Apae, Cantinho da Amizade, Seed, Serte, Rede Feminina de Combate ao Câncer , Sociedade Alpha Gente e Associação Irmão Joaquim ( hospital e Maternidade Dr. Carlos Corrêa).

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