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FÓRUM DOS ECONOMISTAS TURISMO E DESENVOLVIMENTO O PAPEL DAS ROÇAS

FÓRUM DOS ECONOMISTAS TURISMO E DESENVOLVIMENTO O PAPEL DAS ROÇAS. INTRODUÇÃO QUE TURISMO PARA AS ILHAS IMPACTO NA ECONOMIA CONSTRANGIMENTOS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES. 1. 1 - INTRODUÇÃO As ilhas de S. Tomé e Príncipe têm uma ímpar beleza natural.

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FÓRUM DOS ECONOMISTAS TURISMO E DESENVOLVIMENTO O PAPEL DAS ROÇAS

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  1. FÓRUM DOS ECONOMISTAS TURISMO E DESENVOLVIMENTOO PAPEL DAS ROÇAS INTRODUÇÃO QUE TURISMO PARA AS ILHAS IMPACTO NA ECONOMIA CONSTRANGIMENTOS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 1

  2. 1 - INTRODUÇÃO • As ilhas de S. Tomé e Príncipe têm uma ímpar beleza natural. • Por outro lado contam com uma população acolhedora, humilde e afável, de história e costumes que despertam a atenção dos visitantes apesar da profunda degradação quer das aldeias como do imenso património arquitetónico particularmente nas antigas roças coloniais 2

  3. 2 -QUE TURISMO PARA AS ILHAS • As ilhas, pela sua localização estratégica no Golfo da Guiné, e pela sua insularidade reúnem condições para explorar um turismo de cidade, baseado no shopping, lazer e negócios atraindo as elites dos países da sub-região. 3

  4. 2 -QUE TURISMO PARA AS ILHAS • O TURISMO em STP deveria assentar-se igualmente no seu principal POTENCIAL que é uma exuberante e luxuriante natureza, bem como as suas gentes. • O ECOTURISMO e o AGROTURISMO permitem a combinação do TURISMO com a AGRICULTURA, levando vida as Roças de Cacau e de Café. 4

  5. CASAS DAS ANTIGAS ROÇAS 5

  6. CASAS DAS ANTIGAS ROÇAS 6

  7. 2 -QUE TURISMO PARA AS ILHAS • As ANTIGAS ROÇAS constituem um rico património aonde se pode desenvolver, se bem concebido, um turismo de QUALIDADE com grande impacto na vida social das pessoas. • Para tal é vital investir-se nas pessoas que hoje habitam as antigas roças. • O sucesso e a auto sustentabilidade deste tipo de turismo dependem da QUALIDADE e o nível que se der a este sector. 7

  8. 2 -QUE TURISMO PARA AS ILHAS • O ECOTURISMO DEVERÁ SER ASSOCIADO AO MAR E AS PRAIAS, constituindo um excelente complemento. Aqui a PESCA DESPORTIVA e o MERGULHO podem jogar um importante papel. • Este tipo de turismo deve ser publicitado sobretudo nos países da Europa, EUA e da Asia. 8

  9. 2 -QUE TURISMO PARA AS ILHAS • Neste campo já temos hoje alguns bons exemplos, nomeadamente Roça Belo Monte “Plantation Hotel” no Príncipe e Hotel Mucumbli em Ponta Figo. • O Grupo HB tem um projeto para a construção de um Hotel no interior da Quinta do Castelo, que consiste em recriar o quintal de uma pequena roça com o casarão (casa de patrão) e duas casas-comboio. Quinta do Castelo é parte da antiga Roça Castelo. 9

  10. 3 -IMPACTO NA ECONOMIA EMPREGO: • Nos anos 80 o sector de Agricultura geria em STP mais do que 150 roças. • Imaginem agora que cada uma dessas roças se transforme em pequeno centro para alojar turistas, poderíamos ter 150 centros com um total de 1.500 quartos (3.000 camas) gerando mais de 2.000 empregos diretos e mais de 4.000 indiretos ou seja mais de 6.000 novos postos de trabalho no interior das ilhas. 10

  11. 3 -IMPACTO NA ECONOMIA RECEITAS: • Com quartos a 60 euros/noite e taxa de ocupação de 50% teríamos receitas de alojamento acima de 16 MILHÕES de euros por ano. A receita total de estadia poderia superar os 25 MILHÕES de euros. (PRESPECTIVA MODESTA). 11

  12. 3 -IMPACTO NA ECONOMIA RECEITAS: • Com quartos a 80 euros/noite e taxa de ocupação de 60% os valores subiriam para 26 e 40 MILHÕES euros. (PERSPECTIVA OPTIMISTA). • Atualmente as receitas com as exportações agrícolas estão na ordem de 4 MILHÕES de euros. 12

  13. 3 -IMPACTO NA ECONOMIA OUTRAS VANTAGENS: • Redução da pobreza no interior das ilhas. • Reanimação da produção agrícola e efeito multiplicador no resto da economia. 13

  14. 4 – CONSTRANGIMENTOS • Ausência de uma VISÃO NACIONAL para o TURISMO, • Ausência de recursos, O principal recurso para o desenvolvimento deste sector é o HUMANO. De aí que a FORMAÇÃO deveria ocupar um lugar cimeiro. 14

  15. 4 - CONSTRANGIMENTOS É inaceitável que até a presente data não exista um hotel escola com vista a formação profissional de jovens em áreas como restauração, cozinheiros, camareiras, etc. Ausência de recursos financeiros quer por parte do estado como por parte dos operadores económicos nacionais. O recurso TERRA, sendo muito importante, tem sido mal utilizado. 15

  16. 4 – CONSTRANGIMENTOS c) País pequeno e pouco conhecido. S.Tomé e Príncipe são duas pequenas ilhas e naturalmente pouco conhecidas pelo mundo. Necessita de medidas bem definidas com a contribuição de profissionais que garantam a correta divulgação das ilhas de modo a atrair investidores externos e turistas. 16

  17. 4 – CONSTRANGIMENTOS d) ATITUDE DOS DIRIGENTES. A ausência de uma VISÃO NACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO, é consequência de uma deficiente atitude dos dirigentes (políticos, judiciais, sindicais ou empresariais). Devido as incertezas e a fragilidade da economia santomense os dirigentes habituaram-se a se servirem das organizações que dirigem em vez de se preocuparem com a comunidade que essas organizações têm a obrigação de servir. 17

  18. 4 – CONSTRANGIMENTOS e) Impossibilidade de utilização de CARTÃO VISA em STP. O facto dos turistas estarem impedidos de pagar com cartões de crédito, tem feito com que algumas pessoas não venham a STP ou limitem as suas despesas locais. Urge que se levante este constrangimento. A intervenção de bancos de 1ª linha com interesses em STP é fundamental para a solução deste grande problema. 18

  19. 5 - CONCLUSÕES/RECOMENDAÇÕES • O TURISMO PODERÁ JOGAL UM IMPORTANTE PAPEL NO DESENVOLVIMENTO DAS ILHAS. O PATRIMÓNIO DAS ROÇAS DEVERÁ SER RECUPERADO PARA A SUSTENTABILIDADE DO PRÓPRIO TURISMO BEM COMO PARA A REDUÇÃO DA POBREZA NO INTERIOR DAS ILHAS. • É FUNDAMENTAL A CRIAÇÃO DE UMA VISÃO PARA O TURISMO DE QUALIDADE NAS ILHAS. 19

  20. 5 - CONCLUSÕES/RECOMENDAÇÕES • É FUNDAMENTAL A CRIAÇÃO DE UM ORGANISMO PÚBLICO, COM RECURSOS SUFICIENTES, QUE SE OCUPE SERIAMENTE DO TURISMO NACIONAL. • A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS É UM FACTOR VITAL. PELO QUE É URGENTE A CRIAÇÃO DE UM HOTEL ESCOLA. • É IMPORTANTE A DIVULGAÇÃO DAS ILHAS E DA SUA VISÃO EM RELAÇÃO AO TURISMO. 20

  21. 5 - CONCLUSÕES/RECOMENDAÇÕES • É IMPORTANTE QUE SE CRIE FACILIDADES PARA PROMOVER O INVESTIMENTO PRIVADO (ESTRANGEIRO E NACIONAL), SOBRETUDO NO SETOR DE AGROTURISMO. PRIVATIZAÇÃO DAS ROÇAS OU PARTE. • ENCETAR UM PROCESSO DE SANEAMENTO DAS SEDES DAS ROÇAS. • PROMOVER UMA CAMPANHA DE SENSIBILIZAÇÃO DA POPULAÇÃO PARA QUE ELA SE APROPRIEDESTA ACTIVIDADE, PASSANDO A TER UM PAPEL MAIS ATIVO NO TURISMO. 21

  22. 5 - CONCLUSÕES/RECOMENDAÇÕES • É FUNDAMENTAL QUE SE CRIE LINHAS DE CRÉDITO BONIFICADO PARA O SETOR PRIVADO NACIONAL VOLTADAS PARA O TURISMO, AGRICULTURA E PECUÁRIA. • CRIAR CONDIÇÕES PARA QUE Á NIVEL NACIONAL SE POSSA REALIZAR COBRANÇAS ATRAVÉS DO SISTEMA VISA (CARTÕES DE CRÉDITO). 22

  23. 5 - CONCLUSÕES/RECOMENDAÇÕES • ALIGEIRAR OU MESMO ABOLIR O VISTO DE ENTRADA NAS ILHAS PARA FINS TURÍSTICOS. ESTA MEDIDA PODERIA SER COMPENSADA COM A INTRODUÇÃO DE UMA TAXA DE TURISMO A SER COBRADA NOS HOTEIS. • MELHORAR OS SERVIÇOS NO AEROPORTO DE S.TOMÉ DE MODO A TORNÁ-LO RÁPIDO E EFICIENTE TANTO NO EMBARQUE COMO NO DESEMBARQUE. 23

  24. BELO MONTE - PRÍNCIPE 24

  25. Muito Obrigado! João Gomes

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