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Liderança cristã

Liderança cristã. Princípios e fundamentos. Federação de Jovens IPC de Curitiba. Considerações Iniciais. Pode -se dizer que “ Administração ” é Uma maneira organizada , planejada e coordenada de se alcançar um determinado objetivo .

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Liderança cristã

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  1. Liderança cristã Princípios e fundamentos Federação de Jovens \ IPC de Curitiba

  2. Considerações Iniciais • Pode-se dizerque “Administração” é Uma maneiraorganizada, planejada e coordenada de se alcançar um determinadoobjetivo. • A organizaçãobíblica é universal, sendotãoantigaquanto a própriahumanidade. • Oshomenssentiram, desde o princípio, a necessidade de se organizarememgrupos, atémesmodevido à luta para proverosmeios de subsistência e sobrevivência.

  3. Princípios de Liderança no AT • Deus dá a Noétodososdetalhesquanto à construção da arca; • Moisés é capacitadoquanto à condução do povo no deserto; • Deus dátodas as instruçõesnaformação do Tabernáculo; • José do Egito é exemplo de administraçãonacional; • Esdras e Neemiasdestacam-se nareconstrução de Jerusalém; • Salomãoconstrói o templo, conformeorientação de Deus.

  4. Princípios de Liderança no NT • Jesus convoca 12 homens, aosquaisenvia com atribuições; • Antes de multiplicarpães e peixes, ordenouaosdiscípulosquemandassem a multidãoassentaremgrupos de cem e cinqüenta, organizando o trabalho; • A escolha dos diáconosbaseava-se nadistribuição de tarefas; • Jesus fala do custo do discipulado, usandocomoexemplo um homemque, aoconstruirumatorre, deveprimeiramenteassentar-se para calcular o custo.

  5. Princípios de Liderança no NT • Numaoutraparábola, Jesus fala de um homemquequeriaconstruirceleiros e foicensuradoporque se gabava das obrasseculares, mas descuidou-se das obrasespirituais; • Paulo, escrevendoaoscoríntios, anunciaque Deus não é “de confusão” e recomendaquetudosejafeito com decência e ordem; • Vale lembrarque, comomordomos e despenseiros, um diaseremoschamados a prestarcontas de nossaadministração.

  6. Êxodo 18.13-27 VERSÍCULO PRINCÍPIO DE LIDERANÇA Observaçãoe inspeçãopessoal. Interrogatório – Investigação Resolução de Conflitos Julgamento • 14 Vendo, pois, o sogro de Moiséstudo o queelefaziaaopovo, disse: Que é istoque fazes aopovo? Porqueteassentassó, e todo o povoestáempédiante de ti, desde a manhãatéaopôr-do-sol? • 16 quando tem algumaquestão, vem a mim, para queeujulgue entre um e outro e lhes declare osestatutos de Deus e as suas leis. • 17 O sogro de Moisés, porém, lhedisse: Não é bom o que fazes.

  7. Êxodo 18.13-27 VERSÍCULO PRINCÍPIO DE LIDERANÇA Avaliação do efeitosobre o líder e sobre o povo; Instruçãotécnica… Determinação de procedimentos; Seleção, atribuição de responsabilidades; Controle – Limite para tomada de decisões; Exposição dos benefícios. • 18 Semdúvida, desfalecerás, tantotuquantoestepovo… • 19 …Ouve, pois, as minhaspalavras; euteaconselharei. • 21 Procura, dentre o povo, homenscapazes… • 22 …Toda causa grave trarão a ti, mas todacausapequenaelesmesmosjulgarão; • 23 Se istofizeres, e assim Deus to mandar, poderás, então, suportar; e assimtambémtodoestepovotornaráempazaoseulugar.

  8. DIFERENÇA DE LIDERANÇAS LIDERANÇA FAMILIAR LIDERANÇA DE ORGANIZAÇÕES Relacionamentos (cargos) conferidos de acordo com as necessidades e a cultura da organização; É avaliadapelasdiversaspessoasoudepartamentosinteressadas; Assume riscosnasaçõesempreendidas; Poder e influênciacapazes de entraremconflito com as prioridades de outrasáreas; Distribuiprêmios sob a forma de recompensasmateriais e reconhecimento; Opera no campo da competição; Valorizacompetência, resultadosmateriais, coragem, segurança. • Relacionamentosduradouros; • crescimento e desenvolvimento das pessoas a quemvocêestáligadoporlaçosafetivos; • Períodos de sacrifíciopessoal para promover o bem-estarespiritual e físico das pessoas a quemvocêestáunido; • Deveres, respeito e compromisso a longoprazo; • valorizaamor, confiança, compaixão, dedicação.

  9. CONVIVENDO COM A CRÍTICA* • Considere a crítica algo inevitável; • Considere a fonte da crítica; • Considere o momento apropriado e a oração; • Considere-se a si mesmo; • Considere o conteúdo da crítica; • Considere o que dizem as Escrituras; • Olhe para Jesus (Hb. 12.3); • Considere os santos mencionados na Bíblia; • Considere o amor; • Considere a visão a longo prazo; • Considere a eternidade. * Joel BEEKE, Palestra proferida na 24ª Conferência da Editora Fiel/2008, Águas de Lindóia/SP.

  10. FONTE DE PESQUISA ARMSTRONG, John. O Ministério Pastoral segundo a Bíblia. São Paulo: Ed. CulturaCristã, 2007. BLANCHARD, Ken e HODGES, Phil. Liderecomo Jesus. Rio de Janeiro: Sextante. 2007. CARVALHO, Antonio V. Planejando e administrando as atividades da igreja. 2ª edição, São Paulo: Ed. Êxodus. 1999. FARIA, Jairo Cássio. Liderançaaoalcance do leigo. Goiânia: ed. Astro, 1993. FERREIRA, Wilson de Castro. Como se faz um ministro. Patrocínio: Regraf\Ceibel. s\d. KESSLER, Nemuel e CÂMARA, Samuel. AdministraçãoEclesiástica. 14ª edição, Rio de Janeiro: CPAD. 2005. REIS, Gildásio Jesus B. Apostila de AdministraçãoEclesiástica. Material nãoPublicado, para uso no Seminário J.M.C, São Paulo. 2006. Acessoem 24/09/08. http://www.seminariojmc.br/noticia.asp?codigo=412&COD_MENU=176 Apostila de ADMINISTRAÇÃO. Limeira: Angloschool. Material nãopublicado.

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