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ACREDITAÇÃO EM SAÚDE

ACREDITAÇÃO EM SAÚDE. PAULO REBELO. Relatório da Academia Nacional de Medicina dos EUA, 1999 ERRAR É HUMANO 44.000 a 98.000 mortes / ano nos EUA, em conseqüência de erro médico. Anti-lei de Murphy 1 – “ Se houver possibilidade de uma coisa dar errado, dará.

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ACREDITAÇÃO EM SAÚDE

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Presentation Transcript


  1. ACREDITAÇÃO EM SAÚDE PAULO REBELO

  2. Relatório da Academia Nacional de Medicina dos EUA, 1999ERRAR É HUMANO44.000 a 98.000 mortes/ ano nos EUA, em conseqüência de erro médico.

  3. Anti-lei de Murphy 1 – “ Se houver possibilidade de uma coisa dar errado, dará. 2 – Das coisas que não têm a menor possibilidade de dar errado, algumas darão.” Ed Murphy, 1949 Base Aérea de Edwards, Califórnia

  4. NÍVEIS DE QUALIDADE (Donabedian) • Qualidade de estrutura • Qualidade dos processos • Qualidade dos resultados Pressuposto: Se as organizações cumprirem os requisitos, haverá menor possibilidade de erro e resultados adversos

  5. HABILITAÇÃO, LICENÇA SANITÁRIA OU ALVARÁ • PROCESSO, OBRIGATÓRIO, PELO QUAL UMA ENTIDADE GOVERNAMENTAL DÁ PERMISSÃO A UM PROFISSIONAL OU INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PARA OPERAR OU SE DEDICAR A UMA PROFISSÃO. • NORMALMENTE É CONFERIDO APÓS INSPEÇÃO, PARA VERIFICAR SE ATENDE A PADRÕES MÍNIMOS, SENDO EXPEDIDO ALVARÁ OU LICENÇA

  6. AUTO-AVALIAÇÃO • MÉTODOS DE MONITORAÇÃO ATRAVÉS DE REUNIÕES, DISCUSSÕES DE CASOS OU REVISÃO DE PRONTUÁRIOS

  7. CERTIFICAÇÃO • AVALIAÇÃO, VOLUNTÁRIA, POR UMA TERCEIRA PARTE (RECONHECIDA E INDEPENDENTE) QUE RECONHECE QUE UM PRODUTO, PROCESSO OU SERVIÇO ESTÁ EM CONFORMIDADE COM UMA NORMA OU REQUERIMENTO ESPECÍFICO

  8. ACREDITAÇÃO • GERALMENTE VOLUNTÁRIO, OCORRENDO AVALIAÇÕES TÉCNICAS, PERIÓDICAS, PELOS PARES, COM BASE EM PADRÕES ELABORADOS POR CONSENSO ENTRE ESPECIALISTAS, PERMITINDO DIFERENTES NÍVEIS.

  9. 1951 JOINT COMISSIONCOLÉGIO AMERICANO DE CIRURGIÕESCOLÉGIO AMERICANO DE CLÍNICOSASSOCIAÇÃO MÉDICA AMERICANAASSOCIAÇÃO AMERICANA DE HOSPITAISASSOCIAÇÃO CANADENSE DE HOSPITAIS1958 – SEPARAÇÃO USA E CANADÁ

  10. OS PADRÃOES DO SISTEMA DE ACREDITAÇÃO DEVEM SER FLEXÍVEIS E DINÂMICOS PARA ACOMODAR VALORES CULTURAIS E MODIFICAÇÕES NO SISTEMA DE SAÚDE AO LONGO DO TEMPO.

  11. A AVALIAÇÃO DEVE SER MAIS PELA COMPETÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR QUE PELA COMPLEXIDADE TECNOLÓGICA

  12. A ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO – ONA RECOMENDA 3 NÍVEIS: • ESTRUTURA E SEGURANÇA; • SISTEMATIZAÇÃO DE PROCESSOS; E • MELHORIA CONTÍNUA DA QUALIDADE.

  13. Nível 1 CONTEMPLA O ATENDIMENTO A REQUISITOS BÁSICOS • HABILITAÇÃO DO CORPO PROFISSIONAL •         ATENDIMENTO AOS REQUISITOS FUNDAMENTAIS DE SEGURANÇA PARA O CLIENTE • ESTRUTURA BÁSICA (recursos)

  14. Nível 2 PLANEJAMENTO NA ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR • EXISTÊNCIA DE NORMAS, ROTINAS E PROCEDIMENTOS (documentados e aplicados); • EVIDÊNCIAS DE UMA LÓGICA DE MELHORIA DOS PROCESSOS (na assistência e procedimentos); • EVIDÊNCIA DE ATUAÇÃO FOCALIZADA NO CLIENTE/PACIENTE.

  15. Nível 3 POLÍTICA INSTITUCIONAL DE MELHORIA CONTÍNUA (estrutura, tecnologia, capacitação, assistência e procedimentos) • CICLOS DE MELHORIA CONTÍNUA (global e sistêmica); • SISTEMA DE INFORMAÇÕES CONSISTENTE (indicadores, referências e tendências) • SISTEMA DE AFERIÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES E PROGRAMA DE QUALIDADE

  16. ITENS DE VERIFICAÇÃO • DOCUMENTOS; •       ENTREVISTAS; •       PRONTUÁRIOS •       REGISTROS •       OUTROS

  17. RELATÓRIO E RESULTADO DA AVALIAÇÃO NÃO ACREDITADOACREDITADO (NÍVEL 1)ACREDITADO PLENO (NÍVEL 2)ACREDITADO COM EXCELÊNCIA (NÍVEL 3)

  18. DINÂMICA DE AVALIAÇÃO • AVALIAÇÃO E VISITAS • PRÉ-VISITA • VISITA • SE ALGUM SERVIÇO TIVER AVALIAÇÃO INFERIOR AS DEMAIS, A ACREDITAÇÃO SERÁ NO NÍVEL MAIS BAIXO. • AS ÁREAS QUE O HOSPITAL NÃO POSSUIR SERÃO DESCONSIDERADAS

  19. NÃO ACREDITADO • REAVALIÇÃO DOS ITENS EM 6 MESES COM A MESMA ACREDITADORA •         REAVALIAÇÃO GLOBAL EM 1 ANO COM QUALQUER ACREDITADORA ACREDITADO (NÍVEL 1) ACREDITADO PLENO (NÍVEL 2) • VALIDADE DE DOIS ANOS •         NÃO PODE REALIZAR NOVA AVALIAÇÃO PARA MUDAR DE CATEGORIA ACREDITADO COM EXCELÊNCIA (NÍVEL 3) • VALIDADE DE TRÊS ANOS • Não existe diferença significativa entre a realização de auditorias anuais ou bienaisCDC, 1981

  20. ESTRUTURA FORMAL • REGULAMENTAÇÃO CONSELHOS, SECRETARIAS DA SAÚDE • NORMATIZAÇÃO ABNT • CERTIFICAÇÃO INMETRO • ACREDITAÇÃO ONA – ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO AMB – ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA

  21. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA CLÍNICA (SBPC) • PROGRAMA DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS CLÍNICOS • MANUAL COM PADRÕES PRÓPRIOS, TENDO POR BASE BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIOS CLÍNICOS (BPLC) DO INMETRO, CRITÉRIOS DO COLLEGE OF AMERICAN PATHOLOGISTS E A EXPERIÊNCIA ACUMULADA DESDE 1962

  22. CONSÓRCIO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO E SISTEMAS DE SAÚDE • CBA (ANM, CBC, UERJ E CESGRANRIO em Parceria com Joint Commission Internacional Accreditation – JCI da Joint Commission on Accreditation of Healthcara Organizations dos EUA – JCAHO) • MANUAL DE ACREDITAÇÃO HOSPITALAR – MAH

  23. INICIATIVAS ESTADUAIS • CQH – CONTROLE DE QUALIDADE HOSPITALAR - AMSP E CREMESP com padrões próprios a partir do Prêmio Malcom Balridge e JCAHO • IPAS – INSTITUTO PARANAENSE DE ACREDITAÇÃO EM SAÚDE, DA FEDERAÇÃO DE HOSPITAIS DO PARANÁ – FEHOSPAR • IAHCS – INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR E CIÊNCIAS DA SAÚDE (conjugado ao Programa Gaúcho da Qualidade)

  24. ONA – ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO • MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO HOSPITALAR • Orientado para a avaliação de estabelecimentos polivalentes e de internação de casos agudos

  25. MS JCI SBPC ONA CQH CERTIFICADOR CERTIFICADOR CERTIFICADOR SERVIÇO SERVIÇO SERVIÇO SERVIÇO SERVIÇO SERVIÇO

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