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Gás Natural

Gás Natural. Leandro Puglia Souza Lorran Santos Basílio. ÍNDICE. Introdução Classificação Utilização Transporte Reservas provadas (Brasil e Mundo) Preços do gás natural Produção de gás natural (Brasil e Mundo) Consumo de gás natural (Brasil e Mundo)

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Presentation Transcript


  1. Gás Natural Leandro Puglia Souza Lorran Santos Basílio

  2. ÍNDICE • Introdução • Classificação • Utilização • Transporte • Reservas provadas (Brasil e Mundo) • Preços do gás natural • Produção de gás natural (Brasil e Mundo) • Consumo de gás natural (Brasil e Mundo) • Vantagens da utilização de gás natural • Desvantagens na utilização de gás natural

  3. Introdução • Combustível fóssilformado a partir do soterramento de animais e vegetais e de suaexposição a calor e pressãoaolongo de milhares de anos. • Mistura de hidrocarbonetos leves, onde 70% ou mais é metano em sua composição. • Trata-se de um gás inodoro e incolor, não-tóxico e de densidade menor que do ar. • O gás natural é uma fonte de energia limpa que pode ser usada nas indústrias, substituindo outros combustíveis mais poluentes como óleos combustíveis, lenha e carvão.

  4. Classificação do gás natural • Associado (GA): é aquele que, no reservatório, se encontra dissolvido no petróleo ou sob a forma de uma capa de gás. Neste caso, normalmente privilegia-se a produção inicial do óleo, utilizando-se o gás para manter a pressão do reservatório. • Não-Associado (GNA): é aquele que está livre, ou com pequena participação do óleo, no reservatório; normalmente privilegia-se a produção inicial do gás.

  5. Classificação do gás natural

  6. Utilização • Geração termelétrica; • Veículos automotores; • Uso doméstico (alimentação, iluminação, aquecimento etc); • Indústria petroquímica (plásticos, tintas, fibras sintéticas e borracha); • Indústria de fertilizantes (uréia, amônia e seus derivados).

  7. Transporte do Gás Natural • Dutos • Cilindros de alta pressão • Gás natural comprimido (GNC) e gás natural liquefeito (GNL): • Navios Metaneiros • Barcaças • Caminhões criogênicos

  8. Transporte do Gás Natural - Brasil

  9. Reservas provadas

  10. Reservas provadas - Mundo • As reservas globais de gás atingiram 187,29 trilhões de m³ em 2012. • Embora tenha ocorrido diminuição de 2011 para 2012, houve aumento de cerca de 60% na quantidade de reservas na última década. • As maiores reservas de gás no mundo são de Rússia, Irã e Qatar.

  11. Reservas provadas - Mundo

  12. Distribuição das reservas provadas

  13. Reservas provadas - Brasil • As reservas provadas cresceram 800% nos últimos anos, chegando a 450 bilhões de m³ em 2012, onde 78% das reservas provadas nacionais se localizam no mar, e o restante (22%) se localiza em campos terrestres. • Entretanto, o Brasil ainda é apenas o 31º em produção de gás natural no mundo.

  14. Reserva nacional por estado

  15. Reservas provadas - Brasil

  16. Reservas/Produção

  17. Reservas/Produção

  18. PREÇOS DO GÁS NATURAL

  19. Preços do gás natural • Europa e Japão: baseado nos preços dos derivados que competem com o gás. • EUA: flutuações de curto prazo na oferta e na demanda (principais são spot e Henry Hub). • A partir de 2008, o mercado financeiro tem exercido grande influência nos preços. • Preços do gás natural por unidade de energia são, substancialmente, inferiores ao preço do petróleo. • Preços do gás natural nos EUA tornaram-se inferiores aos da Europa a partir de 2006. • Elevada volatilidade do preço do gás natural.

  20. Preços do gás natural

  21. Principais movimentos do comércio de gás (bilhões m³)

  22. Principais movimentos - Perspectivas

  23. produção

  24. Produção de gás natural • Aumentou 1,9% de 2011 para 2012. • EUA teve o maior aumento (+4,7%) e é o maior produtor. • Para Europa e Eurásia, houve queda de produção.

  25. Produção de gás natural

  26. Distribuição da produção

  27. Produção de gás - Brasil

  28. Produção de gás natural - perspectivas • 40% de toda a produção doméstica de gás nos EUA seja de shale gas. • Investimentos maciços em regiões como Polônia, Argentina, China, Reino Unido, Austrália e Brasil. • Alterações de marcos regulatórios.

  29. Produção de gás natural - perspectivas

  30. Produção de gás natural - perspectivas

  31. consumo

  32. Consumo de gás natural • Aumentou 2,2% de 2011 para 2012, abaixo da média histórica de 2,7%. • O aumento do consumo foi acima da média nas Américas e na África. • Os EUA tiveram o maior crescimento mundial, seguido por China e Japão. • Assim como na produção, o consumo da Europa e Eurásia diminuíram.

  33. Consumo de gás natural

  34. Consumo de gás natural per capita

  35. Condicionantes da demanda de gás natural • Crescimento da economia. • Preços do gás natural em comparação a outros energéticos concorrentes. • Políticas públicas.

  36. Distribuição do consumo

  37. Consumo de gás - Brasil

  38. Consumo de gás - Expectativas • Crescimento médio de 1,5% ao ano até 2030, aumentando cerca de 15 trilhões de m³ até 2030. • Superior nos países em desenvolvimento. • Inferior nos países da OCDE. • Sua utilização será em: • Setor industrial (40%) • Geração de energia elétrica (35%)

  39. Crescimento da demanda de energia

  40. Reservas, produção e consumo

  41. Vantagens

  42. Vantagens • Baixo impacto ambiental (combustão mais limpa) • Pequena exigência de tratamento dos gases de combustão • Facilidade de transporte e manuseio • Não requer estocagem • Dispersão rápida em caso de vazamento (maior segurança) • Facilidade de partida a frio em motores • Baixo custo

  43. Para o consumidor • Prolonga vida útil de equipamentos. • Eleva o nível de segurança pessoal. • Maior eficiência de queima. • Fornecimento contínuo. • Economiza vapor ou eletricidade para aquecimento. • Baixo custo. • Combustão facilmente regulável.

  44. Comércio, serviços e residência • Menor custo. • Maior comodidade e conforto. • Fornecimento contínuo. • Variedade de aplicações. • Maior segurança. • Não é tóxico.

  45. Geração de energia elétrica • Maior flexibilidade. • Geração de energia junto aos centros. • Ampla disponibilidade. • Custo bastante competitivo com outras fontes. • Surgimento do mercado de gás interruptível.

  46. População e sociedade • Diversificação da matriz energética. • Maior competitividade entre empresas. • Substitui a lenha, reduzindo desmatamento. • Redução da emissão de poluentes. • Maior proteção do ambiente. • Desenvolvimento regional. • Geração de energia através de fonte limpa. • Obter vantagens oferecidas pelo Protocolo de Kyoto.

  47. Combustível veicular • Menor custo. • Economia nos gastos com o veículo. • Não dilui o óleo lubrificante do motor. • Não provoca depósitos de carbono no motor. • Menor frequência na troca de escapamentos. • Maior segurança e versatilidade. • Número crescente de postos com GNV.

  48. Impactos SOCIAIS • Geração de royalties para os municípios de localização das usinas. • Incremento de atividades de comércio e serviços. • Geração local de empregos. • Possibilidade de construção de usinas próximas a centros de consumo.

  49. DESVANTAGENS

  50. desvantagens • Não-renovável • Necessidade de sistema de resfriamento (indústria) • Emissões de gases tóxicos • Chuva ácida • Risco de explosão em caso de vazamentos • Difícil liquefação • Riscos de asfixia

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