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EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

DARCI BONETTO. EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA DA CRIANÇA E ADOLESCENTES. Flora vaginal. Lactobacilos, Difteróides, Gardnerella vaginalis, estafilococos coagulase-negativos, Staphylococcus aureus, Steptococcus agalactiae, Enterococcus spp., estreptococos alfa e beta

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EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

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  1. DARCI BONETTO EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

  2. Flora vaginal • Lactobacilos, Difteróides, Gardnerella • vaginalis, estafilococos coagulase-negativos, Staphylococcus aureus, • Steptococcus agalactiae, Enterococcus spp., estreptococos alfa e beta • hemolíticos, Escherichia coli e leveduras -

  3. BACTERIOSCOPIA [GRAM] • O exame bacteriocópicode Gram permite um estudo acurado : • das bactérias e outros elementos (fungos, leucócitos, outros tipos celulares,etc.). • Presta informações importantes e rápidas para o início da terapia. • Fornece informação semiquantitativa em algumas infecções e estabelecendo o diagnóstico

  4. PH • RN 5- 5,7 • INFANCIA 6- 7,5 • PUBERDADE 3,5- 5,53

  5. Bacterioscopia • Células epteliais: + • Leucócitos polimorfonucleares: + • Cocos Gram positivos: + • Leveduras : 0 • Bacilos Gram negativos:+ • Compativeis com Gardenerelavaginalis: 0 • Bacilos Gram positivos: 0 • Bac. De Doderlein: 0 • Mobilluncosspp.,: 0 • Diplococos Gram negativos: 0

  6. Bacterioscopia • Células epteliais: ++ • Leucócitos polimorfonucleares: +++ • Cocos Gram positivos: + • Leveduras : 0 • Bacilos Gram negativos:+ • Compativeis com Gardenerelavaginalis:0 • Bacilos Gram positivos: 0 • Bac. de Doderlein: 0 • Diplococos Gram negativos: 0

  7. Bacterioscopia • Células epteliais: +++ • Leucócitos polimorfonucleares: +++ • Cocos Gram positivos: + • Leveduras : 0 • Bacilos Gram negativos:+ • Compativeis com Gardenerelavaginalis:0 • Bacilos Gram positivos: 0 • Bac. De Doderlein: 0 • Diplococos Gram negativos: +++

  8. Diplococos Gram negativos: • pH vaginal 5,5

  9. Bacterioscopia • Células epteliais: +++ • Leucócitos polimorfonucleares: +++ • Cocos Gram positivos: + • Leveduras : 0 • Bacilos Gram negativos:+ • Compativeis com Gardenerelavaginalis:0 • Bacilos Gram positivos: 0 • Bac. De Doderlein: 0 • Diplococos Gram negativos: 0 • CELULAS ATIPICAS:+++

  10. Bacterioscopia • PH 6,0 • Células epteliais: +++ • Leucócitos polimorfonucleares: +++ • Cocos Gram positivos: + • Leveduras : 0 • Bacilos Gram negativos:+ • Compativeis com Gardenerelavaginalis:0 • Bacilos Gram positivos: 0 • Bac. De Doderlein: 0 • Diplococos Gram negativos: 0 • CELULAS ATIPICAS:+++

  11. Neisseria • Cultura em meio especifico Thayer- Martin

  12. Bacterioscopia • PH > 5,5 • Células epteliais: +++ • Leucócitos polimorfonucleares: +++ • Cocos Gram positivos: + • Leveduras : 0 • Bacilos Gram negativos:+ • Compativeis com Gardenerela vaginalis:++ • Bacilos Gram positivos: 0 • Bac. De Doderlein: 0 • Diplococos Gram negativos: 0 pH vaginal > 5.5, odor desagradável após a adição de KOH a 10% à secreção

  13. VULVOVAGINITE • GARDENERELA- PH 4,5- 6,0 • gardnerella vaginalis produz aminoácidos, os quais são quebrados pelas bactérias anaeróbicas em aminas voláteis, que aumentam o pH e levam ao odor desagradável particularmente após o coito, geralmente queixa principal da paciente.

  14. Bacterioscopia • PH 6,0 • Células epteliais: +++ • Leucócitos polimorfonucleares: +++ • Cocos Gram positivos: + • Leveduras : 0 • Bacilos Gram negativos:+ • Compativeis com Gardenerelavaginalis:0 • Bacilos Gram positivos: 0 • Bac. De Doderlein: 0 • Diplococos Gram negativos: 0 • presença de Cluecells

  15. Bacterioscopia PH 6,0 Células epteliais: +++ Leucócitos polimorfonucleares: +++ Cocos Gram positivos: + Leveduras : 0 Bacilos Gram negativos:+ Compativeis com Gardenerela vaginalis:0 Bacilos Gram positivos: 0 Bac. De Doderlein: 0 Diplococos Gram negativos: 0

  16. TRICOMONAS PH 4,8- 7.6 Exame a fresco Meio de cultura: Diamond

  17. Clamidia • Bacilos gram-, pequenos • testes de imunofluorescênciadirecta • ou • Testes imunoenzimáticos (detecção de antigénios) • A serologia não tem interesse no diagnóstico de infecção genital baixa por Chlamydia. • POR QUE ?

  18. Serologia • títulos mantêm-se elevados por um período de tempo prolongado . • - O teste não diferencia entre infecção passada e actual.

  19. Bacterioscopia • Células epteliais: +++ • Leucócitos polimorfonucleares: +++ • Cocos Gram positivos: + • Leveduras : hifas • Bacilos Gram negativos:+ • Compativeis com Gardenerelavaginalis:0 • Bacilos Gram positivos: 0 • Bac. De Doderlein: 0 • Diplococos Gram negativos:0

  20. Monilia PH menor de 4,5 Exame a fresco ------ hifas Cultura meio de Sabouraud

  21. SOP • Testosterona • 1.0 a 3,12 nmol/L • DHEA < 34,8nmol/l • androstenediona> 200ng/dl • 17 HP acima de 400ng/ml etiologia adrenal • LH • fase folicular até 12 UI/L • Fase lutea até 15 UI/L • FSH • fase folicular até 12 UI/L • Fase lutea até 12 UI/L

  22. OBRIGADA Darci Bonetto

  23. SOPC, a 17-OHP pode estar normal ou com discreto • b) Prolactina - niveis normais. • c) FSH e LH - a relação LH/FSH e > 3:1.61 • T aumentada • e) Diidroepiandrosterona (DHEA) e sulfato de • diidroepiandrosterona (SDHEA) - tanto na SOPC como • na HAC-NC, e inferior a 7μg/dL. • Nos tumores adrenais o SDHEA e superior a 7μg/dL. • DHEA apresenta-se aumentado na HAC-NC

  24. SOP • 17-hidroxipregnenolona dehidroepiandrosterona (DHEA), • 17-hidroxiprogesterona,

  25. SOP • Na fase folicular a progesterona (sérica ou plasmática) tem valor médio de 1 ng/ml, elevando-se após a ovulação até uma taxa média de 10 ng/ml, mantida por 7 a 10 dias.  Uma única dosagem entre o 21o e o 23o dias do ciclo é suficiente para defini-la.    Na primeira elevação atinge 20 a 30 ng/ml, e quando volta a subir, a normalidade traduz-se por valores acima de 40 ng/ml, ao mesmo tempo que se desfaz o pico gonadotrófico.  A partir daí a ascenção é regular, alcançando números entre 160 e 200 ng/ml, no final da gestação.  

  26. 17 HIDROXI-PREGNENOLONA • VALORES DE REFERÊNCIA: • - HOMENS E MULHERES: 20 A 450 NANOG/DL • - RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS (31 A 35 SEMANAS): MENOR QUE 2409 NANOG/DL • - NASCIDOS A TERMO A MENOS DE 3 ANOS: MENOR QUE 830 NANOG/DL

  27. VALORES DE REFERÊNCIA: • - HOMENS E MULHERES: 20 A 450 NANOG/DL • - RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS (31 A 35 SEMANAS): MENOR QUE 2409 NANOG/DL • - NASCIDOS A TERMO A MENOS DE 3 ANOS: MENOR QUE 830 NANOG/DL • ESTÁGIOS TANNER II E III (RESPECTIVAMENTE) • - MASCULINO: 20 A 360 NANOG/DL E 88 A 675 NANOG/DL • - FEMININO: 58 A 450 NANOG/DL E 250 A 800 NANOG/DL • ESTÁGIOS TANNER IV E V (RESPECTIVAMENTE) • - MASCULINO: 32 A 300 NANOG/DL E 220 A 860 NANOG/DL • - FEMININO: 53 A 540 NANOG/DL E 500 A 1600 NANOG/DL

  28. 17 ALFA HIDROXIPROGESTERONA • VALORES DE REFERENCIA: • 1 A 6 MESES: 35 A 157 NANOG/DL 25 A 110 NANOG/DL • 6 A 12 MESES: 6 A 40 NANOG/DL 5 A 47 NANOG/DL • PRE-PUBERES: 1 A 82 NANOG/DL 2 A 72 NANOG/DL • FASE LUTEINICA: 22 A 469 NANOG/DL • USO DE ACO*: 18 A 251 NANOG/DL • *

  29. ACTH • MATERIAL: PLASMA • TEMPO DE JEJUM: JD 4h. • COMENTÁRIO: • O ACTH é dosado principalmente para diagnostico de desordens do eixo hipotalamo-hipofiseadrenal. • Encontra-se elevado na doença de Cushing (origem epifisária), Doença de Addison, • em situações de estresse e Síndrome de Secreção Ectópica de ACTH. Esta diminuindo nos • casos de adenoma e carcinoma adrenais além de insuficiência adrenal secundaria. Uma única • determinação pode estar dentro dos limites da normalidade em pacientes com produção • excessiva (Doença de Cushing) ou deficiência limítrofe. Raramente, em casos de síndrome • ectópica do acth, o mesmo pode ser metabolicamente ativo e não detectado pelo ensaio.

  30. casos de adenoma e carcinoma adrenais além de insuficiência adrenal secundaria. Uma única • determinação pode estar dentro dos limites da normalidade em pacientes com produção • excessiva (Doença de Cushing) ou deficiência limítrofe. Raramente, em casos de síndrome • ectópica do acth, o mesmo pode ser metabolicamente ativo e não detectado pelo ensaio.

  31. BIG PROLACTINA • O método de precipitação com polietilenoglicol (PEG) é utilizado como screening para a • presença de macropolactinemia associado à hiperprolactinemia assintomática, que ocorre • devido à presença de outras formas circulantes de prolactina de maior peso molecular. • Monômero de prolactina: 23-kDa. Outras formas circulantes: 50 a 60-kDa (Big-Prolactina) • 150 a 170-kDa (Big-big prolactina) • MÉTODO: IMUNOFLUORIMETRIA

  32. VALORES DE REFERENCIA: • MULHER: 2,5 A 14,6 NANOG/ML • HOMEM: 2,3 A 11,5 NANOG/ML • MÉTODO: PRECIPITAÇÃO POR PEG • VALORES DE REFERENCIA: • RECUPERACAO MENOR QUE 30% = PRESENCA DE BIG PROLACTINA • RECUPERACAO MAIOR QUE 65% = AUSENCIA DE BIG PROLACTINA • RECUPERACAO ENTRE 30 E 65% = INDETERMINADO • ATENÇÃO PARA OS NOVOS VALORES DE REFERENCIA A

  33. CITOLOGIA HORMONAL • O grau de maturação do epitélio escamoso do trato genital feminino é hormônio dependente. • Portanto, a variação no grau de maturação destas células, serve como índice para avaliar a situação endócrina da mulher. • o "índice de Front", que expressa à relação percentual entre as células profundas, intermediaria e superficiais.

  34. DEHIDROEPIANDROSTERONA- SULFATO-DHEA • MATERIAL: SORO • TEMPO DE JEJUM: JD 4H • COMENTÁRIOS: • O SDHEA é sintetizado quase que exclusivamente nas adrenais. È o esteróide C19 mais • abundante e a maior fonte dos 17-cetosteroidesurinarios. È um marcador da função adrenal • cortical. Encontra-se aumentado nos casos de hiperplasia adrenal congenita, carcinoma • adrenal, tumores virilizantes das adrenais e na síndrome de cushing. Valores baixos são • encontrados na doença de addison e na hipoplasia adrenal.

  35. MÈTODO: QUIMIOLUMINESCENCIA • VALORES DE REFERENCIA: • IDADES HOMEM MULHER • 1 A 7 DIAS: 855 A 4.226 689 A 4.716 NANOG/ML • 8 A 15 DIAS: 302 A 1.758 335 A 3.497 NANOG/ML • PRE-PUBERES: 111 A 1.201 162 A 962 NANOG/ML • MANUAL DE EXAMES • ADULTOS : 800 A 5.600 350 A 4.300 NANOG/ML

  36. ESTRADIOL 17-BETA-E2 • O 17-beta estradiol é o estrogênio mais ativo e importante na mulher em idade reprodutiva. • Namulher encontra-se em níveis baixos no hipogonadismo primário e secundário. • O estradiol é medido para estudo dos casos de amenorréia

  37. glândulas adrenais, testículos e pela conversão periférica da testosterona. Podem-se observar • níveis elevados nos tumores ovarianos, tumores feminilizantes adrenais, puberdade precoce • feminina, doença hepática e ginecomastia masculina. Em mulheres menopausadas a estrona, • mais do que o estradiol, é o estrogênio circulante predominante. Em virtude das dosagens do • estradiol ainda apresentarem grande variação entre diferentes laboratórios, sugere-se seu • controle em um único laboratório. Realizamos a dosagem de estradiol (rápido) por outra • metodologia para casos de fertilização in vitro. • MÈTODO: QUIMIOLUMINESCENCIA • VALORES DE REFERENCIA:

  38. FASE FOLICULAR: 24 A 114 PICOG/ML • FASE OVULATORIA: 62 A 534 PICOG/ML • FASE LUTEINICA: 80 A 273 PICOG/ML • -

  39. COMENTÁRIOS: • O teste intradermico da estreptoquinase-estreptodornase, juntamente com a tricofitina, • candidina e o PPD é utilizado para avaliação da imunidade celular, uma vez que a exposição a • estes antígenos é universal. Uma ou mais dessas provas devem ser positivas em crianças com • imunidade celular normal. Entretanto, crianças saudáveis menores de um ano podem ter • resultados negativos, uma vez que as provas cutâneas de sensibilidade retardada dependem • de uma exposição previa a antígenos. Pacientes em uso de corticóides ou anti-histamicos • também podem apresentar reações negativas. • VALORES DE REFERENCIA: • - NEGATIVO: NODULO COM DIAMETRO MENOR QUE 5 MM • - POSITIVO: NODULO COM DIAMETRO MAIOR OU IGUAL 5 MM

  40. DEHIDROEPIANDROSTERONA- DHEA • O DHEA é produzido pela supra-renal e gonadas. È muito utilizado quando se deseja avaliar a • origem adrenal dos cetoesteroides. A excessiva produção do DHEA leva ao hirsutismo e • virilização via conversão para testosterona. Elevações ocorrem em: tumores adrenais, doença • de cushing, hiperplasia adrenal e adrenarca precoce. Baixas concentrações ocorrem em • doença de addison.

  41. 17-cetosteróides urinários                          sexo masculino:  13 mg/24h (amplitude 11 a 15)                             sexo feminino:    7,5 mg/24h (amplitude 5 a 10) 

  42. VALORES DE REFERENCIA: • - MENOR QUE 1 ANO : 0,2 A 7,6 NG/ML • - 1 A 5 ANOS : 0,1 A 1,3 NG/ML • - 6 A 10 ANOS : 0,1 A 3,6 NG/ML • - PUBERDADE : 0,3 A 9,0 NG/ML • - • -

  43. HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE-FSH • O FSH estimula os folículos ovarianos na mulher e a espermatogênenese no homem. È • secretado de maneira pulsatil, menos evidente que o LH. O FSH encontra-se em nível • MANUAL DE EXAMES • relativamente elevado no primeiro ano de vida, decrescendo a níveis muito baixos durante a • infância e elevando- se na puberdade ate níveis de adulto. O FSH eleva-se nas deficiências • ovarianas ou testiculares, nos quadros de tumores secretores de gonadotropinas e • menopausa. Encontra-se em valores inadequadamente baixos em doenças hipofisarias ou

  44. hipotalamicas e na produção ectopica de hormônios esteróideos. • Na Síndrome dos OvariosPolicisticos é valorizada sua relação com o LH, na qual os valores de LH se elevam. • MULHER: FASE FOLICULAR : 3,85 A 8,78 MUI/ML • FASE OVULATORIA: 4,54 A 22,51 MUI/ML • FASE LUTEINICA : 1,79 A 5,12 MUI/ML • POS MENOPAUSA : 16,74 A 113,59 MUI/ML

  45. HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE-FSH • O FSH estimula os folículos ovarianos na mulher e a espermatogênenese no homem. • Èsecretado de maneira pulsatil, menos evidente que o LH. • relativamente elevado no primeiro ano de vida, • decrescendo a níveis muito baixos durante a infância • elevando- se na puberdade ate níveis de adulto. • O FSH eleva-se nas deficiências ovarianas ou testiculares, nos quadros de tumores secretores de gonadotropinase menopausa • .Encontra-se em valores inadequadamente baixos em doenças hipofisarias

  46. hipotalamicas e na produção ectopica de hormônios esteróideos. Eleva-se precocemente na • instalação da menopausa. Na Síndrome dos OvariosPolicisticos é valorizada sua relação com • o LH, na qual os valores de LH se elevam. • MULHER: FASE FOLICULAR : 3,85 A 8,78 MUI/ML • FASE OVULATORIA: 4,54 A 22,51 MUI/ML • FASE LUTEINICA : 1,79 A 5,12 MUI/ML • POS MENOPAUSA : 16,74 A 113,59 MUI/ML • HORMONIO LUTEINIZANTE – LH

  47. O LH é o hormônio estimulador das celulas intersticiais, nos ovários e nos testiculos. • No sexo feminino, seu grande aumento no meio do ciclo induz a ovulação. • Se for dosado de maneira seriada, pode determinar a data da ovulação. • È secretado de maneira pulsatil, o que parece ser fundamental para a sua ação. • Eleva-se nas patologias primariamente gonadais, mostrando-se • em níveis baixos nos hipogonadismos de origem hipofisaria e hipotalamica. Na Síndrome dos

  48. Ovários Policísticos pode encontrar-se em valores acima do normal, valorizando-se a relação • LH/FSH maior que 2 como sugestiva de diagnóstico. Elevam-se na menopausa mais tardiamente que o FSH. Realizamos a dosagem de LH (rápido) • PRE-PUBERES : MENOR QUE 0,53 MUI/ML • MULHER: FASE FOLICULAR : 2,12 A 10,89 MUI/ML • FASE OVULATORIA: 19,18 A 103,03 MUI/ML • FASE LUTEINICA : 1,20 A 12,86 MUI/ML • POS MENOPAUSA : 10,87 A 58,64 MUI/ML • HOMEM : 1,24 A 8,62 MUI/ML

  49. ÍNDICE DE TIROXINA LIVRE • O Índice de tiroxina livre pode ser calculado como o produto da captação de T3 por resina e T4 • total. Usualmente é proporcional ao T4 livre. Apresenta estimuativa satisfatória da • concentração de T4 livre nas gestantes e em uma variedade de outras situações em que a • concentração de TBG encontra-se alterada. Recentemente, os ensaios de TSH, T4 livre e T3 • livre mostram-se mais reprodutíveis, tornando o uso do ITL menos relevante.

  50. T3 - RETENÇÃO (QUIMIOLUMINESCENCIA) • VALOR DE REFERENCIA: 32,0 A 48,4% • T4 - TOTAL (QUIMIOLUMINESCENCIA) • VALOR DE REFERENCIA: 6,09 A 12,23 MCG/DL • ITL - (INDICE DE TIROXINA LIVRE) • VALOR DE REFERENCIA: 5,93 A 13,13 • ATENÇÃO PARA OS NOVOS VALORES DE REFERENCIA A PARTIR DE 27/12/2006 • J • JO-1, AUTO ANTICORPOS ANTI

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