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1. O Banco Best

1. O Banco Best. 2. Gestão de Carteiras: Enquadramento teórico. 3. Gestão de Carteiras: até Agosto de 2007. 4. Gestão de Carteiras: depois de Agosto de 2007. 5. Conclusões. Está integrado no GBES – Grupo Banco Espírito Santo

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1. O Banco Best

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  1. 1. O Banco Best 2. Gestão de Carteiras: Enquadramento teórico 3. Gestão de Carteiras: até Agosto de 2007 4. Gestão de Carteiras: depois de Agosto de 2007 5. Conclusões

  2. Está integrado no GBES – Grupo Banco Espírito Santo • Fundado em 2001, o Banco Best é líder de mercado no segmento de Asset Management em Portugal, sendo a maior instituição financeira na colocação de fundos de investimento estrangeiros • O Banco Best tem a sua Sede em Lisboa, na Praça Marquês de Pombal, 9 centros de investimento distribuídos pelo país, além da maior equipa de Personal Financial Advisors em Portugal

  3. Banco com arquitectura financeira aberta

  4. 1. O Banco Best 2. Gestão de Carteiras: Enquadramento teórico 3. Gestão de Carteiras: até Agosto de 2007 4. Gestão de Carteiras: depois de Agosto de 2007 5. Conclusões

  5. Gestão de Carteiras: Gestão de Risco Conceitos fundamentais Risco: “Risk meansuncertaintyaboutfutures rates ofreturn.” (Bodie, Kane, Marcus, 1997: 123) Prémio de risco: O investidor escolhe a incerteza sobre a certeza, se houver lugar a uma potencial compensação, a um “riskpremium”.

  6. “CFA and financial analysts generally assume investors are risk averse in the sense that, if risk premium were zero, people would not be willing to invest any money in stocks.” (Bodie, Kane, Marcus, 1997: 125) Classificação de Activos

  7. Risk Free Assets Quem tem poder para emitir activos sem risco? “Byvirtueofitspower to taxandcontrolthemoneysupply, onlythegovernmentcanissuedefault-freebonds.”(Bodie, Kane, Marcus, 1997: 173). Que características devem ter? “Theirsort-term (Tbills) naturemakestheirvaluesinsensitive to interest rate fluctuations.” (Bodie, Kane, Marcus, 1997: 173) “Moreover, theinflationuncertaintyoverthecourseoffewweeks, orevenmonths, isnegligible (…)” (Bodie, Kane, Marcus, 1997: 173) Obrigações do tesouro de curto prazo Money marketfunds

  8. Hedging – cobertura de risco “Investingin a asset with a payoffpatternthatoffsetsyouexposure to a particular sourceofriskiscalledhedging.” (Bodie, Kane, Marcus, 1997: 149) Como controlar o risco nas carteiras de investimento ? Diversificação “byplacingone’seggsinmanybaskets” (Bodie, Kane, Marcus, 1997: 150) não evita Risco de Mercado designa-se por Beta ou β Activos “com beta superior a 1,0 tendem a ampliar o movimento geral do mercado (…) com betas entre 0 e 1,0 tendem a variar do mesmo modo que o mercado, se bem que menos.” (Brealey, Myers, Allen, 2006: 167)

  9. “security selection decision” “capital allocation decision” “asset allocation decision” Tal como referem Bodie, Kane e Marcus no livro “Investments” qualquer gestor de uma carteira de investimento procura atingir a melhor relação possível entre risco e retorno(1997: 170) Três etapas do processo de construção de uma carteira

  10. “capital allocation decision” • Bodie, Kane e Marcus referem que a decisão da alocação do capital consiste em determinar qual a parte do portefólio que vai ser aplicada em activos seguros de baixa rentabilidade contra a parte do portefólio que vai ser aplicada em activos de risco mas com elevado potencial de rentabilidade • (1997: 170) • Matematicamente, pode ser resolvido em dois passos: • determinar a relação risco/retorno entre activos com risco e activos sem risco • determinar o grau de aversão ao risco que torna óptima a escolha entre esses dois tipos de activos • (Bodie, Kane, Marcus, 1997: 171)

  11. Como estimar rentabilidades futuras? “Uma forma de estimar a rentabilidade do mercado é supor que o futuro será como o passado, e que os investidores esperam hoje usufruir as mesmas taxas de rentabilidade “normais” reveladas pelas médias (…) no passado.” (Brealey, Myers, Allen, 2006: 151) A posição óptima em activos de risco será aquela que é inversamente proporcional ao nível de aversão ao risco e ao nível de risco (medido pela variância do portefólio) e directamente proporcional ao prémio de risco em causa. (Bodie, Kane, Marcus, 1997: 180)

  12. “asset allocation decision” “The choice of the fraction of funds apportioned to risky investments is the first part of the investor’s asset allocation decision, which describes the distribution of risky investments across board asset classes like stocks, bonds, real state, foreign assets, and so on.” (Bodie, Kane, Marcus, 1997: 170). “security selection decision” Escolha, dentro de cada classe, de um activo em particular ou vários: “(…) particular securities to hold within each asset class.” (Bodie, Kane, Marcus, 1997: 170)

  13. Bodie, Kane e Marcus mostram que é possível construir um portefólio óptimo do ponto de vista estatístico, bastando determinar, para os portefólios em questão, uma fronteira de eficiência: “The efficientfrontieristhegraphicalrepresentationof a setof portfolios that maximize theexpectedreturn for eachlevelof portfolio risk.Rational investors will choose a portfolio on the efficient frontier.” (Bodie, Kane, Marcus, 1997: 222) Ideia introduzida em 1959 por Harry Markowitz, na obra “Portfolio Selection: Efficient Diversification of Investments”

  14. Markowitz, “(…) chamou a atenção para a prática comum da diversificação das carteiras, e mostrou como um investidor pode reduzir o desvio padrão da rentabilidade da carteira através da escolha das acções cujas as oscilações não sejam exactamente paralelas.” (Brealey, Myers, Allen, 2006: 181) “Capital Asset Pricing Model” “A mensagem do modelo é tão surpreendente quanto simples. Num mercado competitivo, o prémio de risco esperado varia proporcionalmente ao beta.” Assim, temos por exemplo que “O prémio de risco esperado de um investimento com um beta de 0,5 é, pois, metade do prémio de risco esperado do mercado(…)” (Brealey, Myers, Allen, 2006: 189)

  15. 1. O Banco Best 2. Gestão de Carteiras: Enquadramento teórico 3. Gestão de Carteiras: até Agosto de 2007 4. Gestão de Carteiras: depois de Agosto de 2007 5. Conclusões

  16. Universo de estudo do relatório: • Espaço temporal: Março de 2007 a Novembro de 2008 • Captação e gestão: 44 carteiras de investimento • Volume sobe gestão:aproximadamente 3 milhões de euros • Tamanho médio de cada carteira: 68 mil euros • Maior carteira: 400 mil euros

  17. Gestão de Carteiras até Agosto de 2007 Tanto nos EUA como na Europa a inflaçãoestava dentro de parâmetros aceitáveis. Os bancos centrais mantinham políticas que eram consideradas simples “piloto automático”.

  18. Em termos geopolíticosos factores mais relevantes eram as guerras no Iraque e Afeganistão mas que não tinham grande reflexo no contexto financeiro. • Os mercados accionistas viviam um tranquilo “BullMarket” desde 2003. Fonte: BTP S&P 500 Eurostoxx 50 Nikkei 225

  19. Alocação dos activos “fund-picking” Determinação do grau de aversãoaorisco do cliente Alocação do capital entre activos de risco e activos semrisco Carteiras de Investimento • Como eram construídas? • Determinação do perfil de risco do cliente. • Determinação da alocação do capital ou “capital allocation”, ou seja, qual a proporção de capital a investir em “risk free assets” e em “risky assets”. • Apresentação do “asset allocation” ao investidor assente num “fund-picking”, através de uma proposta de investimento (Anexo VII) • A “security selection decision” era uma tarefa da responsabilidade dos gestores dos fundos.

  20. Como se processava a escolha dos fundos de investimento? Sugestões da Direcção da Investimentos Informação estatística fornecida pela Morningstar: Rentabilidade Histórica, Alfa, Beta, R2, Rácio de Sharpe, Matriz de Investimento… Alocação dos activos Análise fundamental do momento económico Research fornecido pelas entidades gestoras Formação interna e externa

  21. Morningstar: • Calcula as rendibilidades com históricos mínimos de três anos e ajustadas ao risco (volatilidade). • Através de uma vasta equipa, hierarquiza qualitativamente e quantitativamente fundos da mesma categoria – Classificação por Estrelas (de 1 a 5). • Disponibiliza Matrizes de Investimento: • Fundos de Acções: Capitalização e Estilo • Fundos de Obrigações: Qualidade Creditícia e • Sensibilidade às Taxas de Juro.

  22. Carteira modelo - “top-picks” do Banco Best: “Risk free assets” “Risky assets”

  23. “Risk free assets” • Carteira constituída por: • Fundos monetários dinâmicos e fundos de obrigações governamentais europeias com várias maturidades. • Alternativas: • Fundos monetários clássicos, fundos de “hedgefunds” conservadores, depósitos a prazo ou compra directa de obrigações. “Risky assets” • Carteira constituída por: • Fundos de acções e fundos de “commodities”. • Alternativas: • Compra directa de acções, ADR’s, opções, ETF’s, REIT’, fundos de obrigações “highyield”, “corporate”…

  24. 1. O Banco Best 2. Gestão de Carteiras: Enquadramento teórico 3. Gestão de Carteiras: até Agosto de 2007 4. Gestão de Carteiras: depois de Agosto de 2007 5. Conclusões

  25. Gestão de Carteiras depois de Agosto de 2007 3 de Abril de 2007: A NewCentury Financial, símbolo da pujança do mercado imobiliário californiano, foi no espaço de um mês à bancarrota, devido ao cada vez maior incumprimento, por parte dos seus clientes, em relação aos créditos hipotecários que fizeram junto desta instituição. “New Century, based in Irvine, California, could be the poster-child for the meltdown in subprime mortgages.” Fonte: CNN Money 7 de Agosto de 2007: O maior banco privado francês, BNP Paribas, congela 3 fundos categoria mercado monetário dinâmico, por incapacidade em quantificar o valor de dívida, de elevada qualidade creditícia. Motivo: crescente iliquidez dos mercados de crédito, sobretudo de ABS (Asset-BackedSecurity).

  26. CDO’s, “Ratings” e “Subprime”: o “novelo” do problema Juros baixos entre 2001 e 2003, sobretudo nos EUA, para incentivar o mercado imobiliário, afim de permitir a ignição da economia que vinha da bolha tecnológica de 2000 e 2001.

  27. John Thain: “VaR, stress tests and other risk measures significantly underestimated the magnitude of actual loss from the unprecedented credit market environment. In the past, these AAA ABS, CDO securities had never experienced a significant loss in value.'‘ Fonte: Bloomberg (Anexo II) Modelos de risco dos bancos não previam que dívida AAA pudesse “implodir” e ter desvalorizações vertiginosas, ou seja, os modelos não previam a ocorrência de eventos altamente improváveis, “cisnes negros” na definição de NassimNicholasTaleb.

  28. Fonte: BBC

  29. Consequências no Sistema Interbancário: • Com a falência da Lehman surge o medo • Bancos, dificilmente, emprestam entre si • Escalada da LIBOR e da EURIBOR • Deslocação em relação da LIBOR e da EURIBOR em relação às taxas de referência • Refúgio em obrigações governamentais • Alargamento do TED Spread (EUA) • Bancos Centrais obrigados a cortes agressivos nas taxas de juro e a injectar liquidez no sistema financeiro • Consequências nos Mercados Accionistas: • Nas 6 semanas seguintes à falência da Lehman os mercados Americanos e Europeu, caíram em média 33%. • A 24 de Outubro o VIX atinge o seu máximo histórico: 89,53

  30. Recorrendo a uma comparação entre o Eurostoxx 50, S&P 500 e o iTraxx, facilmente, se conclui que os momentos de quedas nos mercados accionistas estão, intimamente, ligados com o deteriorar dos mercados de crédito, ou seja, com o aumento do “stress” sobre o iTraxx.

  31. Comportamento “RiskFreeAssets” • Fundos Mercado Monetário • Mercados de papel comercial quase ilíquido desde falência da Lehman. • Quebras históricas nestes fundos, provocaram, pela primeira vez, perdas. • Nos EUA, a FED, passou a garantir o capital destes fundos. DWS Euroreserve NC Acc CreditSuissBondFundTargetReturnEur B Acc • Fundos Mercado Monetário Dinâmico • Profundo impacto no mercado de CDO’s. • Iliquidez destes activos. • Encerramento do fundo e “fire-sale” dos activos (Anexo VIII) • Liquidação de um dos maiores da Europa nesta categoria. CAAM FundsEuropeanBond • Fundos Obrigações • Efeito de contaminação sobre as obrigações “corporate”, provocou quebra no fundo e nas obrigações não governamentais , mesmo as de elevada qualidade.

  32. Comportamento “RiskyAssets” • Fundos accionistas com quebras históricas anuais até 70%. • Fundos de “commodities” sofreram quebras médias de 30% com possível desaceleração económica (espectro da recessão) e consequente retracção no consumo.

  33. Como gerir carteiras no meio de um tsunami financeiro? • O que fazer numa situação de abatimento global de activos? • Como avaliar portefólios quando há risco sistémico de todos os mercados em que o portefólio tem posições? • Como reagir quando se percebe que activos que, teoricamente, se consideravam “risk-free” afinal não passam de activos tóxicos e tem valor próximo de zero? • Será que o gestor da carteira deverá estar mais preocupado com a rentabilidade da carteira ou com a segurança dos activos? • A partir de Agosto de 2007 levantaram-se questões sobre a natureza dos próprios activos, para o PFA tornou-se mais importante perceber, reavaliar, o verdadeiro risco dos activos, o que relegou a questão da rentabilidade para segundo plano . • Motivo: abatimento global de activo.

  34. Gestão Carteiras: Alternativas Objectivo: retirar volatilidade das carteiras e eliminar o factor psicológico que levava à venda dos activos. 1. Depósitos a prazo: com a escalada da Euribor as taxas tornaram-se apelativas mas por pouco tempo. A necessidade de promover a liquidez do sistema levou os Bancos Centrais a cortar as Taxas de Juro consequência quebra nas taxas dos Depósitos a Prazo.

  35. 2. Compra directa de obrigações de empresas com fundamentais sólidos, para levar à maturidade (mercado de obrigações governamentais tornou-se proibitivo). • CIMPOR 4,5% 27-Maio-2011 – BBB: TIR liquida de 5,21% (2,5 anos) • PT 3,5% 20-Março-2012 – BBB–: TIR liquida de 5,3% (3 anos) • BES 6,25% 17-Maio-2011 – A : TIR liquida de 4,84% (2,5 anos) • Nota: Valores de Março de 2008 • CIMPOR (Anexo IX), tem uma única emissão de dívida no valor de 1.500 milhões de euros (a 7 anos), sendo as suas receitas anuais são superiores a 2.000 milhões de euros. • Garantir para períodos de 2 ou 3 anos rentabilidades anuais acima daquilo que os depósitos a prazo em breve iriam remunerar (os depósitos a prazo iriam reflectir a queda nas EURIBORS, consequência, dos cortes nas taxas de juro). • Cortes de taxa de juro que seriam uma sequência lógica das politicas de aumento de liquidez por parte dos bancos centrais e da diminuição das pressões inflacionistas pois o espectro de uma recessão global estava a provocar uma forte queda do preço das “commodities”.

  36. 3. Compra de produtos estruturados defensivos ou dinâmicos com prazos longos. • Worldbasket Notes 10,5% TANB • Cabaz de 4 índices bolsistas: DJ Eurostoxx 50 (Europa); S&P 500 (EUA); Nikkei 225 (Japão); SMI-30 (Suiça). • A aplicação faz leituras semestrais e desde que nenhum dos índices tenha caído mais de 50%, no momento de leitura paga 5,25% nesse semestre (10,5% TANB). • A partir do final do 2º semestre, no caso de os 4 índices estarem acima 75% do ponto de partida termina. • Garante o capital até quedas de 50% (valor intradiário) dos índices. • Caso fure a barreira de protecção e nunca em nenhum momento seja despoletado o mecanismo para encerrar a aplicação, o cliente recebe no final o equivalente ao desempenho do pior índice. • Duração máxima de 36 meses. • FTD Ibérico – Euribor 3 meses + 2,50% • Prazo: 3 anos; • Indexantes obrigações de 5 empresas: Brisa, Bancaja (Caja de Ahorros de Valência), Portugal Telecom, CIMPOR, Repsol. • Remuneração: Euribor 3 meses + 250bp. • Pagamento trimestral de cupão com base na EURIBOR a 3 meses a vigorar no momento; • Rating de crédito das 5 empresas: • Brisa – BBB+ • Bancaja – A • Portugal Telecom – BBB – • CIMPOR – BBB • Repsol – BBB • O capital é garantido desde que nenhuma empresa entre em Default. • Duração de 36 meses.

  37. Resultados da Gestão de Carteiras • Performance dos activos: • Até Agosto de 2007: Como consta nas fichas técnicas no Anexo VII, os 3 perfis de risco a Gestão de Carteiras superaram as rentabilidades objectivo. • Depois de Agosto de 2007: Abatimento global de activos causou perdas em todos os perfis de risco. Introdução de outros tipos de activos, com rentabilidades a quantificar no futuro. • Performance comercial: • 2007: 200% dos objectivos, eleito Financial AdvisorGold • 2008: aproximadamente 90% dos objectivos.

  38. 1. O Banco Best 2. Gestão de Carteiras: Enquadramento teórico 3. Gestão de Carteiras: até Agosto de 2007 4. Gestão de Carteiras: depois de Agosto de 2007 5. Conclusões

  39. Será que compensa a diversificação das carteiras e o risco que daí advêm? Sim, desde que se mantenha uma perspectiva de longo prazo. Nos últimos 100 anos os mercados recuperaram de situações piores como a Segunda Guerra Mundial ou a Grande Depressão. Foi tudo uma questão de tempo até recuperarem a tendência de longo prazo. • Os EUA já não estão sozinho: podem contar com outras grandes economias (emergentes ou não) para implementarem políticas monetárias globais. • Fim do uso indiscriminado de modelos matemáticos para avaliar o risco sem intervenção humana. • Necessidade de se recuperar, na banca, os modelos avaliação de risco com intervenção humana. • Podem ocorrer eventos raros e os modelos de risco devem prevê-los. • “There are some probabilitiesthatyoucannot compute.” • NicolasNassimTaleb à Bloomberg (Anexo II) • Regulamentação mais apertada para os mercados financeiros. • Pessoalmente, enquanto PFA, foi uma péssima época para começar uma carreira, talvez uma boa altura para aprender sobre Banca de Investimento e Gestão.

  40. Agradecimentos:

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