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Perspectivas para a Economia Brasileira E o Investimento em Infraestrutura de Saneamento

Perspectivas para a Economia Brasileira E o Investimento em Infraestrutura de Saneamento. Panorama da Economia Brasileira Crise Financeira Internacional Perspectivas e Ações de Curto Prazo. Houve aceleração da economia do Brasil e do Mundo nos últimos anos. Fonte: FMI e IPEA.

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Perspectivas para a Economia Brasileira E o Investimento em Infraestrutura de Saneamento

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Presentation Transcript


  1. Perspectivas para a Economia Brasileira E o Investimento em Infraestrutura de Saneamento

  2. Panorama da Economia Brasileira • Crise Financeira Internacional • Perspectivas e Ações de Curto Prazo

  3. Houve aceleração da economia do Brasil e do Mundo nos últimos anos Fonte: FMI e IPEA Taxas Anuais de Crescimento do PIB Em %

  4. Desempenho exportador reduziu drasticamente a vulnerabilidade externa Fonte: Banco Central. 4

  5. O consumo das famílias vem se expandindo graças ao maior emprego e salário real Taxa de crescimento (trimestre/trimestre ano anterior)

  6. Investimentos Crescem 2,5 vezes mais rápido que o PIB Há 13 trimestres investimento cresce a taxas superiores ao PIB Fonte: Elaboração própria a partir de dados do IBGE 6

  7. Perspectiva de Aumento de 11% a.a. dos investimentos de 2008 a 2011 Investimentos mapeados atingem R$ 1,5 trilhão Fonte: BNDES 7

  8. Indústria: Valores Maiores na Extrativa Cresce mais em Insumos Básicos e Veículos Fonte: BNDES

  9. Investimentos em Energia Elétrica devem crescer 19% ao ano, entre 2008 e 2011 Fonte: BNDES e PAC.

  10. Taxa de investimento deverá alcançar 21% do PIB em 2010 Em % do PIB Fonte:BNDES – GP/APE

  11. Crise Financeira Internacional

  12. Deixar o Lehman falir foi o grande erro do Governo Americano … Medidas Anti-Crise Recentes do Governo Americano • Estatização da Fannie Mae e Freddie Mac: Tesouro americano assumiu 80% do capital US$ 200 bi 7/09/08 • Falência do Lehman (15/09/2008) • Estatização da AIG US$ 85 bi 16/09/08 • FED compra commercial papers 25/09/2008 • Aquisições de participação acionária – Reino Unido e EU 06/outubro/2008 • Anúncio de Injeção de Capital no sistema financeiro nos EUA 09/10/2008 12

  13. Estatização parcial dos Bancos começa a normalizar as taxas no interbancário Taxa de Juros interbancária – EUA e EU (spreads em %) Antes da Crise essas taxas se situavam em torno de 0,3% 13 Fonte: Bloomberg

  14. Canal de Transmissão : Desinvestimento no Bovespa • IBOVESPA reduziu-se a menos da metade de seu pico 14

  15. Canal de Transmissão : Queda das Commodities, mas preços ainda elevados Índice CRB de Commodities Jan/2002 = 1

  16. CT: as colocações de longo pararam e as linhas de ACC escassearam Falta linha de crédito à exportação Valor Econômico - 18/09/2008 Fontes: Bacen e Secex 16

  17. CT: o câmbio se desvalorizou e se tornou volátil Taxa de câmbio chegou a se desvalorizar quase 50% em dois meses Fontes: Bacen e Secex 17

  18. Perspectivas e Ações de Curto Prazo 18

  19. Impactos da Crise no Curto Prazo • Crise externa continuará enquanto preços dos ativos não se estabilizarem • Pânico financeiro externo contido, mas em lenta dissolução • Economias desenvolvidas em recessão e desaceleração nos emergentes • Alta volatilidade de preços e indicadores O impacto da crise em cada país dependerá da exposição de cada setor financeiro à crise internacional e das políticas nacionais que estão sendo adotadas

  20. Ação do governo • Curto Prazo: • Amortecer a propagação interna dos choques externos (redução compulsórios, compra carteiras) • Evitar rupturas nos mercados internos (liquidez giro SBPE, novo Exim, Revitaliza, Fat para MPME) • Médio Prazo: • Sustentar o nível de atividade, particularmente o investimento • Garantir fundos para os projetos de investimento já iniciados 20

  21. Há espaço para uma política anti-cíclica pontual • Consumo do Governo vem crescendo abaixo do PIB há 4 anos • Desvalorização cambial reduz a dívida pública frente ao PIB • Superávit Primário pode ser reduzido na margem • Taxas de Juros e Compulsórios Elevados 21

  22. O PAC e a visão sobre o setor de saneamento PAC como orientador de política • Regularidade no financiamento • Investimento em gestão • Investimento em projetos Objetivo • Universalizar água e coleta e tratamento de esgoto em até 15 anos

  23. Resultados já aparecem 85,3 77,7 73,6 62,5

  24. Investimentos em saneamento são fortes geradores de externalidades • Econômicas • redução de gastos com saúde • aumento da produtividade do trabalhador • viabilidade econômica dos projetos • Sociais • diminuição da mortalidade infantil • aumento da expectativa de vida e melhoria do IDH • Ambientais • proteção e recuperação de mananciais • despoluição de bacias hidrográficas • Políticas

  25. Avanços já obtidos • Marco regulatório já permite bom ambiente de negócios, em especial a: • titularidade • clareza e consistência da política tarifária e regulatória • Definição de metas de universalização e de atendimento como orientadoras dos novos investimentos.

  26. Desafios • Apoiar elaboração de planos municipais de saneamento e metas de atendimento • Manter política regular de financiamento pós-PAC • Fortalecer institucionalmente as empresas estaduais, com a adoção de melhores práticas de gestão e governança corporativa • Criar condições para atrair capital privado complementar aos novos investimentos nos municípios, especialmente via concessões e PPP

  27. Recuperação do meio ambiente • Rio das Ostras, RJ Esgoto tratado passa de 20%, em 2007, para 100% dos domicílios, em 2009. • Resende, RJ • Esgoto tratado passa de 6%, em 2008, para 65% dos domicílios, em 2011. • Rio Claro, SP Esgoto tratado passa de 22%, em 2008, para 100 % dos domicílios, em 2013.

  28. Investimentos em saneamento são fortes geradores de externalidades 24,3 Meta do milênio: 14,4% até 2015

  29. A indústria de saneamento não requer subsídios! • A margem de geração de caixa média das grandes companhias (EBITDA) é superior a 45% da receita líquida. • Exemplos de TIR de projeto: Rio Claro, SP: 14,1 % Rio das Ostras, RJ: 11,6 % Resende, RJ: 14,8 % Água e esgoto são viáveis! • A viabilidade financeira já pôde também ser comprovada em concessões de municípios com menos de 20.000 habitantes (projetos apoiados pelo BNDES em operações nos municípios mineiros de Araújos, Bom Sucesso e Paraguaçu). A viabilidade financeira da indústria de saneamento não é fator crítico para o seu crescimento!

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