1 / 29

Dengue

Dengue. Técnicas de geoprocessamento e os modelos de análise para distribuições espaciais podem fornecer novas ferramentas para a descrição de doenças em população. Incidência(por 100.000hab) e número de DA com transmissão de dengue no período de 1998 a 2003 no MSP- ESP.

shepry
Download Presentation

Dengue

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Dengue • Técnicas de geoprocessamento e os modelos de análise para distribuições espaciais podem fornecer novas ferramentas para a descrição de doenças em população

  2. Incidência(por 100.000hab) e número de DA com transmissão de dengue no período de 1998 a 2003 no MSP- ESP :FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  3. Distribuição Espacial dos Casos Autóctones de Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 1a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  4. Distribuição Espacial dos Casos Autóctonesde Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 2a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  5. Distribuição Espacial dos Casos Autóctonesde Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 3a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  6. Distribuição Espacial dos Casos Autóctonesde Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 4a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  7. Distribuição Espacial dos Casos Autóctonesde Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 5a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  8. Distribuição Espacial dos Casos Autóctonesde Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 6a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  9. Distribuição Espacial dos Casos Autóctones de Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 7a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  10. Distribuição Espacial dos Casos Autóctonesde Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 8a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  11. Distribuição Espacial dos Casos Autóctones de Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 9a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  12. Distribuição Espacial dos Casos Autóctones de Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 10a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  13. Distribuição Espacial dos Casos Autóctones de Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 11a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  14. Distribuição Espacial dos Casos Autóctones de Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 12a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  15. Distribuição Espacial dos Casos Autóctones de Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 13a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  16. Distribuição Espacial dos Casos Autóctones de Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 14a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  17. Distribuição Espacial dos CasosAutóctones de Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 15a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  18. Distribuição Espacial dos CasosAutóctones de Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 16a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  19. Distribuição Espacial dos CasosAutóctones de Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura17a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  20. Distribuição Espacial dos CasosAutóctones de Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 18a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  21. Distribuição Espacial dos CasosAutóctones de Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 19a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  22. Distribuição Espacial dos CasosAutóctones de Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura20a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  23. Distribuição Espacial dos CasosAutóctones de Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura21a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  24. Distribuição Espacial dos CasosAutóctones de Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 22a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  25. Distribuição Espacial dos CasosAutóctones de Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura 23a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  26. Distribuição Espacial dos CasosAutóctones de Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura.24a. Semana Epidemiológica FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS

  27. Febre Purpurica do Brasil (Brasileira) • Descrita pela primeira vez em 1984, no município de Promissão, em São Paulo, onde ocorreram 10 óbitos com quadro semelhante a meningococcemia. • Concomitantemente, observou-se quadro semelhante em Londrina, com 13 casos e 7 óbitos, e outros em cidades próximas à Promissão. Desse período até hoje, já se tem registro dessa enfermidade em mais de 15 municípios de São Paulo, em áreas do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. • Os únicos casos descritos fora do Brasil ocorreram em novembro de 1986, na região Central da Austrália. • O agente etiológico, Haemophilus influenzae, foi isolado do sangue de casos clínicos em 1986. Anteriormente, este agente nunca havia sido associado à doença invasiva, até o aparecimento da FPB • Choque séptico, com coagulação intravascular disseminada (CIVD), gangrenas com ou sem mutilações letalidade de 40 a 90%

  28. Tracoma • As condições sócio-econômicas a que está submetida imensa parcela da população brasileira, associadas à persistência de focos conhecidos da doença em vários municípios, apontam que a doença possa estar disseminada de forma muito mais ampla no país. • O fato de um longo período de tempo separar as formas agudas, em geral oligossintomáticas, das formas graves com comprometimento visual, pode induzir a uma falsa minimização da transcendência da doença. • Entretanto, deve ser ressaltado que a não realização da vigilância do agravo no controle das formas agudas, poderá acarretar um aumento na ocorrência de formas graves no futuro.

More Related