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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE OLIVEIRA - FEOL

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE OLIVEIRA - FEOL. Etapas de elaboração do Projeto de Pesquisa Disciplina: TCC Curso: Sistemas de Informação Prof.: Vitor Dorneli Rodrigues. Projeto de Pesquisa.

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  1. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE OLIVEIRA - FEOL Etapas de elaboração do Projeto de Pesquisa Disciplina: TCC Curso: Sistemas de Informação Prof.: Vitor Dorneli Rodrigues

  2. Projeto de Pesquisa É necessário que o projeto de pesquisa seja suficientemente detalhado para proporcionar a avaliação do processo de pesquisa.

  3. Projeto de pesquisa • É um documento que contém as linhas básicas, as idéias principais da pesquisa que se pretende realizar. De acordo com Miranda (2003), o projeto é o instrumento que auxiliará o pesquisador, pois ele conduz a uma ação específica, ao mostrar, com clareza, o problema que será objeto de estudo.

  4. Planejamento É o processo que permite direcionar ações de forma coordenada e dinâmica visando à execução, acompanhamento, controle e avaliação de serviços. Oliveira (1992)

  5. Tema • É o objeto de estudo que fornece uma visão geral do trabalho a ser realizado. Três critérios devem ser examinados com bastante atenção quando se faz a escolha de um assunto (CASTRO, 1978): a) originalidade; b) importância; c) viabilidade.

  6. Tema • Deve ser escolhido de acordo com as áreas nas quais o Estágio Supervisionado poderá ser cumprido: • Administração de informática; • Análise e desenvolvimento de sistemas; • Banco de dados;

  7. Áreas • Computação gráfica; • Desenvolvimento de modelos computacionais; • Engenharia de software; • Hardware; • Redes de computadores; • Suporte à Infra-estrutura de informática; • Suporte ao usuário final no uso de software; • Treinamento em informática; • Outras áreas aprovadas pela coordenação de curso junto à coordenação de estágio.

  8. A formulação do problema Na formulação do problema devem ser evitadas questões que envolvam juízo de valores. • Deve ser apresentada de forma objetiva e precisa, podendo requerer o emprego de conceitos para elucidar o problema a se pesquisar. • Trata-se da delimitação do assunto, evitando-se enfoques genéricos, ou muito abrangentes. (GIL, 1999)

  9. A formulação do problema • O problema deve ser suscetível de solução e delimitado a uma dimensão compatível com os meios disponíveis, para não se criar uma expectativa além daquilo que se deseja investigar.

  10. Pergunta-Problema Severino (2003, p. 162) diz que a formulação da pergunta-problema é o momento fundamental do projeto de pesquisa. Trata-se do momento de se caracterizar de maneira mais desdobrada o conteúdo da problemática que vai se pesquisar e estudar.

  11. Pergunta-Problema • Exemplos: • Quais as partes que envolvem o compartilhamento do conhecimento no processo de implementação de um sistema de informação integrado em uma Instituição de Ensino Superior? • Quais os principais riscos na implantação de sistemas integrados em uma Instituição de Ensino Superior?

  12. Tema e Pergunta-Problema Exemplos: Assunto: Tecnologia da Informação (TI) Tema: Novas Tecnologias Pergunta-Problema: Quais os efeitos das novas tecnologias sobre o processo de pesquisa no Mestrado em Administração da FACECA.

  13. Título: • Trata-se de indicar, mediante um título, o assunto do trabalho. É uma nomeação do tema da pesquisa. • De acordo com Severino (2002, p.160), o título se distingue em: • Título geral: indica de forma mais genérica o teor do trabalho. • Título técnico: aparece geralmente como subtítulo que especifica a temática abordada.

  14. Exemplos de Títulos • Percepção de Riscos na Implantação de Sistemas Integrados em Instituições de Ensino: O Caso da FEOL • Práticas de Gerenciamento Estratégico da Informação: como as Empresas Oliveirenses Estão Utilizando a Informática para a Competitividade • A Tecnologia da Informação e os Modelos Pedagógicos Utilizados na Educação a Distância

  15. Introdução • Apresenta o tema ou objetivo de estudo, fornecendo uma visão geral do trabalho a ser realizado. • Podem ser incluídos nesta parte: • um breve histórico; • objetivos e justificativas do projeto; • argumentos e uma pequena revisão da literatura. • A introdução deve ser apresentada na forma de um texto (redação), não pode ser apresentada como itens esquemáticos.

  16. Introdução • É o ponto de partida do trabalho. Por isso, deve apresentar de maneira clara o assunto a ser tratado e também delimitar as questões referentes a esse assunto que serão abordadas. • A introdução é uma espécie de “roteiro” para o leitor. • Delimitar o assunto.

  17. Justificativa e Importância • Consiste na apresentação das razões de ordem teórica e/ou prática que justificam o trabalho de investigação que será desenvolvido. (FRANÇA, 2001). • Devem ser considerados na justificativa: • os objetivos da instituição; • os benefícios que os resultados da pesquisa irão obter.

  18. Justificativa e Importância • Aqui, neste item, deverá explicitar porque o seu tema é relevante para ser pesquisado, qual benefício sua pesquisa poderá trazer para o seu curso e porque o escolheu, com o que espera contribuir.

  19. Justificativa e Importância • Três perguntas são relevantes na formulação da justificativa: • Por que seu estágio é relevante? • Quais são os benefícios trazidos para o estagiário e para a empresa? • Qual o interesse pessoal do estagiário no tema proposto?

  20. Objetivos • Indica-se o que se pretende com o desenvolvimento da pesquisa e quais os resultados esperados. • À medida que a pergunta-problema estiver bem caracterizada e a questão de pesquisa criteriosamente definida, pode-se enunciar os objetivos da pesquisa com precisão e concisão indispensáveis ao seu alcance (MARTINS, 2000, p. 25)

  21. Objetivos • Nesta fase do projeto, o investigador buscará resposta à questão: para que fazer? • Durante a pesquisa pode-se fixar um objetivo geral e enunciar outros objetivos específicos: • objetivo geral: aborta com precisão o ponto de vista que será abordado no trabalho. • objetivos específicos: são estes que vão detalhar e responder à questão para que fazer?

  22. Objetivos • Exemplos: • Título: O COMPARTILHAMENTO DO CONHECIMENTO NO PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO. • Objetivo geral: Investigar de que forma se configurou o compartilhamento do conhecimento entre as partes envolvidas no processo de implementação de um sistema de informação integrado em uma Instituição de Ensino Superior.

  23. Objetivos • Exemplos: • Objetivos específicos: • Analisar o compartilhamento do conhecimento e a sua influência no processo de implementação de um sistema de informação integrado em uma IES. • Verificar quais as partes estão envolvidas no compartilhamento do conhecimento no processo de implementação de um sistema de informação integrado.

  24. Hipóteses • A pesquisa científica se inicia sempre coma colocação de problema solucionável. O passo seguinte consiste em oferecer uma solução possível, através de uma proposição, ou seja, de uma expressão verbal suscetível de ser declarada verdadeira ou falsa. Assim a hipótese é a proposição testável que pode vir a ser a solução do problema.

  25. Hipóteses • Exemplos: • Alunos do curso de Administração são mais conservadores que os de Sistemas de Informação. • Alunos que lêem mais tem mais facilidade na aquisição de novas tecnologias.

  26. Revisão Bibliográfica • Escolhido o assunto, definido o tema e colocada a questão de pesquisa, o investigador deverá efetuar uma revisão bibliográfica sobre o assunto-tema a ser investigado. • É o referencial teórico do trabalho. Nesta parte devem ser apresentadas as idéias e conceitos dos autores estudados , numa seqüência lógica de idéias.

  27. Revisão Bibliográfica • Nesta fase, o autor do trabalho pode escrever frases de ligação entre as idéias de diferentes autores. • Importante • Não emiti-se juízo de valor nesta fase. • Somente apresenta-se os conceitos e teorias que serão o embasamento teórico de seu trabalho.

  28. Revisão Bibliográfica • Martins (2000, p.38) afirma que o referencial teórico não se trata de um simples registro daquilo que já foi escrito. (coerência) • É necessário que o investigador registre inteligentemente os achados de outros estudos, parafraseando-os (isto é, interpretando-os de sua maneira), ou transcrevendo-os conforme a importância para o projeto.

  29. Revisão Bibliográfica • Além dos registros feitos do referencial teórico, devemos colocar “nossas idéias”. • É preciso assegurar a retenção daquilo que se idealiza.

  30. Procedimentos Metodológicos • Nesta fase do projeto o investigador deve anunciar o tipo de pesquisa que desenvolverá. • Trata-se da parte mais complexa na redação de um projeto de pesquisa é constituída, geralmente, pela especificação da metodologia a ser adotada.

  31. Procedimentos Metodológicos • De maneira bem abrangente, GIL (2003) oferece alguns componentes essenciais neste item: • nesta fase do projeto o investigador deve anunciar o tipo de pesquisa que desenvolverá; • apresentar a descrição de como foi realizado o trabalho. • caracterizar o universo: deve-se descrever minuciosamente o tamanho e a composição do universo considerado para o estudo. • Apresentar a apuração e análise dos dados: definir os procedimentos para tabulação, análise e interpretação dos dados com o uso de tabelas, gráficos e outros procedimentos estatísticos. • Apuração dos resultados.

  32. Como Classificar as Pesquisas É sabido que toda e qualquer classificação se faz mediante algum critério. Com relação às pesquisas, é usual a classificação com base em seus objetivos gerais.

  33. Pesquisas Exploratórias • Estas pesquisas têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipótese. Pode-se dizer que estas pesquisas têm como objetivo principal o aprimoramento de idéias ou descobertas de intuições.(VIEIRA, 1999)

  34. Pesquisas Exploratórias: Etapas • levantamento bibliográfico; • entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; e • análise de exemplos que estimulem a compreensão. (SELLTIZ et al., 1967)

  35. Pesquisas Descritivas As pesquisas descritivas têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis. Dentre as pesquisas descritivas salientam-se aquelas que têm por objetivo estudar as características de um grupo: sua distribuição por idade, sexo, procedência etc.

  36. Pesquisas Descritivas As pesquisas descritivas são, juntamente com as exploratórias, as que habitualmente realizam os pesquisadores sociais preocupados com a atuação prática.

  37. Pesquisas Explicativas Essas pesquisas têm como preocupação central identificar os fatores que determinam ou que contribuem para ocorrência dos fenômenos. Utilizam-se do método observacional.

  38. Abordagem Quantitativa • Em relação à abordagem quantitativa, o método quantitativo, conforme apresenta Oliveira (2002, p. 75), significa quantificar opiniões, dados, nas formas de coleta de informações, assim como também recursos e técnicas estatísticas desde as mais simples, como percentagem, média, moda, mediana e desvio padrão, até as de uso mais complexo, como coeficiente de correlação, análise de regressão entre outros.

  39. Abordagem Quantitativa • O método quantitativo é muito utilizado no desenvolvimento das pesquisas descritivas, na qual se preocupa descobrir e classificar a relação entre variáveis, assim como na investigação da relação de causalidade entre os fenômenos: causa e efeito. O método quantitativo representa em linhas gerais, uma forma de garantir a precisão dos resultados, e evitar distorções de análise e interpretações.

  40. Abordagem Qualitativa • As pesquisas que se utilizam da abordagem qualitativa possuem a facilidade de poder descrever a complexidade de determinada hipótese ou problema, analisar a interação de certas variáveis, compreender e classificar processos dinâmicos experimentados por grupos sociais, apresentar contribuições no processo de mudança, criação ou formação de opiniões de determinado grupo e permitir, em maior grau de profundidade, a interpretação das particularidades dos comportamentos ou das atitudes dos indivíduos (OLIVEIRA, 2002).

  41. Abordagem Qualitativa • De acordo com Strauss e Corbin (1990), a pesquisa qualitativa é usada para reunir dados sobre um fenômeno que não pode ser quantificado. Por seu lado, Merriam (1998), assim como Bogdan e Biklen (1995), enfatizam que, quando o foco está sobre os participantes individuais, a pesquisa qualitativa fornece uma abordagem consistente, para que os pesquisadores possam conhecer as perspectivas individuais sobre o fenômeno que está sendo estudado.

  42. Cronograma de Atividades • O anteprojeto deve ser realizado em etapas consecutivas fazendo-se uma estimativa o mais viável possível do tempo necessário, delimitando-se o início e o final de cada etapa. • O cronograma pode ser apresentado em tabelas e gráficos.

  43. Cronograma de Atividades • Exemplo:

  44. Referências • O termo “Referências” deve ser preferido ao termo “Bibliografia”, pois o primeiro pressupõe que foi citado apenas o que foi pesquisado e usado no desenvolvimento do trabalho, enquanto o segundo pressupõe que o assunto foi “esgotado”, em uma pesquisa muito minuciosa e rigorosa. Deve seguir as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

  45. Etapas do primeiro capítulo TCC • 1 INTRODUÇÃO • 1.1 Tema • 1.2 Pergunta-Problema • 1.3 Justificativa e importância • 1.4 Objetivos • 1.4.1 Objetivo geral • 1.4.2 Objetivos específicos • 1.5 Organização da monografia

  46. Referências CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Aleino. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Markron Books, 1996. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Management information systems: new approaches to organization and technology. New Jersey: Prentice Hall, 1998. LEONARD, D., SENSIPER, S. The role of tacit knowledge in group innovation. California Management Review, Berkley, v. 40, n. 3, p. 112-129, Spring 1998. LOZINSKY, S. Software: tecnologia do negócio: em busca de benefícios e sucesso na implementação de pacotes de software integrados. Imago: Rio de Janeiro, 1996. MABERT, V. A. Enterprise Resource Planning: common myths versus evolving reality.

  47. Referências LEONARD, D., SENSIPER, S. The role of tacit knowledge in group innovation. California Management Review, Berkley, v. 40, n. 3, p. 112-129, Spring 1998. LOZINSKY, S. Software: tecnologia do negócio: em busca de benefícios e sucesso na implementação de pacotes de software integrados. Imago: Rio de Janeiro, 1996. MABERT, V. A. Enterprise Resource Planning: common myths versus evolving reality. Business Horizons, v.44, n.3, p. 69-76, May/June, 2001. MAJCHRZAK, A.; WANG, Q. Quebrando a mentalidade funcional em organizações voltadas para o processo. In: ULRICH, D. Recursos humanos estratégicos. São Paulo: Futura, 2000. MUSSI, C. C., ANGELONI, M. T. Mapeamento das fontes do conhecimento organizacional: um suporte ao compartilhamento do conhecimento tácito. In: International Symposium on Knowledge Management/Document Management - ISKM/DM, 2000, Curitiba: Anais… Curitiba: CTIS, 2001.

  48. Referências SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1997. SOARES, Magda Becker; CAMPOS, Edson Nascimento. Técnica de redação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. VIEIRA, Sonia. Como escrever uma tese. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.

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