1 / 30

southernSCOPE: A Solução Australiana para os Projetos de Desenvolvimento de Sistemas

southernSCOPE: A Solução Australiana para os Projetos de Desenvolvimento de Sistemas. ISLIG-Rio www.bfpug.com.br/islig-rio/ PMI Information Systems Local Interest Group - Rio Mauricio Aguiar, CFPS mauricio@metricas.com.br. O Estado de Victoria, Australia. Histórico.

signe-bowen
Download Presentation

southernSCOPE: A Solução Australiana para os Projetos de Desenvolvimento de Sistemas

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. southernSCOPE: A Solução Australiana para os Projetos de Desenvolvimento de Sistemas ISLIG-Rio www.bfpug.com.br/islig-rio/ PMI Information Systems Local Interest Group - Rio Mauricio Aguiar, CFPS mauricio@metricas.com.br www.metricas.com.br

  2. O Estado de Victoria, Australia www.metricas.com.br slide 2 22/11/2001

  3. Histórico • O governo do Estado de Victoria, Australia, possui um orçamento anual para software da ordem de US$ 26 milhões. (Cerca de R$ 66 milhões) • É lider nacional na utilização da TI para prover serviços aos cidadãos. • Assim como outras organizações, tem enfrentado sérios problemas no desenvolvimento de software. www.metricas.com.br slide 3 22/11/2001

  4. Histórico • Anteriormente, os preços eram fixos nas contratações de desenvolvimento. • Os fornecedores cotavam preços baixos nas licitações, a fim de ganhar o contrato, na expectativa de que o cliente solicitasse muitas alterações no decorrer do projeto. • Essas alterações eram cobradas a um preço alto, de modo a compensar o preço baixo original. www.metricas.com.br slide 4 22/11/2001

  5. Histórico • A solução adotada foi a contratação baseada em um preçofixoporponto de função. • Com base em uma especificação preliminar, é licitado o preço por ponto de função. • O fornecedor é escolhido com base no preço oferecido e na capacitação técnica. www.metricas.com.br slide 5 22/11/2001

  6. Histórico • O pagamento é efetuado com base no preço por ponto de função contratado, no tamanho do software entregue e nas modificações solicitadas ao longo do projeto. www.metricas.com.br slide 6 22/11/2001

  7. Histórico • Foi definido um processo para o gerenciamento de projetos utilizando a solução adotada - southernSCOPE. • O trabalho teve início em 1996, tornou-se padrão para o Estado e foi avaliado em 2000. • Os resultados foram considerados positivos. www.metricas.com.br slide 7 22/11/2001

  8. Histórico • Um pequeno número de projetos havia utilizado o método (cerca de 10). • Todos foram completados com variação máxima de 10% em relação ao orçado. • Comparativamente, os custos ficaram entre os 20% menores da indústria. • Alto nível de satisfação do usuário. • Controle do projeto nas mãos dos clientes. www.metricas.com.br slide 8 22/11/2001

  9. Nosso Desafio Como obter resultados semelhantes ao do Estado de Victoria, aqui? www.metricas.com.br slide 9 22/11/2001

  10. Estratégia • Os projetos de software normalmente ultrapassam o orçamento. • Há diversas causas para isso. • A contratação baseada em um preço por ponto de função combate várias dessas causas. • O resultado é que os projetos são mais facilmente concluídos dentro do orçamento. www.metricas.com.br slide 10 22/11/2001

  11. Uma História de Poucos Sucessos • Fonte: The Standish Group International, 1997 • www.standishgroup.com\chaos.html www.metricas.com.br slide 11 22/11/2001

  12. Problemas dos Projetos • As causas mais comuns para o fracasso dos projetos são: • Falta de informações do usuário • Requisitos incompletos • Mudanças nos requisitos • Falta de apoio gerencial • Incompetência tecnológica • Expectativas pouco realísticas www.metricas.com.br slide 12 22/11/2001

  13. Minimizando os Problemas • Contratando-se software com base no southernSCOPE, pode-se reduzir ou eliminar: • Falta de informações do usuário • Requisitos incompletos • Mudanças nos requisitos • Falta de apoio gerencial • Incompetência tecnológica • Expectativas pouco realísticas www.metricas.com.br slide 13 22/11/2001

  14. Componentes da Solução • Utilizar pontos de função. • Licitar o preço por pontos de função com base em um documento de escopo. • Envolver um gerente de escopo independente. • Estabelecer uma baseline. • Controlar as mudanças e o seu impacto. www.metricas.com.br slide 14 22/11/2001

  15. Arquivos de Interface Externa Entrada Externa Aplicativo Sendo Considerado Saída Externa Entrada Externa Arquivo Lógico Interno Consulta Externa Saída Externa Outros Aplicativos Consulta Externa O Que é um Ponto de Função? • É uma medida da funcionalidade fornecida aos usuários pelo software. www.metricas.com.br slide 15 22/11/2001

  16. O Que é Preço por Ponto de Função? • Da mesma forma que na construção civil o preço é fixado por metro quadrado, ele pode ser estabelecido por ponto de função. • Na construção teremos preços por M2 diferentes para pintura, colocação de piso, etc. • No desenvolvimento, o preço poderá variar segundo diversos fatores: plataforma tecnológica, linguagens utilizadas, metodologia de desenvolvimento, recursos disponíveis, etc. www.metricas.com.br slide 16 22/11/2001

  17. O Que Contém o Documento de Escopo? • O documento de escopo deve conter uma descrição preliminar do modelo conceitual de dados e da funcionalidade abrangida pelo sistema. • Por exemplo: • Diagrama E-R preliminar • Descrição sumária das entidades, relacionamentos e principais atributos • DFD nível 1, ou principais casos de uso. www.metricas.com.br slide 17 22/11/2001

  18. O Que Contém o Documento de Escopo? • O documento de escopo deve conter, ainda: • Objetivo do projeto • Identificação dos envolvidos • Ambiente técnico para o software • Prazo almejado www.metricas.com.br slide 18 22/11/2001

  19. O Que é um Gerente de Escopo? • É uma organização independente, experiente em mensuração de software e gerenciamento de projetos de software. • Conduz a estimativa preliminar que irá constar do documento de escopo. • Conduz a contagem que irá servir de baseline para o projeto. • Analisa, mede, avalia o impacto e contabiliza as mudanças aprovadas. • Atua como mediadora entre o cliente e o desenvolvedor, nas questões referentes ao escopo do projeto. www.metricas.com.br slide 19 22/11/2001

  20. O Que é a Baseline? • Baseline (linha de base) é a especificação do software obtida após o detalhamento dos requisitos. • O tamanho do software é obtido através de contagem da baseline. • Uma vez estabelecida a baseline, as mudanças são controladas e cobradas. www.metricas.com.br slide 20 22/11/2001

  21. O Que São Mudanças? • Mudanças são alterações solicitadas pelo cliente após o estabelecimento da baseline. • As mudanças são analisadas e medidas pelo gerente de escopo, que avalia seu impacto sobre o projeto. • Uma vez aprovadas, são contabilizadas pelo gerente de escopo. www.metricas.com.br slide 21 22/11/2001

  22. Visão Simplificada do southernSCOPE www.metricas.com.br slide 22 22/11/2001

  23. Identificar necessidade INÍCIO DO Envolver gerente de escopo (estimativas iniciais - tamanho, custo, prazo) PROJETO Business Case Documento de Escopo do Projeto Envolver analista Envolver desenvolvedor ($$ por ponto de função) ANÁLISE DE REQUISITOS DO SOFTWARE Especificação de Requisitos Envolver desenvolvedor (preço fixo) Contagem de Pontos de Função Baseline DESIGN DA ARQUITETURA CONSTRUÇÃO Controle de Mudança NEGOCIADO Controle de Mudança MEDIDO (Gerente de Escopo) QA / TESTE DO SISTEMA Pagar preço contratado IMPLEMENTAÇÃO MAIS mudanças Pagar o preço do software entregue MAIS mudanças documentadas (chegar a um acordo?) Comparação do Desenvolvimento Típico com o southernSCOPE Típico (preço fixo) southernSCOPE www.metricas.com.br slide 23 22/11/2001

  24. Soluções Como os Problemas São Resolvidos www.metricas.com.br slide 24 22/11/2001

  25. Risco Tecnológico Minimizado • Os desenvolvedores estabelecem seu preço por ponto de função para a tecnologia especificada. • Os desenvolvedores estabelecem seu preço a partir de sua capacidade técnica, o que minimiza a incompetência tecnológica www.metricas.com.br slide 25 22/11/2001

  26. Expectativas Mais Realísticas • A contagem de pontos de função requer uma especificação mais detalhada, o que minimiza: • Falta de informações do usuário • Requisitos incompletos • A ligação direta entre a funcionalidade e o orçamento minimiza: • Expectativas pouco realísticas www.metricas.com.br slide 26 22/11/2001

  27. Gerenciamento das Mudanças • A abordagem southernSCOPE inclui procedimentos para a monitoração das mudanças, o que ajuda a minimizar: • Mudanças nos requisitos • De uma forma geral, os clientes entendem que a utilização do preço por ponto de função facilita o controle das mudanças. www.metricas.com.br slide 27 22/11/2001

  28. Conclusões • Utilizando-se o método tradicional de preço fixo, o projeto... • Provavelmente ultrapassará o orçamento • Produzirá resultados difíceis de medir • Com o southernSCOPE... • O orçamento provavelmente será respeitado • Os resultados serão facilmente mensuráveis (em pontos de função) www.metricas.com.br slide 28 22/11/2001

  29. Mais Informações • Com Mauricio Aguiar (IFPUG / BFPUG) • mauricio@metricas.com.br • Com Terry Wright (Governo de Victoria) • terry.wright@mmv.vic.gov.au • Na Internet • www.go.vic.gov.au/sthnscope.htm (inglês) • www.bfpug.com.br/islig-rio/ (português, em construção) Esta palestra: na Seção “Artigos” www.metricas.com.br slide 29 22/11/2001

  30. Obrigado Mauricio Aguiar, CFPS Presidente do BFPUG Diretor do IFPUG ti MÉTRICAS mauricio@metricas.com.br www.metricas.com.br www.metricas.com.br slide 30 22/11/2001

More Related