1 / 49

Seminário de integração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2013/2018

Seminário de integração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2013/2018. Instituto Federal Farroupilha. O ensino, a pesquisa e extensão: sua expressão no Plano de Desenvolvimento Institucional. Wrana Panizzi - UFRGS Santa Maria, 24 de outubro de 2013.

yehuda
Download Presentation

Seminário de integração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2013/2018

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Seminário de integração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2013/2018 Instituto Federal Farroupilha O ensino, a pesquisa e extensão: sua expressão no Plano de Desenvolvimento Institucional WranaPanizzi - UFRGS Santa Maria, 24 de outubro de 2013

  2. Traços principais da sociedade do conhecimento sob a ótica do desempenho produtivo e do desempenho cidadão

  3. Estamos vivendo transformações muito profundas que afetam todas as dimensões da sociedade e dos sujeitos.

  4. Palavras de ordem: TRANSFORMAÇÃO CRIATIVIDADE BANALIZAÇÃO MOVIMENTO TEMPO (...) MUDANÇA EFÊMERO DESCARTÁVEL INÉDITO DINAMISMO ESPAÇO

  5. Educação ao longo da vida ≠ Velho trinômio formação – trabalho – aposentadoria • Incessante quantidade de vezes que cada pessoa terá de enfrentar a mudança no trabalho • Fazer múltiplas escolhas

  6. Conhecimento e Valores

  7. Os valores e competências necessárias nesta sociedade são diferentes daqueles que existem na sociedade industrial tradicional • A necessidade de outro tipo de formação: ensino tecnológico, educação para as ciências ...

  8. A nova ordem social mostra que o que uso intensivo do conhecimento produz simultaneamente fenômenos de • mais igualdade e mais desigualdade • maior homogeneidade e maior diferenciação • maior racionalidade e maior irracionalidade • O uso da internet

  9. A “fratura numérica” alimenta a “fratura cognitiva” – inclusão/exclusão • Qual direção? Necessidade de dominar conhecimento e de apoio aos valores éticos • Os “riscos fabricados” comandados pela atividade técnico-científica: catástrofes “naturais”

  10. Exemplos de opções da sociedade: • incluir ou excluir socialmente • proteger ou não proteger o meio ambiente • manipular ou não manipular o capital genético

  11. A instabilidade do conhecimento e o seu grau de dinamismo geram incertezas.

  12. O lugar e o tipo de educação (inovação tecnológica e ciências) diante do paradoxo: as exigências do domínio dos códigos científicos e tecnológicos x os modelos culturais dominantes

  13. Consensos: • A educação é uma variável que atua simultaneamente sobre: • a competitividade econômica • a cidadania democrata • a igualdade social • O novo cenário social é: • do predomínio do efêmero • da concentração no curto prazo • do afã de mudança permanente

  14. Promover um ensino de boa qualidade para todos é parte de um projeto global de construção de uma sociedade justa.

  15. Desafios: • O longo prazo diante da concentração no presente • O talento formado por meio de longos processos de aprendizagem diante da demanda por mudanças permanentes e rápidas nas competências e habilidades dos trabalhadores • A segurança e as garantias que todo o sujeito necessita para crescer e a demanda pelo consenso permanente de nossos insumos e produtos (Sennett, 2006)

  16. Educação hoje: • Acanhamento do ensino • Modelo pedagógico – acadêmico com base no trabalho passado e não a partir de atividades em transformação • Sistema de divisão e organização do trabalho em torno de profissões tradicionais com: • atribuições claras e bem definidas • campos de atuação legalmente estabelecidos e delimitados • grande estabilidade e poucas mudanças • domínio de competências específicas; • pouca inter-relação e hiper especialização

  17. Ideia central: O ensino tecnológico e de ciências deve estar no centro das estratégias de melhoria da qualidade da educação para todos

  18. O cidadão do século XXI deverá estar equipado com uma visão científica que permita não somente, sua adaptação, mas também a sua participação nas decisões que a sociedade deverá tomar para definir o ritmo e os propósitos das mudanças. ( Charpak, 1995)

  19. A discussão de estratégias educacionais para promover a aprendizagem científica não se limita ao campo puramente pedagógico, mas sim sobre um projeto de sociedade.

  20. O Brasil de hoje e as estratégias de formação científica e tecnológica: importância e alcance

  21. Tendências Recentes na ocupação do território

  22. MUDANÇAS NA OCUPAÇÃO HUMANA DO TERRITORIO • População cresce no interior do país • Mudanças nas migrações internas ( menos para SE, mais para SUL urbano, CO e NO . NE retém mais) • Dinamismo das cidades médias : cidades de 100mil a 2 milhões têm elevadas taxas de crescimento da população e do PIB

  23. POPULAÇÃO CRESCE NO INTERIOR

  24. DINAMISMO DAS CIDADES MÉDIAS 1/3 40,3%

  25. BRASIL RECENTE: ocupação do interior com cidades crescendo longe do litoral Fonte: ESTUDO DO CEDEPLA/UFMG para CGGE/ MPOG, 2007

  26. INDUSTRIA TENDEU A DESCONCENTRAR Fonte: CAMPOLINA DINIZ com base no FIBGE, Censos Industriais 1970. / MTE/RAIS, 2005 / IBGE. Sistema de Contas Regionais, 2007

  27. CRESCIMENTO DO EMPREGO FORMAL NA INDUSTRIA confirma tendência a desconcentração As 10 MRH mais industrializadas caem de 46,8% para 32,2% o peso no emprego industrial total do país 1990 2007 Fonte : OLIVEIRA CRUZ, Bruno e SOARES DOS SANTOS, Iury Roberto. Dinâmica do Emprego Industrial no Brasil entre 1990 e 2007: Uma Visão Regional da “Desindustrialização”. IPEA/ Boletim DIRUR n. 02, jul/09

  28. BRASIL RURAL SE AFIRMA EM NOVOS TERRITÓRIOS ( 1970 A 2006) Fonte: CAMPOLINA, CLELIO, com base no FIBGE

  29. Tendências Recentes no Padrão Socio-Econômico

  30. SÉCULO XXI : CRESCIMENTO COM BASE NO CONSUMO E PRODUÇÃO DE MASSA CREDITO POLITICAS SOCIAIS POLITICAS ECONOMICAS Elevação da renda das famílias Aumento da demanda popular por bens dos setores modernos Elevação da produtividade renda, Competitividade e exportações Investimentos em maquinas e em inovação POLITICAS ECONOMICAS DESAFIO ATUAL Gráfico baseado em Ricardo Bielshowsky ( ADAPTADO)

  31. Rendimento médio domiciliar cresce mais fora do Sudeste Crescimento do Emprego Formal: NO,NE e CO apresentaram taxas mais elevadas Emprego formal : mesma tendência se revela por microrregiões ( 2004-2010) O NORDESTE e o NORTE LIDERAM CRESCIMENTO DO CONSUMO Redução da pobreza em todas as regiões, em especial no Nordeste e Norte

  32. Mortalidade infantil cai significativamente em todas as regiões ( destaque é para o Nordeste e Norte) Analfabetismo cai em todas as regiões especialmente no Nordeste, embora quadro rural ainda seja desafiador Para além do consumo e das políticas sociais: PAC amplia investimentos nas diversas regiões

  33. Para além do consumo e das políticas sociais: PAC amplia investimentos nas diversas regiões Infraestrutura econômica, infraestrutura urbana e atividade produtiva Fonte: Estudo CEDEPLAR/UFMg: efeito regional desconcentrador

  34. Síntese: Há mudanças importantes em curso na dinâmica territorial e na dinâmica socioeconômica

  35. POLÍTICAS PÚBLICAS e TERRITORIO no início do século XXI

  36. Iniciativas recentes

  37. POLÍTICAS HORIZONTAIS e SETORIAIS algumas com abordagem territorial outras com impacto regional diferenciado

  38. AVANÇOS 1) Políticas nacionais setoriais consideram a dimensão territorial : Educação 2) Políticas setoriais no território (TERRITORIOS da CIDADANIA, Apoio a APLs) 3) Germe de preocupação com os IMPACTOS REGIONAIS DE GRANDES PROJETOS (BR 163, Petrobrás, BNDES...) 4) Governos Estaduais adotam políticas regionais de corte sub nacional

  39. Universidades Federais : expansão e interiorização 2002: 3 campi 2010: 230 campi 43 campi

  40. IFET’s e Escolas Técnicas : novo mapa Fonte: Ministério da Educação

  41. POLÍTICAS REGIONAIS STRICTU SENSU

  42. POLÍTICAS REGIONAIS EXPLICITAS Governo Federal: Novidade: A proposta da PNDR com foco nas MESORREGIÕES de todo o país Exemplo - a FRONTEIRA SUL do RS Problemas : Sem o FNDR e Obras Hídricas como prioridade do MI Usando a Herança: FUNDOS CONSTITUCIONAIS (ESCALA MACRO-REGIONAL):Bancos regionais ampliam peso do credito a atividade produtiva. Norte mantém incentivos a ZFM.

  43. POLíTICAS DE BASE LOCAL • Protagonismo de agentes locais • Partida: valorização de atributos/ especificidades da região (dialoga com diversidade regional do país) • Movimento: bottonup

  44. Estratégias para a configuração de políticas e ações do sistema educacional formal e informal

  45. Significado da formação educacional: • Promover a aprendizagem • Desenvolver competências • Ensinar a pensar

  46. Competências: Fonte: MORA, J-G. “O processo de modernização das Universidades europeias: o desafio da sociedade do conhecimento e da globalização” In: AUDY, J. L. N.; MOROSINI, M. C. Inovação e empreendedorismo na universidade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006, p.126.

  47. Ações prioritárias: • Mudanças curriculares • Formação e valorização do professor • Promover inovações • Incentivar as atividades de divulgação científica • Participação da comunidade • Buscar parcerias • Inovar a gestão • Fortalecer a cooperação institucional • Buscar financiamento

  48. O papel dos Planos de Desenvolvimento Institucional ???

  49. MUITO OBRIGADA! wrana@terra.com.br

More Related