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O MUNDO ROMANO

O MUNDO ROMANO. COMO TUDO COMEÇOU ........ PROF. FLÁVIO CARLOS PAGLIUCA. A história de Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização . De uma pequena cidade , tornou-se um dos maiores impérios da antiguidade .

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O MUNDO ROMANO

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  1. O MUNDO ROMANO COMO TUDO COMEÇOU........ PROF. FLÁVIO CARLOS PAGLIUCA

  2. A história de Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização. De uma pequena cidade, tornou-se um dos maiores impérios da antiguidade. Dos romanos, herdamos uma série de características culturais. O direito romano, até os dias de hoje está presente na culturaocidental, assim como o latim, que deu origem à língua portuguesa, francesa, italiana e espanhola.

  3. A Itália é uma península européia que penetra profundamente na parte central do Mar Mediterrâneo. No século IV a.C. encontravam-se os primitivos habitantes da Itália distribuídos em: ao norte, os gauleses; ao centro, etruscos e latinos; ao sul, os gregos (Magna Grécia). Sobre a fundação de Roma, tem-se conservado uma lenda, segundo a qual Enéias, príncipe troiano fugido de sua cidade destruída pelos gregos, teria chegado ao Lácio (antigo nome de Roma) e casado com a filha de um rei latino.

  4. Origem de Roma : explicação mitológica Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo. Segundo a mitologia romana, os gêmeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posteriormente por um casal de pastores. Adultos, retornam a cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma.

  5. O latim foi primeiramente o idioma falado numa pequena zona da Itália Central, à margem esquerda do Rio Tibre. A cidade principal dessa minúscula região, chamada Lácio, foi e é Roma, fundada, segundo consta, por Rômulo em 21 de abril de 753 a.C..

  6. Essa língua do Lácio, seguindo as conquistas dos exércitos de Roma, implantou-se primeiramente na Itália Central, depois em toda a Itália, na Espanha, em Portugal, no Norte da África, nas Gálias (França, Suíça, Bélgica, regiões alemãs ao longo do Reno), na Récia e no Nórico (Áustria), na Dácia (Romênia e Hungria) e, menos profundamente, na Grã-Bretanha, na Frísia (Holanda), na Dalmácia e na Ilíria (ex-Iugoslávia), e na Panônia (Hungria).

  7. O mais antigo documento da língua latina é uma inscrição do 6° séculoa.C., mas os mais antigos textos literários que chegaram até nós, pertencem ao 3° século antes de nossa Era. Mas que é o latim? Desde o primeiro texto em latim, a Fíbula de Preneste, do século VII a.C. o latim desenvolveu-se como qualquer língua, deixando seus traços em autores antigos, os quais conhecemos apenas por fragmentos de suas obras: Lívio Andronico, Névio e Ênio.

  8. Origens de Roma : explicação histórica e Monarquia Romana (753 a.C a 509 a.C). De acordo com os historiadores, a fundação de Roma resulta da mistura de três povos que foram habitar a região da península itálica : gregos, etruscos e italiotas. Desenvolveram na região uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. A sociedade, nesta época, era formada por patrícios ( nobres proprietários de terras ) e plebeus ( comerciantes, artesãos e pequenos proprietários ).

  9. ETRUSCOS • Quando os antigos gregos, em sua aventura de expansão comercial e colonizadora, aportaram, no início do século VIII a.C., nas costas do Mediterrâneo, onde hoje é a Itália, esta era considerada uma região bárbara.

  10. Os gregos chamaram esse povo de tirreno e com esse nome ficaram conhecidos os etruscos na Antigüidade. Naquela época, eles ainda viviam em aldeias, não conheciam a escrita, e possuíam uma arte rudimentar. Muito rapidamente foram se desenvolvendo e expandindo seus territórios até conquistar Roma.

  11. Quem eram os Etruscos? No século I a.C., o grego, Dionísio de Halicarnasso, escreveu Antiguidades romanas, no qual expunha as diferentes hipóteses que conhecia sobre a origem dos etruscos: umas apontavam para suas raízes orientais e outras, como a do historiador grego Heródoto, afirmavam que eles teriam vindo da Lídia, na Ásia Menor, e se misturado aos autóctones.

  12. Etrúria não significa necessariamente uma nação, mas uma cultura comum, uma língua, uma religião. No entanto, vez ou outra tropeça-se numa questão importante: o idioma. O número de textos é pequeno e nada se sabe sobre a origem da língua, pois ela não é aparentada a nenhuma outra.

  13. Mesmo sendo um povo de origens incertas, sua história é contada pelas necrópoles que deixaram. A Etrúria desenvolveu-se na Itália central, a oeste da Cordilheira dos Apeninos, basicamente onde hoje é a Toscana. Seu território se limitava ao norte pelo Rio Arno, a leste e sul pelo Rio Tibre e a oeste pelo Mar Tirreno, assim chamado porque era com esse nome que se denominava os etruscos.

  14. A partir de 850ª.C. difundiram seus domínios submetendo os povos locais, ocupando vastas áreas da planície do rio e fundaram cidades que existem até hoje. Em direção ao sul, tomaram Roma - então uma aglomerado de aldeias - e transformaram-na em uma cidade cercada de muros. Acredita-se que os Tarquínios - uma dinastia de reis etruscos - governaram Roma por volta de 616 a.C. a 509 a.C.

  15. Durante o processo de expansão, os etruscos atingiram até a região da Campânia, onde fundaram Cápua que, desde o início do século VI a.C., representou um centro comercial capaz de rivalizar com as colônias vizinhas gregas: Cuma e Neápolis (Nápoles). Por volta de 540 a.C., aliados aos cartagineses, derrotam os Fócios da Córsega. Essa vitória assegurou-lhes o controle da ilha e marcou o apogeu da expansão territorial.

  16. É claro que o fenômeno da urbanização não se produziu de uma só vez. Segundo alguns registros históricos, Roma teria surgido em 753 a.C. essa é a data mais aceita, embora com ressalvas e, nessa mesma época, os etruscos fundaram Veio, Cere, Tarquínia e Vulci e, depois, Populonia, Vetulonia e, talvez, Orvieto.

  17. Por volta de 600 a.C., foi exatamente essa a época de maior esplendor e máxima expansão da civilização etrusca, quando também Roma se tornou etrusca. A essa altura, os tirrenos eram os senhores de boa parte da península, na área que se estendia da Campania, no sul, até o Vale do Pó, ao norte.

  18. Assim, depois de rápido florescimento no século VII a.C. e um breve e brilhante período de expansão imperialista durante o século VI a.C., seguiu-se uma série de insucessos iniciados com sua expulsão de Roma em 509 a.C. Com isso caíram as rotas de comunicação por terra entre a Etrúria e a Campania.

  19. O poderio naval etrusco também sofreu um duríssimo golpe algum tempo depois, quando, em 474 a.C., seus navios, aliados com a frota cartaginesa, enfrentaram os gregos conduzidos por Hieron de Siracusa, e foram destroçados na batalha de Cumas. Mais adiante, foram expulsos de Cápua e de outras cidades do sul. Até que finalmente, em 400 a.C., também perderam as cidades do norte para os gauleses.

  20. Ao mesmo tempo, os romanos marchavam sobre o centro da península, conquistando as cidades etruscas. No século V a.C., Veio foi destruída e, no decorrer do século IV a.C., toda a Etrúria capitulou. Em 270 a.C., já era parte da federação romana.

  21. Sem dúvida, surgia um novo mundo no qual a Etrúria tinha de se integrar, ainda que sacudida por rebeliões contra a nova ordem estabelecida. Se durante o século III a.C. Roma fundou colônias em pleno território etrusco, como Cosa ou Castro Novum, e lenta mas, implacavelmente, foi introduzindo a língua e os costumes romanos, o processo de romanização da Etrúria recebeu o golpe definitivo em 90 a.C., quando a Lei Júlia converteu em cidadãos romanos todos os itálicos.

  22. A partir de então se tornaria muito difícil e complicado separar o etrusco da história romana. Era o fim de um povo alegre e amante dos prazeres, que procurava a felicidade na vida cotidiana. Ao menos é a impressão que se tem ao examinar as pinturas das tumbas etruscas, especialmente as datadas dos séculos VIII a V a.C., que retratavam banquetes, jogos atléticos e homens pescando e mergulhando no mar.

  23. Mas o que distinguiu a cultura etrusca das outras foi um conjunto de crenças e rituais que recebeu o nome de disciplina etrusca. Tratava-se de uma concepção religiosa da natureza e do mundo na qual todos os entes naturais contêm a manifestação da vontade divina. Para eles, os desígnios divinos se manifestavam por meio da natureza, bastando observá-la atentamente e interpretá-la para conhecer o futuro e as formas de modificá-lo.

  24. O que restou dos etruscos além de esculturas, pinturas, inscrições e tumbas? Quem sabe, descendentes. Eles podem ser os 2 000 habitantes da pequena Murlo, na província de Siena. Ao menos é a hipótese levantada pela equipe do professor Alberto Piazza, diretor do departamento de Genética da Universidade de Turim, Itália. Examinando amostras de 150 murlenses, acabou determinando o patrimônio genético parecido com os dos antigos habitantes da Toscana.

  25. A ARTE ETRUSCA A arte etrusca refere-se à arte da antiga civilização da Etrúria localizada na Itália central (atual Toscana) e que teve o seu apogeu artístico entre os século VIII e II a.C..

  26. As origens deste povo e, consequentemente do estilo, remontam aos povos que habitavam a região (ou a partir dela se deslocaram) da Ásia menor durante a Idadedo bronze e Idade do ferro, mas também outras culturas influenciaram a sua arte (por proximidade ou contato comercial), como a grega, fenícia, egípcia, assíria e a oriental.

  27. Mas o seu aparente caráter helenísticosimples (visto o seu florescimento coincidir com o período arcaico grego) esconde um estilo único e inovador de características muito próprias que viria a influenciar profundamente a arte romana e pela qual estaria já totalmente absorvido no século I a.C..

  28. De um modo geral pode-se afirmar que os artistas etruscos eram artesãos de grande habilidade. Executavam peças (estatuária, vasos, espelhos, caixas etc) de grande qualidade e maestria em terracota, barro, bronze e metal, e desenvolviam também peças de joalharia (em ouro, prata e marfim) e uma cerâmica negra (designada Bucchero).

  29. Arquitetura e Urbanismo • Além de uma grande variedade de artes decorativas os etruscos desenvolveram também a construção arquitetônica da qual muito pouco sobreviveu. Modelos à escala permitem ter uma ideia do templo religioso (com base de pedra, estrutura de madeira e revestimento em barro na arquitrave e beirais) que, em grande parte, se assemelharia ao grego simples, mas sem a sua elegância: pelo lado sul e subindo os degraus do podium ganhava-se acesso a um pórtico com duas filas de quatro colunas cada e, consequentemente, à cella no seu interior.

  30. Construíram também palácios, edifícios públicos, aquedutos, pontes, esgotos, muralhas defensivas e desenvolveram projetos de urbanismo onde a cidade se articulava a partir de um centro, resultado da intersecção das duas vias principais (cardo, sentido norte-sul e decumanos, sentido este-oeste).

  31. Também importante de referir é a utilização do arco de volta-perfeita (semi-círculo) a novas tipologias que não sejam as de caráter puramente utilitário, como já tinha acontecido anteriormente na Mesopotâmia, Egito e naturalmente naGrécia, como em túmulos, outras estruturas subterrâneas ou portas de cidades. Agora, pela primeira vez, o arco surge inserido no vocabulário das ordens arquitetóicas(palavra grega) gregas.

  32. Quando se fala a respeito de latim, uma das mais difundidas noções é a de que "latim é língua morta". De fato, esse pré-conceito evidencia idéias muito primárias a respeito do que sejam língua, latim, línguamorta. O que chamam de língua morta não se pode considerar como sendo todo o latim. É, na verdade, uma pequena, mas significativa parte dele. O que está morto, ou seja, não mais em uso, é o latim dos textos literários, o latim dos tratados filosóficos, o latim dos documentos oficiais, o latim falado pelas pessoas escolarizadas. Está morto aquele estilo de bem falar e escrever corretamente em latim.

  33. Observe-se que o português, o francês, o italiano, o espanhol, o romeno etc. são a sobrevivência de uma variante de latim, o latim das camadas populares. Isso mostra que, em todos os sentidos, o latimestá vivo. Falamos, com certeza, uma versão atualizada de latim.

  34. Foi no primeiro século da Era Cristã e no século precedente que a língua latina teve seu maior esplendor. Pertencem a este período, chamado "idade de ouro", os maiores escritores latinos (os clássicos). 

  35. Um dos historiadores mais representativos desse período foi: Tito Lívio. Dois filósofos importantíssimos contribuíram de maneira determinante para os rumos da Igreja na Idade Média: Santo Agostinho e São Jerônimo.

  36. O sistema político era a monarquia, já que a cidade era governada por um rei de origem patrícia. A religião neste período era politeísta, adotando deuses semelhantes aos dos gregos, porém com nomes diferentes. Nas artes destacava-se a pintura de afrescos, murais decorativos e esculturas com influências gregas.

  37. República Romana (509 a.C. a 27 a.C). Durante o período republicano, o senado Romano ganhou grande poder político. Os senadores, de origem patrícia, cuidavam das finanças públicas, da administração e da política externa. As atividades executivas eram exercidas pelos cônsules e pelos tribunos da plebe.  A criação dos tribunos da plebe está ligada às lutas dos plebeus por uma maior participação política e melhores condições de vida. 

  38. Em 367 a.C, foi aprovada a Lei Licínia, que garantia a participação dos plebeus no Consulado (dois cônsules eram eleitos: um patrício e um plebeu). Esta lei também acabou com a escravidão por dívidas (válida somente para cidadãos romanos).

  39. Formação e Expansão do Império Romano Após dominar toda a península itálica, os romanos partiram para as conquistas de outros territórios. Com um exército bem preparado e muitos recursos, venceram os cartagineses nas Guerras Púnicas (século III a.C). Esta vitória foi muito importante, pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Os romanos passaram a chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum.

  40. Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a Síria e a Palestina. Com as conquistas, a vida e a estrutura de Roma passaram por significativas mudanças. O império romano passou a ser muito mais comercial do que agrário. Povos conquistados foram escravizados ou passaram a pagar impostos para o império. As províncias (regiões controladas por Roma) renderam grandes recursos para Roma. A capital do Império Romano enriqueceu e a vida dos romanos mudou.

  41. Pão e Circo ( “Panis et circensis”).Com o crescimento urbano vieram também os problemas sociais para Roma. A escravidão gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses perderam seus empregos.  Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca de empregos e melhores condições de vida.   Receoso de que pudesse acontecer alguma revolta de desempregados, o imperador criou a política do “Pão eCirco” (“Panis et Circensis”).

  42. Esta consistia em oferecer aos romanos alimentação ediversão. Quase todos os dias ocorriam lutas de gladiadores nos estádios ( o mais famoso foi o Coliseu de Roma ), onde eram distribuídos alimentos. Desta forma, a população carente acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta.

  43. Cultura Romana A cultura romana foi muito influenciada pela cultura grega. Os romanos "copiaram" muitos aspectos da arte,pintura e arquitetura grega. Os balneários romanos espalharam-se pelas grandes cidades. Eram locais onde os senadores e membros daaristocracia romana iam para discutirem política e ampliar seus relacionamentos pessoais.

  44. A língua romana era o latim, que depois de um tempo espalhou-se pelos quatro cantos do império, dando origem na Idade Média, ao português, francês, italiano, espanhol e romeno. A mitologia romana representava formas de explicação da realidade que os romanos não conseguiam explicar de forma científica. Trata também da origem de seu povo e da cidade que deu origem ao império. Entre os principais mitos romanos, podemos destacar: Rômulo e Remo e O rapto de Proserpina.

  45. LITERATURA :VIRGÍLIO E A ENEIDA • Um dos maiores nomes da literatura latina é VIRGÍLIO. PUBLIUS VERGILIUS MARO, nascido em 70 a.C. e morreu em 19 a.C. • O poeta já era renomado pelas “Bucólicas”, conjunto de poemas pastoris, e pelas “Geórgicas”, um poema didático, quando dedicou-se a escrever a grande epopéia “Eneida”, por solicitação do Imperador Augusto.

  46. A “ENEIDA” é uma obra grandiosa, comparável à ILÍADA e à ODISSÉIA, ambas do poeta Grego Homero, que visa a celebrar a origem, o desenvolvimento e o poder do Império Romano. Trata-se da lenda, segundo a qual Enéas, príncipe troiano, após ter conseguido escapar da destruição de Tróia, erra durante vários anos até fundar uma colônia troiana no Lácio. A seguir, os primeiros versos da obra:

  47. “Arma virumque cano, Troiae qui primus ab oris Italiam, fato profugus, Laviniaque venit Litora, multum ille et terris iactatus et alto Vi superum saevae memorem lunonis ob iram; Multa quoque et bello passus, dum conderet urbem...” “EU CANTO AS ARMAS E O BARÃO PRIMEIRO, QUE, PRÓFUGO DE TRÓIA POR DESTINO, À ITÁLIA E DE LAVÍNIO ÀS PRAIAS VEIO. MUITO POR MAR E TERRA CONTRASTADO......”

  48. CATULO E SUA AMADA LÉSBIA • Catulo (84-54 a.C.) é um dos maiores poetas líricos da literatura latina. Em sua coletânea de 116 poemas, há uma grande variedade de assuntos, mas Catulo é conhecido principalmente por seus poemas em que demonstra a relação de amor e ódio com sua amante Lésbia, pseudônimo baseado na poetisa grega Safo, natural da ilha de Lesbos

  49. Em alguns poemas Catulo demonstra verdadeira adoração por Lésbia, em outros, uma grande desilusão e profunda tristeza. Talvez o poema que melhor ilustre essa conturbada relação seja o poema 85: “Odi et amo. Quare id faciam fortasse requiris Nescio sed fieri sentio et excrucior”. (“Odeio e amo. Talvez você pergunte por que faço isso. Não sei. Mas sinto que acontece e me crucifico”). ( Trad. Beatris R. Gratti).

  50. HORÁCIO E A TEMÁTICA DO “CARPE DIEM”. Você já ouviu a expressão Carpe Diem com toda a certeza. Conhecida muitas vezes pelo filme “Sociedade dos poetas mortos”(1989), a máxima é traduzida por “colha o dia” ou “aproveite o dia”. Trata-se de um posicionamento diante da vida de forma a aproveitá-la ao máximo, livre de preocupações sobre o futuro, de inlfuência da filosofia grega epicurista (Epicuro).

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