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Compromisso

“A companhia reafirma a proposta da construção de indicadores e critérios para a PLR. A Petrobras propõe a construção em quatro etapas consecutivas: 1) definição de indicadores; 2) estabelecimento de metas para cada indicador; 3) definição de regras para o estabelecimento do montante;

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Presentation Transcript


  1. “A companhia reafirma a proposta da construção de indicadores e critérios para a PLR. A Petrobras propõe a construção em quatro etapas consecutivas: 1) definição de indicadores; 2) estabelecimento de metas para cada indicador; 3) definição de regras para o estabelecimento do montante; 4) definição de critérios para distribuição do montante. Propõe a criação de um grupo, composto por representantes da Petrobras e da FUP, que iniciará a realização dos trabalhos em até 30 (trinta) dias a partir da assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho PLR-2008. Como contribuição para o grupo de trabalho será utilizado o material elaborado pela Federação Única dos Petroleiros sobre o assunto.” Compromisso

  2. Tópicos Prazo Proposta de trabalho e cronograma Dia 08/06 Definição de Indicadores Dia 17/06 Análise dos indicadores e suas metas Dia 29/06 Fechamento dos indicadores e início da discussão sobre regras para o montante Dia 14/07 Critérios para definição e distribuição do montante 05/08 Fechamento da Proposta (final) Até 14/08

  3. Fluxo de negociação e aprovação da proposta RH e FUP Companhia DEST Empregados

  4. Decisões da reunião do dia 08/06/09: Formação do grupo de trabalho: • Até 6 representantes da FUP + assessoria e até 6 representantes da Petrobras + assessoria • O grupo deverá ter representantes fixos, visando dar objetividade ao trabalho • A FUP enviará o nome dos participantes do grupo até o dia 16/06 Data de fechamento da proposta técnica (GT): o grupo buscará fechar a proposta técnica até o dia 30/07, para posterior processo de aprovação nas esferas competentes – prazo previsto: até dia 15/08 Próxima reunião: 17/06 – quarta-feira – 14 horas – sala 4 Tema: Análise de indicadores

  5. Reunião do dia 17/08 • Apresentar GT • Validar premissas • Analisar indicadores propostos pela FUP • Buscar consenso na definição dos indicadores • Agendar próxima reunião – proposta 29/06 – 14 horas

  6. Grupo de Trabalho Petrobras: FUP: Eurico Francisco Jose Jarbas Machado Jorge Marcondes Mariangela Paulo Cesar Regina Paulo Neves Simão

  7. Premissas Os indicadores para PLR devem possuir as seguintes características: • Pertencentes ao mapa estratégico corporativo • Divulgáveis ao público externo à companhia • Representantes das dimensões operacional, de SMS e custo • Fácil comunicação e mensuração • Entre 5 e 8 indicadores

  8. Indicadores Proposta de análise

  9. Decisões da reunião do dia 17/06/09: • Apresentação da análise realizada dos indicadores propostos pela FUP • Apresentação das sugestões da Companhia • Compromisso de envio dos indicadores propostos com histórico de metas e resultados dos últimos 5 anos e metas de 2009 a 2013 • Ficou acordado que qualquer dúvida será esclarecida antes da próxima reunião, por telefone, e-mail ou contato direto. • Próxima reunião: 29/06 – segunda-feira – 14 horas – sala 4 Tema: Fechamento dos indicadores e discussão sobre regras para o estabelecimento do montante

  10. Análise da companhia

  11. Metas e resultados de 2005 a 2008 e meta 2009 Material encaminhado para FUP em 22/06/09

  12. Decisões da reunião do dia 29/06/09: • Realizada análise de cada indicador: • Retirar o indicador da BR; • Incluir um indicador da Transpetro (mapa da Transpetro); • Alterar o indicador de Carga Processada de Petróleo Nacional- Brasil, para Carga Processada de Petróleo- Brasil (total); • Alterar de produção de Óleo e Gás - Brasil para somente Produção de Óleo e LGN- Brasil, sem gás; • Manter o Custo Unitário de Extração Sem Participação Governamental e analisar, na condução e elaboração da metodologia, a redução de efeitos negativos do indicador; • Enviar abertura do indicador de vazamentos ocorridos em 2008 por grandes áreas e o conceito/metodologia utilizada para o estabelecimento do limite máximo admissível de 2009 daquele indicador. • O novo quadro de indicadores, com as modificações discutidas na reunião do dia 29/06, será enviado para a FUP. • A FUP discutirá os indicadores em seminário de 02 a 05/07. • A FUP entrará em contato com a Petrobras para agendamento de nova reunião sobre o assunto. • Nesta reunião do dia 29/06, além do GT, participaram os assessores do Dieese e Jurídico da FUP

  13. Metas e resultados de 2005 a 2008 e meta 2009 (*) (*) aguardando material a ser encaminhado pela Transpetro. Após reunião de 29/06

  14. VAZAMENTO DE PETRÓLEO E DERIVADOS NA PETROBRAS – discussão sobre indicador

  15. VAZAMENTO DE PETRÓLEO E DERIVADOS NA PETROBRAS – discussão sobre indicador • O vazamento de petróleo e derivados para o meio ambiente, com seus impactos potenciais sobre os corpos hídricos, praias, solos, sobre a flora e a fauna e até mesmo sobre as pessoas é visto quase unanimemente, em todoo mundo, como um dos piores danos que a indústria de petróleo pode provocar. • A grande visibilidade e extensão dos efeitos dos vazamentos, capazes de afetar áreas valorizadas pela sociedade, tais como as praias, de prejudicar atividades econômicas como a pesca artesanal e o turismo e de sensibilizarem emocionalmente as pessoas, pela disseminação de imagens de animais mortos ou contaminados por petróleo ou derivados, fazem com que esses acidentes permaneçam por muito tempo na memória das pessoas, conspurcando a reputação das empresas. • Assim ocorreu no caso dos acidentes com os navios Exxon Valdez e Prestige e também com o vazamento na Baía de Guanabara, em janeiro de 2000. Tendo causado na época um profundo constrangimento e prejuízos de diversas naturezas para a Petrobras, o acidente na Baía de Guanabara é periodicamente relembrado e revivido pelos meios de comunicação, como um símbolo do aparente “descuido” com que a Companhia tratava então as questões ambientais. • Pesquisa conduzida pela área de gestão da imagem corporativa e marcas da Comunicação Institucional apontou que, ainda em 2007, praticamente a totalidade de 1.000 pessoas entrevistadas em todo o Brasil, cobrindo diversas faixas etárias e econômicas, recordava os vazamentos ocorridos em 2000 e destacava os graves efeitos negativos desses acidentes sobre a imagem e a reputação da Petrobras. • Consciente dessa aguçada sensibilidade social com relação aos vazamentos de petróleo e derivados e também dos possíveis impactos desses acidentes sobre os trabalhadores, as comunidades, o meio ambiente e o próprio patrimônio da Companhia, a Petrobras já a partir de 2000 implementou diversos projetos e iniciativas visando a aumentar a segurança operacional de suas atividades e reduzir a probabilidade de ocorrência de acidentes de toda a natureza, incluindo vazamentos. • Assim, foi desenvolvido o Pegaso – Programa de Excelência em Gestão Ambiental e Segurança Operacional, dedicado à avaliação e à garantia da integridade física dos equipamentos e instalações da Petrobras e que se constituiu em um dos programas de maior envergadura já desenvolvido com esse escopo pela indústria de petróleo; um amplo programa de contingência, capaz de assegurar agilidade e eficácia na minimização dos efeitos de eventuais acidentes, particularmente vazamentos de petróleo e derivados, foi implementado em todo o País e no exterior; diretrizes, procedimentos e padrões foram elaborados com o envolvimento de todas as áreas da Companhia, visando a assegurar níveis de excelência no desempenho em Segurança, Meio Ambiente e Saúde através do aperfeiçoamento da gestão de SMS em todas as etapas do negócio – projeto, operação e manutenção de sistemas e instalações, conformidade legal, aquisição de produtos e serviços, dentre outras; extensivos programas de sensibilização e capacitação da força de trabalho e de engajamento das comunidades influenciadas por nossas operações foram aplicados.

  16. VAZAMENTO DE PETRÓLEO E DERIVADOS NA PETROBRAS – discussão sobre indicador • O indicador de volume de petróleo e derivados vazado para o meio ambiente passou a ser considerado um indicador estratégico, acompanhado mensalmente pelo Conselho de Administração da Petrobras. • Os resultados desse esforço conjunto que envolveu a Direção da Petrobras, todos os níveis gerenciais, a força de trabalho e os fornecedores foram muito positivos, principalmente no que diz respeito à redução dos volumes vazados para o meio ambiente, mesmo em um cenário de aumento continuado da produção de petróleo, como demonstrado pelo gráfico que se segue. • Um dos fatores que certamente contribuíram para a acentuada melhoria evidenciada pelo gráfico foi o estabelecimento a partir de 2003 de um “teto” anual para o volume total de petróleo e derivados vazado para o meio ambiente, denominado Limite Máximo Admissível ou LMA e que é desdobrado para as Áreas de Negócio e empresas subsidiárias, constituindo-se em um referencial importante para a gestão de cada unidade.

  17. VAZAMENTO DE PETRÓLEO E DERIVADOS NA PETROBRAS – discussão sobre indicador • Os valores dos LMAs foram estabelecidos com base nos resultados alcançados pelas melhores empresas internacionais atuantes no setor petróleo, no que diz respeito à gestão de vazamentos para o meio ambiente. A busca desse referencial se justificava pelo fato de que, já na ocasião, a Petrobras explicitava em seu planejamento estratégico o compromisso com o alcance de padrões de excelência quanto ao desempenho nas questões de SMS associadas ao seu negócio. • O estabelecimento de novos limites anuais para o volume de petróleo e derivados vazado para o meio ambiente vem sendo balizado pela continuidade do compromisso corporativo com a excelência em SMS, pela melhoria do desempenho das empresas líderes nesse aspecto, pela busca da melhoria contínua em todos os aspectos de nossas atividades, pela própria capacidade de realização da Companhia e dos novos cenários e aumento da produção programado. • Acrescente-se que, sempre que novos fatores capazes de provocar dificuldades não razoáveis na obediência aos LMAs são identificados, ajustes são introduzidos, como evidenciado no gráfico acima na transição de 2006 para 2007. O significativo incremento do LMA verificado naquele momento deveu-se ao fato de que, a partir de 2007, os vazamentos de derivados nas operações da Petrobras Distribuidora passaram a ser computados e foi necessário assegurar que o LMA contemplasse essa mudança na base de cálculo do indicador.

  18. Decisões da reunião do dia 14/07/09: • Sobre os indicadores, foram posicionamentos da FUP: • Concordaram com o indicador do Custo Unitário de Extração Sem Participação Governamental, a ser discutido na metodologia. A Petrobras esclareceu que a manutenção do indicador em dólar minimiza os efeitos cambiais. • Concordaram com o indicador de Carga Fresca Processada – Brasil; • Concordaram com o indicador Produção de Óleo e LGN- Brasil; • Solicitaram para retirar do indicador de SMS: unidades do exterior e BR Distribuidora. • A Petrobras concordou com a retirada dos efeitos no exterior e explicou a importância da permanência da BR para que os empregados do sistema sejam contemplados nesses indicadores – a visão integrada da companhia. E que este tem sido um importante pleito da FUP. A FUP ficou de debater internamente e retornar • Sobre o indicador da Transpetro, a Petrobras esclareceu que ainda não havia recebido daquela subsidiária e que o tema estava sendo analisado pela Direção da Transpetro. A FUP manifestou que iria conversar diretamente com a Transpetro. • Foi iniciada superficialmente a discussão sobre metodologia de definição do montante. O assunto será pauta da próxima reunião. • Ficou decidido que, se até o dia 22/7 tivermos o indicador da Transpetro, faremos reunião do GT após a Comissão de Acompanhamento do ACT, para fechamento. Então, agendaremos a reunião para discussão das regras para definição do montante.

  19. Decisões da reunião do dia 22/07/09: • Sobre os indicadores: • Apresentado indicador da Transpetro. FUP ficou de analisar • Indicador de SMS: ainda sem posicionamento da FUP sobre a importância da permanência da BR para que os empregados do sistema sejam contemplados nesses indicadores – a visão integrada da companhia. E que este tem sido um importante pleito da FUP. A FUP ficou de debater internamente e retornar. • Sobre custo de extração: solicitado verificar peso do U$ e R$ no indicador. Maior detalhamento. • FUP ficou de se posicionar sobre os indicadores antes da próxima reunião. • Próxima reunião agendada para dia 05/08 – 15 horas para discussão das regras para definição do montante.

  20. Metas e resultados de 2005 a 2008 e meta 2009 Após reunião de 22/07

  21. Indicador da Transpetro (*) indicador informado para a FUP em 22/07/09.

  22. Identidade do indicador da Transpetro (*) indicador informado para a FUP em 22/07/09.

  23. Detalhamento do indicador custo de extração (*) De forma geral, 60% deste indicador é atrelado à taxa de câmbio e 40% não.

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