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Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques dos Anjos. Aulas 5 – Tolerâncias e ajustes Fontes: ABNT - NBR 6158 Apostila Prof. Dr. Eduardo Braga

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Presentation Transcript


  1. Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques dos Anjos Aulas 5 – Tolerâncias e ajustes Fontes: ABNT - NBR 6158 Apostila Prof. Dr. Eduardo Braga NOVASKI. Introdução à engenharia de fabricação mecânica – Blucher. ANDRETTA, AFONSO E ALVES JR. Apostila disponível em file:///D:/Meus%20Documentos/Downloads/toler_ncia_dimensional.pdf

  2. Tolerância • Impossibilidade de obter exatidão dimensional absoluta. • Erros das máquinas operatrizes • Defeitos e desgastes das ferramentas • Erros de medição • Imperfeições dos instrumentos • As peças reais apresentam variação da cota nominal. • Para serem intercambiáveis, as peças precisam estar dentro de uma faixa de variação dimensional.

  3. Tolerância • Tolerância é a variação permissível da dimensão da peça, dada pela diferença entre as dimensões máxima e mínima.

  4. Tolerância • Se o pino precisa deslizar no furo do pistão, então a máxima dimensão do pino dever ser menor que a dimensão mínima do furo

  5. Tolerância

  6. Sistema de tolerância ISO • Permite a escolha racional de tolerâncias para a produção econômica de peças intercambiáveis. • Evita exatidão excessiva e, consequentemente, custo excessivo. • Assegura o funcionamento adequado para dimensões dentro dos limites dos desvios em relação à dimensão nominal.

  7. Terminologia • Dimensão nominal: dimensão indicada no desenho • Dimensão efetiva: dimensão medida.

  8. Terminologia • Dimensões limites: valores máximos e mínimos admissíveis para a dimensão efetiva. • Dimensão máxima (Dmáx): valor máximo admissível para a dimensão efetiva. • Dimensão mínima (Dmín): valor mínimo admissível para a dimensão efetiva. • Tolerância (t): variação permissível da dimensão da peça. t = Dmáx - Dmín

  9. Terminologia • Afastamento: diferença entre as dimensões limites e a nominal. • Afastamento Inferior: diferença entre a dimensão mínima e a nominal. Ai para furo ai para eixo • Afastamento Superior: diferença entre a dimensão máxima e a nominal. As para furo ai para eixo

  10. Terminologia • Linha Zero: linha que, nos desenhos, fixa a dimensão nominal e serve de origem para os afastamentos.

  11. Terminologia • Eixo: peça cuja superfície externa é destinada a alojar-se na superfície interna da outra peça. • Furo: espaço delimitado pela superfície interna de uma peça destinada a alojar um eixo.

  12. Terminologia • Folga ou Jogo (F) – diferença entre as dimensões do furo e do eixo, quando o eixo é menor que o furo.

  13. Terminologia • Folga Máxima (Fmax) – diferença entre as dimensões máxima do furo e a mínima do eixo, quando o eixo é menor que o furo. • Folga Mínima (Fmin) - diferença entre as dimensões mínima furo e a máxima do eixo, quando o eixo é menor que o furo.

  14. Terminologia • Interferência (I) – diferença entre as dimensões do eixo e do furo, quando o eixo é maior que o furo. • Interferência Máxima (Imax) – diferença entre a dimensão máxima do eixo e a mínima do furo, quando o eixo é maior que o furo. • Interferência Mínima (Imin) – diferença entre a dimensão mínima do eixo e a máxima do furo, quando o eixo é maior que o furo.

  15. Terminologia

  16. Terminologia • Ajuste ou Acoplamento – comportamento de um eixo num furo, ambos da mesma dimensão nominal caracterizado pela folga ou interferência apresentada. • Ajuste com Folga – o afastamento superior do eixo é menor ou igual ao afastamento inferior do furo.

  17. Terminologia • Ajuste com Interferência – o afastamento superior do furo é menor ou igual ao afastamento inferior do eixo.

  18. Terminologia • Ajuste Incerto – o afastamento superior do eixo é maior que o afastamento inferior do furo e o afastamento superior do furo é maior que o afastamento inferior do eixo.

  19. Terminologia • Eixo Base – é o eixo em que o afastamento superior é pré-estabelecido como sendo igual a zero. • Furo Base - é o furo em que o afastamento inferior é pré-estabelecido como sendo igual a zero.

  20. Terminologia • Campo Tolerância – é o conjunto de valores compreendidos entre o afastamento superior e inferior. Por convenção, as tolerâncias que estão sobre a linha zero são positivas (+) e as que estão sob tal linha são negativas (-).

  21. Sistema de ajustes ISO Afastamento Fundamental Posição de Tolerância FURO

  22. Sistema de ajustes ISO Afastamento Fundamental Posição de Tolerância EIXO

  23. Afastamentos fundamentais para eixos (parcial)

  24. Afastamentos fundamentais para eixos (parcial)

  25. Afastamentos fundamentais para furos (parcial)

  26. Graus de Tolerância Padrão

  27. Graus de Tolerância Padrão

  28. Exercícios Dado o desenho, determine: Os afastamentos superior e inferior de cada furo e eixo cotado. O tipo de ajuste (ou acoplamento)

  29. Exercícios Dado o desenho, determine: Os afastamentos superior e inferior de cada furo e eixo cotado. O tipo de ajuste (ou acoplamento)

  30. Aplicações

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