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Histórico Paulo/BIO-C

Histórico Paulo/BIO-C.

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Presentation Transcript


  1. Histórico Paulo/BIO-C Com mais de 20 anos de experiência no ramo de compostagem e aproveitamento de resíduos, otimização de processos e um propósito claro de trabalhar sempre em prol da sustentabilidade, com foco na agricultura limpa, orgânica, a BIO-C vem construindo parcerias com empresas, agricultores, prefeituras, istituições, entre outros. A BIO-C já tem materializada a base necessária para dar suporte (composto orgânico), bem como tecnologia e infraestrutura para ampliar e atingir escala que pode vir a viabilizar economicamente a produção de florestas orgânicas. Com a claraintenção do governo do RS, de investirempesquisa e no incentivo a agriculturaorgânica, com focoemsilvicultura, reascendeu o sonho da BIO-C de construirparceriasquevislumbrem a perspectivacomoumaoportunidade de negócio, alicerçadanasustentabilidade. Com esteintentoqueremossocializar a oportunidadevislumbrada, com a AVINA e MASISA e conversarsobreumapossívelampliação da atualparceria.

  2. Histórico Paulo Lenhardt Em companhia do Mestre José Lutzenberger

  3. Histórico Paulo Lenhardt Em companhia da Mestra Ana Primavesi

  4. Histórico Paulo Lenhardt Primeiro contato com compostagem (1979)

  5. Histórico Paulo Lenhardt Paulo ministrou mais de 500 aulas sobre compostagem, certificação, permacultura e agroecologia

  6. Histórico Paulo Lenhardt Conferencista da Biofach 2003 – Rio de Janeiro, RJ. Construção do Marco Legal dos Orgânicos no Brasil

  7. Histórico Paulo Lenhardt Conferencista Terra Madre 2004 – Turin, Itália

  8. Histórico Paulo Lenhardt Ganhador do prêmio Tecnologia Social – Fundação Banco do Brasil

  9. Implementação da usina – passo a passo Dada a complexidade das questões que necessitam ser respondidas antes de ser iniciada a implantação e operacionalização da Usina de compostagem, a opção mais segura para garantir o sucesso do empreendimento é decompor o projeto em fases I. PLANEJAMENTO II. IMPLANTAÇÃO III. OPERAÇÃO IV. EXPANSÃO Fase Inicial de levantamento de informações à respeito das especificidades do empreendimento local, emissão de licenças e decisão quanto aos modelos de operação. Fase de instalação da infra-estrutura necessária e início do recebimento dos resíduos das empresas participantes do consórcio Fase onde a Usina de compostagem entra em operação e expande suas atividades até atingir a capacidade ótima, onde a demanda de disposição das empresas participantes do consórcio é plenamente atendida Etapa que será iniciada após o retorno do investimento das empresas investidoras, onde a usina terá sua capacidade de operação aumentada para receber resíduos de empresas interessadas

  10. Usina de Compostagem – questões relevantes • Área • Perfil dos resíduos • Logística: Quantidades, periodicidade, previsões. • Licenças Necessárias • Arranjo Jurídico • Modelo de Gestão • Modelo de Recepção de resíduos • Modulo de comercialização do composto • Arranjo Operacional • Logística Operacional

  11. IMG_1571.jpg Visita técnica à unidade MASISA Ponta Grossa. Ao fundo, resíduo de madeira

  12. IMG_1560.jpg Visita técnica à unidade MASISA Ponta Grossa. Ao fundo, resíduo de casca de madeira

  13. Leira 3A Sombrite.jpg Visita técnica à unidade MASISA Ponta Grossa. Ao fundo, triturador de casca de madeira

  14. Leira 1.jpg Projeto Piloto de compostagem no interior da fábrica

  15. Leira 2 Sombrite.jpg Projeto Piloto de compostagem no interior da fábrica

  16. IMG_1583.jpg Apresentação da proposta para representates de indústrias de Ponta Grossa

  17. Histórico e contexto atual • Central de beneficiamento de resíduos classe II, unidade Montenegro • Compostagem de resíduos classe II • Destinação final e certificação

  18. Contexto atual A central de beneficiamento de resíduo classe II, BIO-C está instalada em uma área de 11 ha cedida em comodato pela TANAC, por um período de 10 anos, renovável automaticamente. Nesta área, que já estava licenciada para armazenamento dos resíduos da TANAC, infraestrutura esta totalmente aproveitada após processo de ampliação e transformação em área adequada para o beneficamento e compostagem de resíduo classe II. Possuicapacidadelicenciadapara processar até 13.000 ton mês, em crescente evolução em termos de ingresso de resíduos e produção de composto orgânico. Atualmentetem mais de 50.000 ton de material estocado e 20.000 ton. em processo de maturação, sendo que já está sendo comercializado os primeiros lotes de composto acabado.

  19. Usina de compostagem Compactação/impermeabilização com argila do pátio de compostagem

  20. Usina de compostagem Infraestrutura com drenos e arruamento no entorno ao pátio de compostagem

  21. Usina de compostagem Valas impermeabilizadas para resíduoslíquidos

  22. Usina de compostagem Transporte de resíduos da MASISA (casca de madeira)

  23. Usina de compostagem Detalhe do resíduo da MASISA (casca de madeira)

  24. Usina de compostagem Situação atual (2013) do depósito

  25. Usina de compostagem Cascas como um dos principais elementos para produção de composto com larga escala

  26. Biofertilizante líquido Visitas Cinza misturada Composto Orgânico

  27. Usina de compostagem Lodo de ETE (Estações de Tratamento de Efluentes) resíduo de laticínios

  28. Usina de compostagem Lodo de ETE (Estações de Tratamento de Efluentes) resíduo de cervejaria

  29. Usina de compostagem Mixagem e revolvimento/aeração do composto em processo

  30. Usina de compostagem Carregamento de composto pronto, distribuído aos agricultores por veículo das prefeituras

  31. Usina de compostagem Aplicação de composto em regime de mutirão

  32. Usina de compostagem Pomar orgânico com alta produtividade

  33. Usina de compostagem Sistema agroflorestal – Consórcio de plantas frutíferas e arbóreas

  34. Oportunidade conjunta • A BIO-C ganha Escala na produção de composto orgânico, gera mais trabalho e renda com a garantia de fornecimento dos resíduos por parte da MASISA. • Cria um circuito virtuoso onde o problema de um é a solução do outro. • Que se retro-alimenta fechando o círculo da sustentabilidade. • Oportunidade inovadora: perspectiva de produção de floresta orgânica, madeira/matéria prima sustentável e limpa, resultando num produto (OSB, AGLOMERADO) diferenciado no mercado, com perspectiva de renda maior.

  35. Cadeia produtiva mais nobre • Produto limpo (OSB, MDF); • Produto com maior valor agregado; • Redução de poluição; • Economia de recursos financeiros; • Marketing verde.

  36. Como o principal resíduo, materia prima, utilizados pela BIO-C vem de duas grandes empresas da região MASISAe TANACambas grandes demandantes de produtos florestais, madeira e casca de acacia negra. Também existe, por parte do governo estadual interesse manifestado em matériarecente, emjornalde grande circulação no estado, proposta de desenvolver pesquisa na elaboração de insumos organicos para promover a agricultura orgânica no estado, com FOCO NA SILVICULTURA, bem como o interesse de buscar parcerias neste sentido.

  37. Como a BIO-C tem todos os elementos, principalmente os insumos, bem como escala, para desenvolver uma linha de produtos para a silvicultura orgânica e à partir daí viabilizar a produção de acacia e eucalipto orgânico, materia prima básica para que a MASISA e TANAC tenham uma linha de produtos, AGLOMERADOS da parte da MASISA, RESINAS e ADESIVOS por parte da TANAC. Dentro deste contexto, vislumbro oportunidade com MASISA e FUNDAÇÃO AVINA ampliar a parceria, tipo ganha/ganha e desenvolver uma proposta para buscar as tecnologias nescessárias para promover a produção em escala, de insumos para silvicultura orgânica, já que temos todos os elementos necessários para atingir este intento.

  38. Floresta orgânicasignificaproduçãolimpa, semvenenos e insumoquímico, sustentavel e principalmentejustasocialmente, com trabalho e rendadignos. MADEIRA ORGÂNICA CERTIFICADA. Vale frizarque se trata de umaoportunidadeINOVADORA, que visa a sustentabilidade, desenvolvimento de produtos com grandeganhoambiental, social, econômico e politico. Com forte demanda de Mercado, com geração de trabalho e renda e um grande “MARKETING” para as empresas.

  39. Paulo Roberto Lenhardt (51) 9978.7149 paulo@bioc.bio.br

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