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Dificuldades clínicas e polissonográficas para definir os DRS na infância e na senilidade

Dificuldades clínicas e polissonográficas para definir os DRS na infância e na senilidade. Simone Fagondes Laboratório do Sono- Serviço de Pneumologia Hospital de Clinicas de Porto Alegre LabSono - Mãe de Deus Center Porto Alegre. Semelhanças.

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Dificuldades clínicas e polissonográficas para definir os DRS na infância e na senilidade

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Presentation Transcript


  1. Dificuldadesclínicas e polissonográficasparadefiniros DRS nainfância e nasenilidade Simone Fagondes Laboratório do Sono- Serviço de Pneumologia Hospital de Clinicas de Porto Alegre LabSono- Mãe de Deus Center Porto Alegre

  2. Semelhanças • - A medicina está mais competente com os extremos • da vida • - Mais opções terapêuticas no tratamentos dos • pacientes com síndromes ou doenças complexas • - Estamos vivendo mais (expectativa média de vida é de • 73. 5 anos. IBGE 2010) • - A Medicina do Sono precisa acompanhar este cenário: • manejar estas novas situações não é mais uma opção • e sim uma necessidade

  3. Semelhanças • As informações clínicas vão, na maioria das vezes, • depender do relato dos pais ou dos cuidadores, • gerando potenciais vieses • Instrumentos subjetivos direcionados para estas faixas • etárias e seus valores de referência ainda são escassos • Carência de profissionais com treinamento específico • no manejo dos transtornos do sono nos pacientes • pediátricos e geriátricos

  4. Semelhanças • Faltam estudos com os parâmetros de “normalidade” • para lactentes e idosos saudáveis • Os critérios de gravidade definidos para lactentes e • crianças (1 a 12 anos) ainda precisam de maior • embasamento científico sobretudo na determinação • dos seus desfechos clínicos • Os critérios de gravidade para os transtornos • respiratórios no adulto podem não ser adequados para os • idosos • Os grafoelementos clássicos (visualmente identificados) • não estão presentes nos lactentes jovens e tendem a • perder as suas características com o envelhecimento

  5. Semelhanças • Opções terapêuticas mais restritas • (dispositivos orais para avanço mandibular, por ex) • Tratamentos ainda com evidências limitadas • (uso de PAP em lactentes e nos superidosos, por ex) • O que esperar do tratamento ? • Quais os desfechos clínicos relevantes ?

  6. DRS na infância • Sintomas noturnos • Ronco alto e continuo (3x/semana ou mais) • Apneias observadas (incluindo snorting) • Respiração paradoxal • Sono agitado • Sudorese intensa • Posições anormais para dormir • Respiração oral

  7. DRS na infância • Sintomas diurnos • Respiração oral • Obstrucao nasal perene e rinorréia • Voz hiponasal • Cefaléia matutina • Infecções frequentes das VAS • Dificuldades com deglutição • Apetite reduzido • Sonolência diurna excessiva • (16- 28%- TuCASA)

  8. Variantes Clínicas da SAOS em Crianças e Adolescentes Tipo II Obeso Tipo III Genético Tipo I Magro Proc Am Thor Soc, 2008

  9. DRS na infância

  10. DRS na infância • Questões técnicas para a realização de polissonografia • - Resistência do paciente (e dos familiares) • - Limitações em sensores e acessórios (interfaces para PAP) • - Equipe com treinamento especifico • Ambiente apropriado • Critérios para o escore dos eventos ainda em definição

  11. DRS na infância Diagnóstico: impressão clinica + polissonografia Marcus CL, 2005

  12. DRS na infância Lactentes - Quais os parâmetros de normalidade para lactentes? - Quais as evidências que justificam o tratamento? - Quais os parâmetros para acompanhamento do tratamento?

  13. DRS na infância Sleep 2000, 23: 487-92

  14. DRS na infância 1 mês IA Central: 5.5 (0.9- 44.3 eventos/h) IA Obstrutiva: 0.8 (0.1- 6.7 eventos/h) IA Mista: 0.3 (0- 1.2 eventos/h) IAH mista e obstrutiva: 1.5 (0.2 a 7.0 eventos/h) 3 meses IA Central: 4.1 (1.2- 27.3 eventos/h) IA Obstrutiva: 0.8 (0- 2.3 eventos/h) IA Mista: 0.1 (0- 0.8 eventos/h) IAH mista e obstrutiva: 0.9 (0.2 a 4.4 eventos/h) 22 lactentes saudáveis Média, mínimo e máximo Brockmann, P, et al. Sleep Medicine, 2013.14: 1323- 1327

  15. DRS na senilidade • Mais da metade dos idosos tem queixas relacionadas ao sono • Estas queixas estão associadas com varias situações clinicas, além de • transtorno afetivo do humor e potencial aumento da mortalidade • Queixas tendem a ser subestimadas pelos médicos • Sintomas são comuns a outras situações clinicas e podem não ser • valorizados (depressão, alterações cognitivas, sonolência, • medicamentos, etc) National Sleep Foundation American Academy of Sleep Medicine

  16. DRS no idoso Naifeh K. et al. Sleep;1987 10: 171-8

  17. DRS no idoso Naifeh K. et al. Sleep;1987 10: 171-8

  18. DRS no idoso Sleep 1987; 10: 160- 171

  19. DRS no idoso

  20. DRS na senilidade • A prevalência dos DRS aumentam com a idade • ~30% IAH > 5; 60% ~ RDI > 10 (> 65 anos) • 26.4% RDI > 15 eventos/h (> 65 anos) • 30.1 % RDI > 15 eventos/h (> 80 anos) • Critérios para tratamento IAH > 15 sem sintomas ou • IAH > 5 com comorbidades (HAS, AVC, cadiopatia isquêmica, • sonolência, transtorno do humor) • Noctúria, arritmias cardíacas e disfunção cognitiva são • os principais sintomas associados Young T. Arch Intern Med 2002; 162: 893- 900 Bloom, HG, et al. J Am Geriatr Soc 2009; 57: 761-789 MrOS Sleep Study Mehra,R, et al. J Am Ger Society, 2007; 55: 1356- 1364

  21. DRS no idoso Phillips B. Kryger, 5 ª edição

  22. DRS no idoso MrOS sleep study 2909 homens > 65 anos Dez 2003 a março 2005 PSG domiciliar • 43% com RDI> 15 • 12% SpO2 < 90% por pelo • menos 10% do TTS • 7% SpO2 < 80% por algum • tempo • *Amostra com individuos com • DPOC, pos AVC ou AIT, • Doença de Parkinson • TTS- tempo total de sono Mehra,R, et al. J Am Ger Society, 2007. 55: 1356- 1364

  23. DRS no idoso • Quais são os valores de referência para idosos saudáveis? • IAH ≥ 5 com comorbidades atualmente definidas • adequado para definir tratamento? • IAH ≥ 15 sem sintomas • Arritmia cardíaca e disfunção cognitiva deveriam ser • consideradas na indicação de tratamento ?

  24. sfagondes@gmail.com

  25. DRS na infância Sintomas diurnos (comportamentais e cognitivos) - Sonolência diurna excessiva (16- 28%- TuCASA) - Alterações no humor (irritabilidade, instabilidade do humor, baixa tolerância a frustrações, ansiedade, depressão) - Comportamentos internalizados (queixas somáticas, comportamento anti-social) - Comportamentos externalizados (agressão, impulsividade, hiperatividade, comportamento oposicional)

  26. DRS na infância Sintomas diurnos (comportamentais e cognitivos) - Sonolência diurna excessiva (16- 28%- TuCASA) - Alterações no humor (irritabilidade, instabilidade do humor, baixa tolerância a frustrações, ansiedade, depressão) - Comportamentos internalizados (queixas somáticas, comportamento anti-social) - Comportamentos externalizados (agressão, impulsividade, hiperatividade, comportamento oposicional)

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