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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA COOPERADOS

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA COOPERADOS. CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA COOPERADOS

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Presentation Transcript


  1. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA COOPERADOS

  2. CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 225 - “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.

  3. PROPOSTA DE TRABALHO • Levantamento do perfil ambiental das propriedades rurais; • Levantamento dos projetos desenvolvidos com os cooperados; • Acompanhamento dos projetos desenvolvidos e dos novos projetos a serem criados; • Mobilização da comunidade ruraisao, com finalidade de conscientizar as pessoas sobre as questões ambientais; • Realização de campanhas educativas através de palestras a fim de informar e incentivar ao produtor rural em relação à problemática ambiental; • Promover a integração entre a cooperativa e os cooperados, com objetivo de ampliar o conhecimento e efetivar a implementação do programa de educação ambiental.

  4. PRINCÍPIOS GERAIS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL • Sensibilização: processo de alerta; • Compreensão: conhecimento dos componentes e dos mecanismos que regem os sistemas naturais; • Responsabilidade: reconhecimento do ser humano como principal protagonista; • Competência: capacidade de avaliar e agir efetivamente no sistema; • Cidadania: participar ativamente e resgatar direitos e promover uma nova ética capaz de conciliar o ambiente e a sociedade

  5. TEMAS ABORDADOS • Lixo (redução, reutilização e reciclagem); • Água (consumo, desperdício, poluição); • Florestas (preservação, reserva legal, recuperação de área degradada); • Fogo (prevenção, efeitos negativos ao meio ambiente); • Agrotóxicos (riscos para saúde, danos ambientais).

  6. COLETA SELETIVA

  7. SIGNIFICADOS COLETA SELETIVA RECICLAGEM RECICLADO

  8. COLETA SELETIVA É um sistema de recolhimento de materiais recicláveis separados na fonte geradora e que podem ser reutilizados ou reciclados.

  9. RECICLAGEM É o processo que transforma os materiais usados em novos produtos.

  10. RECICLADO Material transformado em novo produto.

  11. OBJETIVO • REDUZIR – Evitar a produção de resíduos, com a revisão de seus hábitos de consumo. Ex: preferir os produtos que tenham refil. • REUTILIZAR – Reaproveitar o material em outra função. Ex: usar os potes de vidro com tampa para guardar miudezas (botões, pregos, etc.). • RECICLAR – transformas materiais usados, por meio de processo artesanal ou industrial, em novos produtos. Ex: transformar embalagens PET em tecido de moletom.

  12. VANTAGENS DA COLETA SELETIVA Oportunidade de mudança de comportamento, de praticar cidadania, incentivando o respeito a natureza e a solidariedade humana. Economia de matéria prima. Em vez de tirar da Natureza, se Reaproveita ou se Recicla.

  13. VANTAGENS DA COLETA SELETIVA Economia de energia elétrica e outras fontes energéticas das indústrias. Diminuição de lixo nas ruas.

  14. VANTAGENS DA COLETA SELETIVA Redução de resíduos para tratamento, coleta e destino final. (Economia) Fim das enchentes e dos alagamentos nas ruas por obstrução de canais fluviais.

  15. TÉCNICAS AGRÍCOLASINADEQUADAS

  16. ESGOTOS RESIDENCIAIS

  17. QUAL O FUTURO DO PLANETA?

  18. VANTAGENS DA COLETA SELETIVA Aumenta a vida útil dos aterros sanitários. Redução dos impactos ambientais nos aterros sanitários.

  19. VANTAGENS DA COLETA SELETIVA Melhoria da qualidade de vida e da saúde pública. Geração de empregos.

  20. VANTAGENS DA COLETA SELETIVA Incentivo ao crescimento das indústrias de reciclado.

  21. DIFERENÇA LIXO RESÍDUO SÓLIDO

  22. LIXO Lixo é todo e qualquer resíduo sólido resultante das atividades diárias do homem em sociedade. (Não tem valor)

  23. ORIGEM DO LIXO

  24. LOCALIZAÇÃO - LIXO

  25. RESÍDUOS SÓLIDOS Conjunto dos produtos não aproveitados das atividades humanas ou gerados pela natureza. (Tem valor)

  26. TIPOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS LIXO DOMÉSTICO LIXO PÚBLICO

  27. TIPOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS LIXO COMERCIAL LIXO INDUSTRIAL

  28. TIPOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS LIXO HOSPITALAR LIXO ORGÂNICO

  29. TIPOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS LIXO ESPECIAL LIXO AGRÍCOLA

  30. TIPOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS LIXO RADIATIVO LIXO DIVERSOS

  31. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NBR-10004 Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), classifica os resíduos sólidos em 3 classes: • Classe I - (Perigosos): são os que apresentam riscos ao meio ambiente e exigem tratamento e disposição especiais, ou que apresentam riscos à saúde pública. • Classe II – (Não Inertes): são basicamente os resíduos com as características do lixo doméstico. • Classe III – (Inertes): são os resíduos que não se degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo, são resíduos como restos de construção, os entulhos de demolição, pedras e areias retirados de escavações.

  32. MATERIAL / TIPO DE ECONOMIA

  33. REFERÊNCIA / RECICLÁVEL / NÃO RECICLÁVEL

  34. REFERÊNCIA / RECICLÁVEL / NÃO RECICLÁVEL

  35. LIXO REAPROVEITÁVEL

  36. LIXO NÃO-RECICLÁVEL

  37. LIXO NÃO-RECICLÁVEL

  38. TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO DOS MATERIAIS NA NATUREZA

  39. TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO DOS MATERIAIS NA NATUREZA

  40. TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO DOS MATERIAIS NA NATUREZA

  41. DESTINO FINAL DOS RESÍDUOS

  42. RESÍDUO DESCARTADO SEM TRATAMENTO 1º - POLUIÇÃO DO SOLO: alterando suas características físico-químicas, representará uma séria ameaça à saúde pública tornando-se ambiente propício ao desenvolvimento de transmissores de doenças, além do visual degradante associado aos montes de lixo.

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