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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA

SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA. CIRCUITO SESI. BALANÇO SOCIAL A transparência das ações de sustentabilidade. Histórico Conceitos / Objetivos Modelo IBASE Diretrizes GRI (padrão internacional) Etapas para elaboração do balanço Pesquisa: Futuro dos Relatórios. HISTÓRIA. CONCEITO.

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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA

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Presentation Transcript


  1. SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA CIRCUITO SESI

  2. BALANÇO SOCIAL A transparência das ações de sustentabilidade

  3. Histórico • Conceitos / Objetivos • Modelo IBASE • Diretrizes GRI (padrão internacional) • Etapas para elaboração do balanço • Pesquisa: Futuro dos Relatórios

  4. HISTÓRIA

  5. CONCEITO • É um demonstrativo publicado anualmente pela empresa reunindo um conjunto de informações sobre os projetos, benefícios e ações sociais dirigidas aos empregados, investidores, analistas de mercado, acionistas e à comunidade. • É também um instrumento estratégico para avaliar e multiplicar o exercício da responsabilidade social corporativa. • É tornar pública a responsabilidade social empresarial, construindo maiores vínculos entre a empresa, a sociedade e o meio ambiente. • É uma ferramenta que, quando construída por múltiplos profissionais, tem a capacidade de explicitar e medir a preocupação da empresa com as pessoas e a vida no planeta.

  6. MODELO IBASE O primeiro modelo adotado pelas empresas é IBASE "Realizar o Balanço Social significa uma grande contribuição para consolidação de uma sociedade verdadeiramente democrática“ Betinho Micro e Pequena Cooperativa Média e Grande Inst. Fund. Ongs

  7. DIRETRIZES GRI • Global Reporting Initiative (GRI) é uma instituição global independente que desenvolve com aprimoramento contínuo uma estrutura mundialmente aceita para relatório de sustentabilidade. • O objetivo das Diretrizes GRI é permitir às empresas e outras organizações a preparar relatórios comparáveis entre si, sobre seu desempenho econômico, ambiental e social. • GRI é um centro oficialmente colaborador da UNEP (Programa Ambiental das Nações Unidas) e trabalha em cooperação com o Pacto Global, iniciativa do Ex. Secretário-Geral das Nações Unidas, Kofi Annan.

  8. OBJETIVOS DAS DIRETRIZES GRI • Apresentam os princípios do relatório e especificam o conteúdo como guia; • Auxiliam organizações na apresentação de uma fotografia de seu desempenho econômico, ambiental e social; • Promovem a comparabilidade de relatórios de sustentabilidade e apóiam o benchmarking; • Servem como um instrumento para facilitar o engajamento de partes interessadas.

  9. EVOLUÇÃO: Diretrizes do GRI Mundo Brasil

  10. Princípios para Definição do CONTEÚDO do Relatório Materialidade As informações no relatório devem cobrir temas e indicadores que reflitam os impactos econômicos, ambientais e sociais significativos da organização ou possam influenciar de forma substancial as avaliações e decisões dos stakeholders (Partes Interessadas). é o limiar a partir do qual um tema ou indicador se torna suficientemente expressivo para ser relatado. Inclusão dos stakeholders Identificar seus stakeholders e explicar no relatório que medidas foram tomadas em resposta a seus interesses e expectativas procedentes. Os stakeholders podem incluir tanto as partes diretamente envolvidas nas operações da organização (como empregados, acionistas e fornecedores) quanto as que são externas a ela (a comunidade do entorno, por exemplo).

  11. Princípios para Definição do CONTEÚDO do Relatório Contexto da Sustentabilidade O relatório deverá apresentar o desempenho da organização no contexto mais amplo da sustentabilidade. As informações sobre o desempenho deverão ser contextualizadas. A pergunta subjacente aos relatórios de sustentabilidade é de que modo a organização contribui ou pretende contribuir no futuro para a melhora ou deterioração das condições econômicas, ambientais e sociais em nível local, regional ou global. Abrangência A “abrangência” é composta principalmente por dimensões como escopo, limite e tempo. O conceito de abrangência poderá também ser usado para se referir a práticas na coleta de informações (por exemplo, assegurando que os dados compilados incluam resultados de todos os locais dentro do limite do relatório) e se a apresentação das informações é aceitável e apropriada

  12. Princípios para Definição da QUALIDADE do Relatório Equilíbrio O relatório deverá refletir aspectos positivos e negativos do desempenho da organização, de modo a permitir uma avaliação equilibrada do desempenho geral. A apresentação geral do conteúdo do relatório deverá retratar de modo imparcial o desempenho da organização. Comparabilidade As questões e informações deverão ser relatadas de forma consistente. As informações relatadas deverão ser apresentadas de modo que permita aos stakeholders analisar mudanças no desempenho da organização ao longo do tempo. Os stakeholders que usarem o relatório deverão poder comparar as informações sobre o atual desempenho econômico, ambiental e social da organização com o anterior, com seus objetivos e, na medida do possível, com o desempenho de outras organizações.

  13. Princípios para Definição da QUALIDADE do Relatório Exatidão As informações deverão ser suficientemente precisas e detalhadas para que os stakeholders avaliem o desempenho da organização relatora. As respostas a temas e indicadores econômicos, ambientais e sociais podem ser expressas de muitas maneiras, desde respostas qualitativas até medições quantitativas detalhadas Periodicidade O relatório é publicado regularmente e as informações são disponibilizadas a tempo para que os stakeholders tomem decisões fundamentadas. A utilidade das informações está intimamente ligada ao fato de o momento de sua divulgação permitir aos stakeholders integrá-las eficazmente ao seu processo decisório.

  14. Princípios para Definição da QUALIDADE do Relatório Clareza As informações deverão estar disponíveis de uma forma que seja compreensível e acessível aos stakeholders que fizerem uso do relatório. O relatório (quer impresso, quer em outras mídias) deverá apresentar as informações de forma compreensível, acessível e utilizável pelos stakeholders da organização. Confiabilidade As informações e processos usados na preparação do relatório deverão ser coletados, registrados, compilados, analisados e divulgados de uma forma que permita sua revisão e estabeleça a qualidade e materialidade das informações. Os stakeholders deverão ter a certeza de que o relatório poderá ser verificado para que se estabeleça a confiabilidade de seu conteúdo e se saiba até que ponto os princípios de relatório da GRI foram aplicados.

  15. As Diretrizes identificam as informações a ser divulgadas, que são relevantes e essenciais para a maioria das organizações e do interesse da maior parte dos stakeholders, em três categorias de conteúdo: • • Perfil − Informações que estabelecem o contexto geral para a compreensão do desempenho organizacional, tais como sua estratégia, perfil e governança; • • Forma de Gestão − Conteúdo que descreve o modo como a organização trata determinado conjunto de temas para fornecer o contexto para a compreensão do desempenho em uma área específica; • • Indicadores de Desempenho − Informações comparáveis sobre o desempenho econômico, ambiental e social da organização

  16. NÍVEIS DE APLICAÇÃO Diretrizes G3 GRI A classificação do nível de aplicação é feita por meio de auto-avaliação

  17. ETAPAS PARA CONSTRUÇÃO DO BALANÇO/RELATÓRIO 1. Planejamento do trabalho e escolha do modelo a ser adotado 2. Designação do grupo de trabalho interno e envolvimento das partes interessadas 3. Coleta, Tratamento e Consolidação dos dados 6. Publicação e Divulgação do relatório 4. Elaboração e Análise dos textos – Redação / Revisão/ Edição 5 . Verificação e Auditoria das informações

  18. Estrutura I • Perfil Organizacional • Responsabilidade Social • Responsabilidade Ambiental • Dados quantitativos • Estrutura III • Perfil Organizacional • Relacionamento com as partes interessadas • Público Interno • Fornecedores • Clientes • Governo • Comunidade • Aspectos Ambientais • Dados quantitativos • Estrutura II • Perfil Organizacional • Código de ética • Programas de qualidade de vida • Ações Socioambientais • Dados quantitativos

  19. Informações Relevantes • Utilize algumas ferramentas de gestão para os questionamentos na coleta de informações: indicadores ethos; modelo SESI de sustentabilidade no trabalho; MEG; • Grupo Gestor deve ser aquele que tenha competência e conheça todas as perguntas referentes ao balanço; • Reúna todas as informações e faça a edição – dica: contrate uma jornalista ou agência para escrever de forma adequada; • Projeto Gráfico deve ser leve e conter figuras/fotos para harmonizar a leitura; • Divulgação é a parte mais importante do processo • defina os canais de divulgação: site; sites de outras entidades sem fins lucrativos; publicação em revistas e jornais; impressão de diversas unidades (papel; cd; pendrive) para envio às partes interessadas • primeiro passo: divulgar para TODOS os empregados • realizar encontros com as principais partes interessadas para apresentar o relatório

  20. Pesquisa Dezembro/2009 Idéia Sustentável (Ricardo Voltolini) • Título: Tendências em relatórios de sustentabilidade • 50 empresa líderes de mercado • Como faziam (até 2007); Como fazem(2008/2009); Como farão (a partir de 2010);

  21. Pesquisa Dezembro/2009 Idéia Sustentável (Ricardo Voltolini)

  22. Pesquisa Dezembro/2009 Idéia Sustentável (Ricardo Voltolini)

  23. Pesquisa Dezembro/2009 Idéia Sustentável (Ricardo Voltolini)

  24. Desafios apontados pelas empresas no estudo Relatórios de Sustentabilidade: evolução, cenários e tendências: • Forma e conteúdo: • Tornar simples a comunicação de algo metodologicamente complexo • Ter relatórios mais interativos e colaborativos • Fazer relatórios focados, voltados a públicos específicos, reduzindo a quantidade de informações • Impactos na gestão: • Ter o relatório como ferramenta de diálogo • Lidar com a maior exposição e exigência decorrentes da atitude de ser mais transparente • Melhorar o desempenho em todos os indicadores • Transformar o relatório em instrumento de controle, melhoria e planejamento para os negócios da empresa • Incorporar a visão sustentável em todas as unidades de negócio • Influenciar a mudança de comportamento de pessoas e empresas

  25. Desafios apontados pelas empresas no estudo Relatórios de Sustentabilidade: evolução, cenários e tendências: • Operacionais: • Envolver mais e melhor os stakeholders • Realizar testes de materialidade cada vez melhores e mais aprofundados • Atender às demandas técnicas do GRI • Publicar metas e cumpri-las para cada indicador • Auditar o relatório • Reportar todos os indicadores e atualizá-los • Alinhar o processo de elaboração do relatório de sustentabilidade aos critérios de outros indicadores do mercado (ISE e Dow Jones) • Integrar adequadamente as áreas • Envolver os colaboradores • Avaliar como os públicos lêem o relatório • Criar um sistema integrado de gestão para padronizar dados e critérios

  26. Empresas participantes do estudo:

  27. FONTES UTILIZADAS • Balanço Social – Uma abordagem da transparência e da Responsabilidade das organizações – Editora Atlas • www.ethos.org.br • www.balancosocial.org.br • www.ibase.org.br • www.globalreporting.org • www.natura.net • www.petrobras.com.br • www.ideiasustentavel.com.br

  28. OBRIGADA! Patrícia Reis Rodrigues Tel.: 065 3611-1510 E-mail.: patricia.rodrigues@sesimt.com.br

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